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Elementos de Maquinas

Por:   •  29/11/2015  •  Relatório de pesquisa  •  442 Palavras (2 Páginas)  •  537 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.

Faculdade Anhanguera de Campinas – Unidade 03

ATPS Elementos de Máquinas

Aluno

RA

Curso

Série

Campinas

Março de 2014

ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.

Etapa 2

Passo 1

Determinação da velocidade do vento e do RPM de entrada


RA

6659378570

 ( Final 0)

[pic 2]

Velocidade do vento

;[pic 3]

Rotações do eixo da hélice

[pic 4]

Rotações do eixo do gerador

[pic 5]

Passo 2

Determinação da potência de entrada

Potência de entrada

[pic 6]

Figura 1 – Curva característica para uma turbina eólica

        [pic 7]

Passo 3

Determinação do material em função dos modos de falha

Prováveis modos de falha para o eixo:

Ruptura por tensão.

Material para o eixo;

SAE 1045;

Prováveis modos de falha para as engrenagens:

Ruptura por tensão;

Desgaste.

Material para a engrenagem

SAE 4320;

Etapa 3

Passo 1

Projeto das engrenagens.

Rendimento da transmissão

 (Rendimento das engrenagens)[pic 8]

 (Rendimento do par de mancais)[pic 9]

Rendimento do eixo 1

[pic 10]

Rendimento do eixo 2

[pic 11]

Rendimento do eixo 3

[pic 12]

Potência útil

Potência útil eixo 1

[pic 13]

 [pic 14]

[pic 15]

Potência útil eixo 2

[pic 16]

 [pic 17]

[pic 18]

Potência útil eixo 3

[pic 19]

 [pic 20]

[pic 21]

Torque em cada eixo

[pic 22]

Mt = Torque [N.mm];

Pu = Potência útil [W];

n = Rotações do eixo por minuto [rpm]

Torque no eixo 1

[pic 23]

[pic 24]

Torque no eixo 2

[pic 25]

[pic 26]

Torque no eixo 3

[pic 27]

[pic 28]

Fator de durabilidade

[pic 29]

 [pic 30]

[pic 31]

[pic 32]

Fator de durabilidade do primeiro par de engrenagens

[pic 33]

[pic 34]

(Fator de durabilidade do segundo par de engrenagens)

[pic 35]

[pic 36]

Pressão admissível

[pic 37]

[pic 38]

[pic 39]

Pressão admissível p/ o primeiro conjunto de engrenagens

[pic 40]

  [pic 41]

Pressão admissível p/ o segundo conjunto de engrenagens

[pic 42]

  [pic 43]

Fator de serviço – AGMA

        O fator abaixo considerado é para geradores que trabalham 24 horas por dia.

[pic 44]

Volume mínimo dos pinhões

[pic 45]

Volume do pinhão p/ o primeiro conjunto de engrenagens

[pic 46]

[pic 47]

Volume do pinhão p/ o segundo conjunto de engrenagens

[pic 48]

[pic 49]

Determinação do diâmetro primitivo

Diâmetro primitivo do pinhão para o primeiro conjunto de engrenagens.

Admitindo que todas as nossas engrenagens são bi-apoiadas, via de regra temos que:

[pic 50]

Primeiro conjunto de engrenagens

Admitindo que

[pic 51]

,então,

[pic 52]

Segundo conjunto de engrenagens

Admitindo que

[pic 53]

,então,

[pic 54]

Determinação da largura da engrenagem

Determinação do módulo

[pic 55]

Módulo do primeiro conjunto de engrenagens (Referência: Manual do projetista, PROTEC)

[pic 56]

 660mm[pic 57][pic 58]

[pic 59]

 380mm[pic 60][pic 61]

Determinação da largura da engrenagem

[pic 62]

[pic 63]

 

Critério de resistência a flexão no pé do dente

[pic 64]

 [pic 65]

[pic 66]

[pic 67]

[pic 68]

[pic 69]

Teste para o primeiro conjunto

[pic 70]

[pic 71]

[pic 72]

[pic 73]

Teste para o segundo conjunto

[pic 74]

[pic 75]

[pic 76]

Dados fundamentais das engrenagens do sistema

Pinhão (1° Conjunto de engrenagens)

Coroa (1° Conjunto de engrenagens)

Diâmetro primitivo

660 mm

Diâmetro primitivo

3960 mm

Largura

125 mm

Largura

125 mm

Módulo normalizado

33

Módulo normalizado

33

Número de dentes

20

Número de dentes

120

...

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