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Dosimetria de Acidente: Simulação utilizando as calculadoras DCC-EPA e PRG-EPA

Por:   •  13/2/2022  •  Trabalho acadêmico  •  7.161 Palavras (29 Páginas)  •  98 Visualizações

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INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS NUCLEARES[pic 1]

Autarquia Associada à Universidade de São Paulo

Avaliação e Gerenciamento de Risco Ambiental (TNA5766)

LETÍCIA MENDES DE OLIVEIRA

Dosimetria de Acidente

Simulação utilizando as calculadoras DCC-EPA e PRG-EPA

Professores:

Dr. Antônio Souza Vieira Neto Dra. Nilce Ortiz

Dr. José Antônio Seneda

SÃO PAULO 11/08/2020

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Figura 1 – Faixas aproximadas de Dose Aguda Letal para vários grupos taxonô- micos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Figura 2 – Detectores portáteis apropriados para uso em triagem de público quando da ocorrência de acidentes com dispersão de material radioa- tivo no ambiente. Os detectores são; (a) identiFINDER, (b) Electronic

Personal Dosimeter, (c) Thermo RadEye PRD        11

Figura 3 – Histograma da frequência de distribuição de dose citogenética esti- mada de pessoas contaminadas: número de indivíduos em função

da dose em Gy        13

Figura 4 – Doses de exposição (Gy) estimadas por EPR.        14

Figura 5 – Diagrama da posição de exposição ao acidente com doses estimadas. 15 Figura 6 – Taxa de dose no acelerador de feixes        16

Figura 7 – Escolha dos parâmetros na calculadora DCC: limite de dose e cenário. 19 Figura 8 – Escolha dos parâmetros na calculadora DCC: informação do local,

dose, banco de dados e unidade de medida.        20

Figura 9 – Escolha do parâmetro na calculadora DCC: isótopo        20

Figura 10 – Escolha dos parâmetros na calculadora DCC: decaimento        21

Figura 11 – Escolha dos parâmetros na calculadora PRG: nível de risco e cenário. 22 Figura 12 – Escolha dos parâmetros na calculadora PRG: informação do local,

dose, banco de dados e unidade de medida.        22

Figura 13 – Escolha do parâmetro na calculadora PRG: isótopo        23

Figura 14 – Escolha dos parâmetros na calculadora PRG: decaimento        23

Tabela 1 – Síndrome de Irradiação Aguda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        6 Tabela 2 – Parâmetros e valores utilizados para calcular o valor total DCC para

um trabalhador interno no solo        24

Tabela 3 – Valores DCC de ingestão, inalação exposição externa e total para

um trabalhador interno no solo        24

Tabela 4 – Parâmetros e valores utilizados para calcular o valor total DCC para

um trabalhador interno no ar        25

Tabela 5 – Valores DCC de inalação, exposição externa e total para um traba- lhador interno no ar        25

Tabela 6 – Parâmetros e valores utilizados para calcular o valor total PRG para

um trabalhador interno no solo        26

Tabela 7 – Valores PRG de ingestão, inalação, exposição externa e total para

um trabalhador interno no solo        26

Tabela 8 – Parâmetros e valores utilizados para calcular o valor total PRG para

um trabalhador interno no ar        27

Tabela 9 – Valores PRG de inalação, exposição externa e total para um traba- lhador interno no ar        27

1        INTRODUÇÃO        . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        1

2        OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        3

3        REFERENCIAL TEÓRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        4

  1. Definição e Princípios de Acidente Envolvendo Radiação        . . . .        4
  2. Princípio da Dosimetria de Acidente . . . . . . . . . . . . . . . . .        7 3.3        Dosímetros de Acidente        . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        8
  1. Métodos Dosimétricos Aplicáveis        11

  2. Acidentes Históricos Envolvendo Radiação        13
  1. Goiânia, Brasil, 1987        13

  2. Acidentes em instalações de irradiação        14
  3. Hanói, Vietnã, 1992        15

  4. Tammiku, Estônia, 1994        16

  1. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS        17

  1. Uso da calculadora DCC        18
  2. Uso da calculadora PRG        21

  1. RESULTADOS        24
  1. Resultados obtidos usando a calculadora DCC        24

  2. Resultados obtidos usando a calculadora PRG        25
  1. CONCLUSÃO        28

REFERÊNCIAS        29

  1. INTRODUÇÃO

Com o aumento da utilização da radioatividade na indústria, medicina e produção de energia, há uma necessidade geral de sistemas dosimétricos que possam ser aplicados à monitorização contínua e a situações de acidente.

A Agência Internacional de Energia Atômica, através de investigações de aci- dentes ocorridos, demonstrou que uma dosimetria retrospectiva eficaz requer uma resposta rápida e bem organizada após o acidente. Isto significa que as autoridades na- cionais e os organismos reguladores devem prever a possibilidade de sobre-exposições acidentais e ter estabelecido um plano de ação. Deve-se definir quais as ações iniciais, e destacar a necessidade de informação precoce, o mais detalhada possível, sobre o acidente, incluindo a descrição da geometria da exposição, do tempo de exposição e da força estimada da fonte. Esta informação, assim como o vestuário e quaisquer relógios, anéis, que o indivíduo estivesse usando, devem acompanhar o paciente, pois esses objetos podem ser utilizados para avaliação da dose utilizando técnicas de dosimetria em estado sólido.

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