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EXPERIMENTO MOVIMENTO BIDIMENSIONAL LANÇADO HORIZONTAL

Por:   •  19/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.515 Palavras (7 Páginas)  •  1.006 Visualizações

Página 1 de 7

  [pic 1]

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

CAMPUS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

UNIDADE PEDRA BRANCA

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA MECÂNICA

PROFESSOR: ALTAMIRO QUEVEDO SCHERVENSKI

EXPERIMENTO MOVIMENTO BIDIMENSIONAL

LANÇADO HORIZONTAL

Acadêmicos:

Ana Paula Zunino de Abreu

Elizabeth Lehmkuhl

Luan Gilberto da Silva

Luiz Paulo Weronezi de Souza

Palhoça

2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        

3 TRAJETÓRIA DO MÓVEL DURANTE O VOÔ        

4 GRÁFICO DA EXPERIÊNCIA        

5 MOVIMENTO DE UM PROJÉTIL        

5.1 Movimento do Projétil na Horizontal        

5.2 Movimento do Projétil na Vertical        

6 CÁLCULO TEÓRICO PARA T ENQUANTO O MÓVEL FICA NO AR A PARTIR DO PONTO QUE ABANDONA A RAMPA DE LANÇAMENTO        

7 GRAVIDADE        

8 COMPONENTE VERTICAL DA VELOCIDADE        

9 Componente vertical da velocidade        

10 Módulo das Componente da velocidade        

11 DISTANCIA TEORICA HORIZONTAL        

12 DISCUSÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÃO        


1 INTRODUÇÃO

O Lançamento Horizontal pode ser considerado, de acordo com o princípio da simultaneidade, como o resultado da composição de dois movimentos simultâneos e independentes: queda livre (movimento vertical, sob ação exclusiva da gravidade, sendo uniformemente variado, pois sua aceleração se mantém constante) e movimento horizontal (movimento uniforme, pois não existe nenhuma aceleração na direção horizontal; o móvel o realiza por inércia, mantendo a velocidade com que foi lançado).

         Em cada ponto da trajetória, a velocidade resultante do projétil, cuja direção é tangente à trajetória, é dada pela soma vetorial da velocidade horizontal que permanece constante, e da velocidade vertical, cujo módulo varia, pois a aceleração da gravidade tem direção vertical.

        Assim, no lançamento horizontal, à medida que o móvel se movimenta, o módulo de sua velocidade cresce em virtude do aumento do módulo da componente vertical.

Em anexo a este relatório, os valores obtidos no experimento realizado no dia 17 de setembro de 2015.

Todos os valores serão calculados com a aproximação de 10^-2.


2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

        

Utilizando-se do prumo, marca-se no papel a posição inicial [pic 2]

[pic 3]

, que fica verticalmente abaixo do parafuso suporte, na saída da rampa, depois de marcado a posição inicial, se solta cinco vezes a esfera, em todos os pontos pré-determinados. Ela irá correr livremente pela canaleta e fará um voo até colidir com o papel, devendo assinalar a MARCA NO PAPEL. Depois de feito os cinco lançamentos, analisa-se as colisões da bola com o papel, com a régua mediu-se a distância entre a marca inicial e a medida do alcance. A partir dessas medidas é possível calcular o valor médio do alcance.

3 TRAJETÓRIA DO MÓVEL DURANTE O VOÔ

[pic 4] 

Figura 1: Esboço representando a trajetória do móvel durante o voô e orientação do vetor velocidade e suas componentes ortogonais.

4 GRÁFICO DA EXPERIÊNCIA

Após os cinco lançamentos do projétil nos pontos solicitados, construiu-se o gráfico com a média de tempo, conforme mostra abaixo:

[pic 5]

5 MOVIMENTO DE UM PROJÉTIL

É um caso especial de movimento bidimensional: uma partícula se move em um plano vertical com uma velocidade inicial [pic 6]

, mas a sua aceleração é sempre a de queda livre [pic 7]

, que é dirigida para baixo. Tal partícula é chamada de projétil. O projétil é lançado com uma velocidade inicial [pic 8]

 que pode ser escrita como [pic 9]

 podendo, as componentes [pic 10]

 e [pic 11]

 serem determinadas se conhecermos o ângulo ϴ entre [pic 12]

  e o sentido positivo de x:

[pic 13]

 e  [pic 14]

 

O movimento horizontal e vertical são independentes um do outro, ou seja, nenhum dos dois afeta o outro.

5.1 Movimento do Projétil na Horizontal

É uniforme por não haver aceleração. Assim a componente horizontal [pic 15]

 da velocidade do projétil permanece inalterada mantendo o seu valor inicial [pic 16]

  durante todo o movimento. Em qualquer tempo t, o deslocamento horizontal do projétil  x–xo a partir de uma posição inicial  xo é dada por

[pic 17]

 , com a=0   assim, [pic 18]

 

Como [pic 19]

 

[pic 20]

5.2 Movimento do Projétil na Vertical

Este movimento é acelerado, pois a partícula se encontra em queda livre e a aceleração é constante. Então na função horária da posição, se troca  a por  –g.

[pic 21]

 

Como [pic 22]

  , fica

[pic 23]

[pic 24]

[pic 25]

6 CÁLCULO TEÓRICO PARA t ENQUANTO O MÓVEL FICA NO AR A PARTIR DO PONTO QUE ABANDONA A RAMPA DE LANÇAMENTO

[pic 26]

[pic 27]

[pic 28]

[pic 29]

[pic 30]

Comparação

Pontos de Lançamento

t medido em experimento (s)

t teórico (s)

1

0,24

0,35

3

0,21

5

0,23

8

0,26

10

0,30

Nesse caso, onde o ângulo da queda é 0°, o tempo de queda da esfera só depende da altura. A velocidade inicial vo, se anula com o sen 0°= 0 , assim, apenas a gravidade atua sobre o corpo, fazendo-o acelerar com o tempo. Na teoria, em todos os lançamentos de altura 0,60m, levaria 0,35s pra chegar a origem 0.

...

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