ESTAGIO DE CAPACITAÇÃO DE PESSOAL PARA OPERAÇÃO DO ÔNIBUS COM CANHÃO DE ÁGUA
Artigos Científicos: ESTAGIO DE CAPACITAÇÃO DE PESSOAL PARA OPERAÇÃO DO ÔNIBUS COM CANHÃO DE ÁGUA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: marcio_amg • 17/9/2014 • 596 Palavras (3 Páginas) • 371 Visualizações
ESTAGIO DE CAPACITAÇÃO DE PESSOAL PARA OPERAÇÃO DO ÔNIBUS COM CANHÃO DE ÁGUA
No período que corresponde aos dias 28 MAI 14 a 29 MAI 14, foi realizado o treinamento para os militares presentes ao 2º BPE em Osasco/SP.
Durante os dois dias os militares designados pelas suas OM, conforme a Ordem de Instrução NR 015 – CL IX MOTO/DMAT/COLOG, de 06 MAI 14, passaram por instruções teóricas e praticas, além de conhecer o Ônibus Choque detalhadamente.
Os militares que participaram do estagio são:
TREINAMENTO TEÓRICO
Foi apresentado o motor e chassi 1730, explicado a concepção da numeração sendo que, 17 é referente às 17 toneladas de peso e 30 se refere aos 300 cavalos de potencia do motor. O propulsor é um EURO 3 e utiliza qualquer tipo de Diesel
Capacidade do tanque de água é de 3000 litros (três mil litros) e a vazão do sistema do canhão de água é de 400 GPM (quatrocentos galões por minuto), utilizando uma bomba centrifuga. Este sistema tem capacidade de combate variável, pois depende da carga que é imposta pelos operadores do canhão. Na sua capacidade máxima, este sistema pode trabalhar por no até 2 minutos. Este sistema pode ser abastecido com o auxilio de um caminhão pipa ou um hidrante e possui um bocal de entrada de 2.1/2” (duas polegadas e meia)
Para iniciar a instrução da utilização do canhão de água, foi explicado sobre o PROCEDIMENTO DE ESCORVA, que deve ser executado sempre antes da utilização do canhão de água. Este procedimento irá dar pressão na linha do sistema tornando possível a execução do acionamento do canhão. Foi alertado que, não havendo pressão no manômetro, o procedimento deverá ser repetido.
O acionamento do canhão de água é possível a partir da execução do procedimento de escorva. O Acionamento do canhão pode ser feito de 2 formas:
a. Veiculo em marcha neutra (ponto morto) -> Pisando na embreagem, desengatando a marcha se estiver engatada e posteriormente acionando a tomada de força que abre a válvula permitindo a liberação de água e solte a embreagem lentamente.
b. Veiculo em movimento (1° ou 2° marcha apenas, sem realizar trocas durante a operação) -> Pisando na embreagem, desengatando a marcha se estiver engatada e posteriormente acionando a tomada de força que abre a válvula permitindo a liberação de água, Engrena a 1° ou 2° marcha e solte a embreagem lentamente.
A empresa ressaltou em toda a apresentação e em quase todos os assuntos que o Ônibus Choque pode utilizar o canhão de água em movimento, porém, em hipótese alguma deve-se trocar as marchas com o canhão acionado. O motivo da preocupação é que o sistema do canhão de água utiliza uma bomba centrífuga ligada a um conjunto de engrenagem que é acoplado a caixa de cambio. A troca de marchas enquanto o canhão de água estiver acionado, fatalmente irá quebrar as engrenagens no momento em que ocorre o acoplamento durante a troca de marchas.
Durante a utilização do canhão de água, o motor não pode passar de 1500 RPM (mil e quinhentas rotações por minuto), para não correr o risco de danificar o sistema e a bomba.
Dentro da militarização, foi apresentada
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