ECONOMIA PARA ENGENHARIA - MÓDULO III
Por: sdonizetti • 8/6/2019 • Trabalho acadêmico • 1.331 Palavras (6 Páginas) • 183 Visualizações
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ECONOMIA PARA ENGENHARIA - MÓDULO III
SEBASTIÃO DONIZETTI MONTI SOUZA- RA: 518972018
ECONOMIA
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Cristina-MG
2019
SEBASTIÃO DONIZETTI MONTI SOUZA
ECONOMIA
Trabalho apresentado ao Curso Engenharia Civil da Faculdade ENIAC para a disciplina : Economia para Engenharia
Professores:RODRIGO SCHMIDT MIRANDA, LUCIANA BERNADES DE ANDRADE VIEIRA
Cristina
2018
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Respostas
1.- O Japão geograficamente é uma ilha, com pouca extensão comparado com o Brasil um país continental em 24 vezes maior. Consequentemente tem muito menos recursos naturais estratégicos e uma área agricultável pequena embora bem aproveitada, consegue hoje ocupar o espaço entre as grandes potências. Vamos destacar alguns pontos mais específicos que diferenciam as duas economias destes dois países em questão: Impostos e Taxa de Juros: No Brasil pratica a alta tributação, tanto sobre o produto industrializado como no consumo, o que torna desvantajosa a competitividade enquanto que no Japão o imposto não passa de 6% e 8% nesta e naquela modalidade, A poupança doméstica é importante para a economia e desenvolvimento do País , na formação de capital e maior nível de investimento, vindo a complementar o fluxo de investimentos estrangeiros.Os japoneses aprenderam a poupar, devido as adversidades terremotos, climatológicas e na memória de ter sido o primeiro país a sofrer uma devastação nuclear. Com a poupança o país pode atravessar uma crise e se reerguer. No Brasil, o alto indice de inadimplencia é mais noticia do que altos níveis de poupança. O Japão, é conhecido mundialmente como um país pouco corrupto. Já no Brasil, sabemos que as incidências de situações de rombos públicos são frequentes e alarmantes, porém de combate pouco eficiente e muitas vezes de modo errado, levando a paralização de emprezas trazendo prejuízos econômicos e desemprego.
2.- Podemos considerar uma tecnologia como boa, se provocar uma variação positiva da produção proporcionadamente maior do que o aumento do custo total, de tal modo resultando em uma redução do custo médio da produção e custo médio unitário sendo tambem menor. Portanto, não adianta ter uma alta tecnologia mas com custos de produção elevados. No gráfico, a tecnologia sobre a curva de oferta que torna a curva para o lado positivo e com mais elasticidade o que demostra que a empresa é mais competitiva, com gradativos aumentos no preço do produto, a empresa terá capacidade de aumentar rapidamente a produção em caso de aumento da demanda.
3.- sendo L: Lucro unitário; P: Preço unitário e CMe: Custo médio [ou unitário]
L= P — CMe então:
L=100-50
L=50
Notamos que atualmente na conquista do mercado, a competição entre as empresas se mostra cada vez maior, a procura por estratégia mais competitiva bem determinada se torna extremamente necessária. A estratégia competitiva baseada na inovação tecnológica, gera um diferencial positivo de competitividade entre as empresas concorrentes, trazendo como como resultado, o surgimento de mais oportunidades no mercado, fazendo que a empresa passe a ter maior probabilidade de sobrevivência.
4.- Não podemos dizer que a China simplesmente deixou de ser socialista e se converteu ao capitalismo. Seria melhor dizer que a China encontrou com singularidade que sempre a norteou a sua história um sistema que a coloca no cenário econômico mundial. Podemos dizer que o atual sistema chinês é um sistema híbrido ao praticar uma economia de mercado, principalmente no comércio externo, onde compete tanto na importação e exportação com as potências capitalistas com avidez até maior que elas. A grande virada da economia chinesa começou nos anos 70, quando Deng Xiao Ping subiu ao comando promovendo uma ampla abertura de mercado, permitindo a instalação de empresas estrangeiras, que perceberam na China, uma grande oportunidade de negócios. Mas foi com a globalização iniciando nos que o Governo chinês adotou uma prática econômica denominada Joint Venture, em que as empresas estrangeiras que desejassem se instalar no país deveriam se associar a uma empresa local preferencialmente estatal. Sabiamente, o governo conseguia que parte do capital estrangeiro ficasse no país e ainda instalariam as suas fábricas em territórios específicos, previamente determinados em uma legislação específica, nas “Zonas Econômicas Especiais”. Mesmo com toda as exigências, a China, chega na virada do milênio o maior destinatário de investimentos estrangeiros do planeta. A economia chinesa é atualmente a mais ascendente, registrando crescimentos sucessivos em seu Produto Interno Bruto (PIB) em uma média de 8% ao ano, tornando-se a segunda maior potência econômica do planeta, superando rapidamente países como Japão, Reino Unido, Alemanha e aproxima-se dos Estados Unidos que é a primeira. Essa configuração reservou uma grande atenção para o modelo chinês de crescimento econômico.Quanto a questão posta, não há dúvidas que a via capitalista gera mais riquezas que a via socialista. Mas quando se leva em conta a finalidade das riquezas produzidas para a sociedade o socialismo seria mais justo. Mas de modo algum a China serve de exemplo, pois o socialismo até agora implantado, seja dela, da extinta URSS e de outros, foi pela força e não naturalmente. O que se percebe hoje é a implantação de medidas socialistas dentro de economias capitalistas, como atendimento social à população, como a criação de rede de escolas públicas, sistemas públicos de saúde, programas de moradias populares, reforma agrária e outras que promovem a dignidade humana.
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