ESTÁTICA DE CORPOS RÍGIDOS EXPERIMENTO SOBRE CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS E EXTENSOS
Por: Vinicius1801 • 30/11/2016 • Relatório de pesquisa • 838 Palavras (4 Páginas) • 1.122 Visualizações
[pic 1]
Campus Poços de Caldas/MG
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
Prof. João Sérgio Fossa
ESTÁTICA DE CORPOS RÍGIDOS
EXPERIMENTO SOBRE CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS E EXTENSOS
(REALIZADO NO LABORÁTORIO DO CAMPUS NO DIA 21/11/2016)
AUTORES:
Gustavo Aparecido Savini
Júlio Cesar de Pádua
Renato Barbiero de Souza
Rodrigo Felipe Passos
Rogerio Buscariole
Vinícius Alves Hilário
OBJETIVO
O objetivo deste experimento é observar as condições de equilíbrio de um corpo rígido extenso.
INTRODUÇÃO
Um corpo rígido é considerado um corpo inelástico, que não sofre deformações, porem não existem corpos indeformáveis, e sim aqueles que são considerados rígidos por sofrerem mínimas e desprezíveis deformações.
Para que ocorra o equilíbrio de um corpo extenso e rígido devem ser considerados os movimentos de rotação e translação do mesmo. Para que não ocorra a translação basta que a somatória das forças seja igual a zero. No caso da rotação, a aceleração angular, ou torque, deve ser igual a zero. O conceito de momento é de grande importância, para que a aceleração angular seja nula basta que a somatória dos momentos também seja nula.
Ʃ[pic 2] = 0
Ʃ [pic 3]= 0
MATERIAIS UTILIZADOS
- Painel metálico multifuncional CIDEPE
- Haste de aço com escalas e reentrâncias – haste comprimento total de 0,4 metros
- Massa aferida
- Gancho de engate rápido
- Dinamômetro de fixação magnética
- Barbante
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Prendeu-se a haste graduada, em uma das suas extremidades (extremidade B) ao painel metálico, através de um conjunto de fixação porca e fuso, que já estavam fixados no painel. Na outra extremidade (extremidade A) da haste colocamos o barbante e fixamos na ponta do dinamômetro magnético, o mesmo, previamente calibrado. Todo o conjunto foi alinhado, verticalmente o dinamômetro e horizontalmente a haste, aproveitando as próprias marcações existentes no painel metálico e com o auxílio de uma régua.
Com o sistema previamente alinhado, fixamos o gancho juntamente com a massa aferida a 400 mm da extremidade B, tomando nota do valor encontrado no dinamômetro. Na sequência fixamos o gancho com a massa a 350 mm da extremidade B, alinhamos verticalmente e horizontalmente o conjunto e novamente tomamos nota do valor encontrado no mesmo. Esse procedimento foi repetido por mais 6 (seis) vezes, sempre de 50mm a 50mm, até chegarmos a 50 mm da extremidade B, e sempre tomando notas dos valores encontrados no dinamômetro.
Com os dados coletados, foi possível calcular o Torque da força F1 aplicada pelo dinamômetro em função da posição do conjunto e também calcular a massa “experimental” do disco e massa “experimental” da haste utilizada no experimento.
RESULTADOS:
Depois de se calcular os valores da tabela abaixo (tabela 1), foi construído um gráfico (gráfico 1) em um papel milímetrado, Força /Newton (eixo Y) x metro (eixo X), que obteve como resultado uma reta. Com a reta obtida, foi possível calcular experimentalmente o peso da massa (formula da tangente). Consideramos o ponto de intercessão da reta no eixo Y como sendo o valor de referência para a base do nosso triangulo retângulo (ver gráfico 2)
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CÁLCULO I: Tg: 0,213 / 0,400: =0,53 N – “peso experimental”
O “peso experimental” da massa (0,53N) teve uma variação de aproximadamente 10% com relação ao peso real da mesma (0,48N), isto se deve principalmente a erros de leitura, centralização do conjunto e ao gancho utilizado como sustentação que não teve a sua massa aferida e foi desprezado.
Experimentalmente também foi possível calcular o peso da haste (Formula Torque), onde o ponto de intercessão da reta no eixo Y foi utilizado como sendo o Torque da Haste, o F sendo o valor que se quer encontrar e o d sendo o Centro de Massa da Haste, neste caso, concidentemente o centro geométrico - 200 mm:
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