ESCOAMENTO SUPERFICIAL, FLUVIAL E SUBTERRÂNEO

AUTARQUIA DO ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS - AESGA[pic 1]

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS DE GARANHUNS - FACEG

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

ÁYLA NAYARA DE MATOS SOUSA

BÁRBARA JAMILLY DE ALMEIDA XAVIER

ESCOAMENTO SUPERFICIAL, FLUVIAL E SUBTERRÂNEO

GARANHUNS

2016

ÁYLA NAYARA DE MATOS SOUSA

BÁRBARA JAMILLY DE ALMEIDA XAVIER

[pic 2]

ESCOAMENTO SUPERFICIAL, FUVIAL E SUBTERRÂNEO

Trabalho entregue a Autarquia do Ensino Superior de Garanhuns (AESGA), como pré-requisito para composição de nota da disciplina de Hidrologia, do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, da Faculdade de Ciências Exatas de Garanhuns (FACEG).

Solicitado por:

Profª.  Krystal Notaro

GARANHUNS

2016

LISTA DE FIGURAS[pic 3][pic 4]

FIGURA 1	Formação de um Curso de Água........................................	5
FIGURA 2	Características que afetam o fluxo da água.......................	7
FIGURA 3	Formação de uma Enchente................................................	7
FIGURA 4	Estiagem: Escoamento Apenas Subterrâneo....................	8

 

 

SUMÁRIO[pic 5]

1	CONSIDERAÇÕES INICIAIS.....................................................................	4
2	ESCOAMENTO SUPERFICIAL......................................................................	5
2.1	Definição de Escoamento Superficial.....................................................	5
2.2	Fatores que Influenciam no Escoamento Superficial ..........................	6
2.3	Aplicação na Engenharia.........................................................................	7
3	ESCOAMENTO FLUVIAL..........................................................................	8
4

        

1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

          A Hidrologia caracteriza-se como sendo a ciência que estuda a ocorrência, distribuição e movimentação da água no planeta terra. Nesse contexto, para Antunes (2003), não se pode falar de escoamento sem antes conhecer o conceito de Hidrologia.

          Para a engenharia civil escoamento trata-se da descarga de água por cursos de água superficiais para outros maiores. De maneira particular, trabalharemos com o escoamento superficial, fluvial e subterrâneo, que são parte da precipitação que escoa para um curso de água por diferentes meios.

          Ao decorrer deste trabalho, serão apresentadas definições, características e fatores que envolvem os escoamentos superficiais, fluviais e subterrâneos, afim de garantir melhor entendimento dessas fases básicas do ciclo hidrológico.

2 ESCOAMENTO SURPERFICIAL

2.1 Definição de escoamento superficial

                  Segundo Lessa (2013), escoamento superficial é o movimento das águas na superfície da terra, em função do efeito da gravidade. De forma mais simples, ainda podermos caracterizar escoamento superficial como a fase que trata da ocorrência e transporte da água na superfície terrestre. Em um rio, o escoamento superficial está indiretamente ou diretamente associado as precipitações que ocorrem na bacia hidrográfica. Para Pedrazzi (2004) as quatro formas pelas quais os cursos de água recebem água são:

1. Precipitação direta sobre curso de água (P);
2. Escoamento superficial (ES);
3. Escoamento subsuperficial (ESS);
4. Escoamento subterrâneo (Esub)

Essas formas podem ser representadas pela figura 1.0.

Figura 1.0 – Formação de um curso de água.

[pic 6]

Fonte:  

             Segundo Lima (2008), esses cursos de água podem, ainda, ser subdivididos em três tipos, são esses peneres, intermitentes e efêmero. Essa classificação é feita de acordo com o período de tempo durante o qual o fluxo ocorre.

           Em peneres há fluxo o ano todo, ou pelo menos em 90% do ano, em canal bem definido. Em interminentes só há fluxo durante a estação chuvosa. Em efêmero só há fluxo durante as chuvas ou os períodos chuvosos, nesse os canis não são tão bem definidos.

2.2 Fatores que influenciam no escoamento superficial

          Os fatores que influenciam no escoamento superficial, segundo Duarte (2006), podem ser de natureza climática ou fisiográfica.

          Os fatores climáticos estão relacionados a intensidade e a duração da precipitação, quanto maior a intensidade, mais rápido o solo atingirá sua capacidade de infiltração, dessa forma será provocado um excesso de precipitação que escoará superficialmente. A duração da precipitação é diretamente proporcional ao escoamento, visto que para chuvas de intensidade constante, haverá maior chance de escoamento quanto maior for a duração.