Energia Eólica
Por: GabrielBoldrini • 11/11/2015 • Trabalho acadêmico • 3.334 Palavras (14 Páginas) • 140 Visualizações
Faculdade Maurício de Nassau
Energia Eólica
Curso: Engenharia
Período: 2°
Turno: Noturno
Cidade
2015
Energia Eólica
Trabalho da disciplina de “Metodologia
da Pesquisa” apresentado à professora
Katyrene Amorim como exigência para
obtenção de nota referente à primeira
avaliação.
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Cidade
2015
Sumário
- Objetivo 02
- Introdução 03
- Energia eólica e seu potencial 04
- História 05
- Vantagens e desvantagens 06
- O uso no mundo e no Brasil 07
- Conclusão 08
- Bibliografia 09
1
Objetivo
Conscientizar as pessoas envolvidas no trabalho e a quem for apresentado o mesmo, de forma a evitar o consumo exagerado de energia, tendo em vista que existem meios alternativos para sua geração.
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Introdução
Nós escolhemos o tema ‘Energia Eólica’ onde abrangemos todo conteúdo e retratamos de modo a facilitar o entedimento ao leitor, cada item está espeficificamente citado durante o trabalho, desde situações antigas até atualmente, de países distintos e da nação Brasileira.
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Energia Eólica
É a transformação da energia do vento em energia útil, tal como na utilização de aerogeradores para produzir eletricidade, moinhos de vento para produzir energia mecânica ou velas para impulsionar veleiros. A energia eólica, enquanto alternativa aos combustíveis fósseis, é renovável, está permanentemente disponível, pode ser produzida em qualquer região, é limpa, não produz gases de efeito estufa durante a produção e requer menos terreno. O impacto ambiental é geralmente menos problemático do que o de outras fontes de energia.
A energia do vento é bastante consistente ao longo de intervalos anuais, mas tem variações significativas em escalas de tempo curtas. À medida que cresce a proporção de energia eólica numa determinada região, torna-se necessário aumentar a capacidade da rede de modo a absorver os picos de produção, através do aumento da capacidade de armazenamento, e de recorrer à importação e exportação de eletricidade para regiões adjacentes quando há menos procura ou a produção eólica é insuficiente. As previsões meteorológicas auxiliam o ajustamento da rede de acordo com as variações de produção previstas
Potencial
O vento é o movimento de ar ao longo da superfície da Terra, sendo afetado por áreas de altas e baixas pressões atmosféricas. O sol não aquece a superfície de forma regular, dependendo de fatores como o ângulo de incidência dos raios solares, que difere consoante a latitude e a hora, e se o solo é coberto ou não por vegetação. As grandes massas de água, como os oceanos, aquecem e arrefecem mais lentamente do que em terra. A energia em forma de calor absorvida pela superfície da Terra é transferida para a atmosfera e, uma vez que o ar aquecido é menos denso que o ar frio, sobe acima do ar arrefecido para formar áreas de elevada pressão atmosférica criando diferenciais de pressão. A rotação da Terra arrasta a atmosfera envolvente, o que provoca turbulência. É a conjugação de todos estes fenómenos que provoca a alteração constante do padrão de ventos.
A quantidade total de potência que é em termos económicos é viável explorar a partir do vento é consideravelmente maior que o atual consumo humano de energia a partir de todas as fontes. O Instituto Max Planck apresentou uma estimativa da quantidade total de energia eólica que existe, concluindo que possam ser extraídos entre 18 e 68 TW. Uma outra estimativa, desta vez baseada em medições reais da velocidade do vento, concluiu que possa haver 1700TW de energia eólica a uma altitude de 100 m acima do mar e da terra. Destes, 72 a 170 TW poderiam ser extraídos de forma prática e economicamente competitiva. Os mesmos autores mais tarde estimaram ser de 80 TW. No entanto, a investigação na Universidade de Harvard estima uma média de 1 Watt/m2 e uma capacidade de 2–10 MW/km2 para parques eólicos de grande dimensão, sugerindo que estas estimativas de recursos eólicos totais a nível global estejam sobrestimadas por um factor de 4.
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