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ENTRADA EM OPERAÇÃO HARISON ARAUJO

Por:   •  14/8/2018  •  Ensaio  •  13.809 Palavras (56 Páginas)  •  116 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL DE

PETRÓLEO E GÁS NATURAL

COMISSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES DE FORÇA: DO PROJETO À

ENTRADA EM OPERAÇÃO

HARISON ARAUJO ANTUNES

MIKELY PEREIRA BRITO

VITÓRIA – ES MAIO/2010


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HARISON ARAUJO ANTUNES MIKELY PEREIRA BRITO

COMISSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES DE FORÇA: DO PROJETO À

ENTRADA EM OPERAÇÃO

Parte manuscrita do Trabalho de Fim de Curso dos alunos Harison Araujo  Antunes e Mikely Pereira Brito, apresentado ao Departamento de Engenharia Mecânica do Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espírito Santo, Curso de Pós-graduação Latu Sensu: Engenharia De Condicionamento/Comissionamento.

VITÓRIA – ES MAIO/2010


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HARISON ARAUJO ANTUNES MIKELY PEREIRA BRITO

COMISSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES DE FORÇA: DO PROJETO À

ENTRADA EM OPERAÇÃO

COMISSÃO EXAMINADORA:

         _ Prof. Paulo José Mello Menegáz, Dr.

Orientador

         _ Prof. Celso José Munaro, Dr.

         _ Prof. Paulo César Alves dos Santos

Vitória - ES, 28, Maio, 2010


Aos que amamos.

i


A Deus pela vida e pelo cuidado diário.

Ao professor e orientador Paulo José Mello Menegáz pela disponibilidade e pela ajuda na realização deste trabalho, bem como durante toda a trajetória do curso.

Aos demais professores do Prominp pelo incentivo e contribuição na nossa formação, e também aos colegas do curso pela cumplicidade, pelas trocas de experiência e pelo apoio.

E finalmente, a todos os familiares e amigos pela compreensão e pelo incentivo nos momentos de dificuldade.

ii


Figura 2.1 – Circuito de um transformador com núcleo de ar        13

Figura 2.2 – Circuito de um transformador ideal        14

Figura 2.3 – Circuito de um transformador real        15

Figura 2.4 – Transformador de potência        16

Figura 2.5 – Parte ativa de transformador a óleo        18

Figura 2.6 – Núcleo ferromagnético        20

Figura 2.7 – Acessórios mais utilizados em transformadores        22

Figura 2.8 – Transformador a óleo        23

Figura 2.9 – Transformador a seco        24

Figura 3.1 – Ligação típica para o ensaio em curto-circuito        31

Figura 3.2 – Ligação típica para o ensaio a vazio        33

Figura 4.1 – Acidente no transporte de transformador de grande porte        48

Figura 4.2 – Manuseio de partes de um transformador        50

Figura 4.3 – Instalação de transformador em campo        53

Figura 5.1 – Corrente de magnetização        59

iii


Tabela 3-1 – Tolerâncias para ensaio de relação de transformação        30

Tabela 3-2 – Tolerâncias para ensaio de curto-circuito e das perdas em carga        32

Tabela 3-3 – Tolerâncias para ensaio de perdas em vazio e corrente de excitação        33

Tabela 3-4 – Valores para ensaio de estanqueidade        35

Tabela 3-5 – Características do óleo mineral isolante, após contato com o equipamento        37

Tabela 3-6 – Limites de elevação de temperatura de transformadores secos        40

Tabela 3-7 – Limites de elevação de temperatura de transformadores a óleo        41

Tabela 3-8 – Requisitos para ensaios dielétricos de transformadores a óleo        41

Tabela 3-9 – Fatores de correção para ensaio de fator de potência de isolamento        43

iv


V1 – tensão alternada no primário do transformador V2 – tensão alternada no secundário do transformador E1 – tensão induzida no primário do transformador

E2 – tensão induzida no secundário do transformador N1 – número de espiras dos enrolamentos primário N2 – número de espiras dos enrolamentos primário I1 – corrente no primário do transformador

I2 – corrente de carga

α. – Relação de transformação do transformador øm – fluxo mútuo

ø1 – fluxo disperso no enrolamento primário ø2 – fluxo disperso no enrolamento secundário XL1 – reatância primária

XL2 – reatância secundária

r1 – resistência do enrolamento primário r2 – resistência do enrolamento secundário

Z1 – impedâncias do enrolamento primário Z2 – impedâncias do enrolamento secundário Um – Tensão máxima do equipamento

Pcc – potência de curto circuito Vcc – tensão de curto-circuito Icc – corrente em curto-circuito Z% – impedância percentual

...

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