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Estatica: Explosões de poeira

Artigo: Estatica: Explosões de poeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/11/2013  •  Artigo  •  530 Palavras (3 Páginas)  •  253 Visualizações

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Pesquisar em livros da área, revistas e jornais, sites e jornais, notícias que envolvem explosões de fábricas que têm produtos que geram ou são à base de pó.

Durante a pesquisa, percebe-se que devido a poeira (pó), grãos e micro-resíduos,

depositados ao longo do tempo nos mais diversos locais da planta industrial, quando agitado, transportado ou colocado em suspensão e na presença de uma fonte de ignição com energia suficiente para a primeira deflagração, causando a primeira explosão, causando vibrações subsequentes pela onda de choque ; isto fará com que mais pó depositado entre em suspensão e mais explosões aconteçam cada qual mais devastadora que a anterior, desde que ganhem concentração mínima e, como o local já está com os ingredientes necessários, o próximo passo é o desencadeamento das subsequentes explosões. Ao contrário, se as poeiras em suspensão causarem uma explosão, as partículas de poeira que estão queimando saem da suspensão e espalham o fogo. Nestes termos os danos podem ser consideravelmente maiores, são as explosões secundárias.

A explosão de pó gera três efeitos: ondas de choque (expansão rápida), radiação térmica (incêndio) e fragmentação (mísseis). As pressões geradas são grandes – uma pressão

de 35 a 50 kPa (quilopascal), por exemplo, é capaz de destruir uma casa. Para que seja fatal a um ser humano, seria preciso uma pressão de 100 a 175 kPa. Se o pó for leve a ponto de flutuar terá então maior probabilidade de encontrar uma fonte de ignição. Pós com diâmetro inferior a 200 metros, por exemplo, podem atingir 1,2 m/s em velocidade de queda.

As explosões de pó ocorrem frequentemente em série; muitas vezes a deflagração inicial é muito pequena em quantidade, porém de suficiente intensidade para colocar o pó das cercanias em suspensão, ou romper peças de máquinas ou instalações dentro do edifício, como os coletores de pó, com o que se cria uma nuvem maior através do qual podem se propagar explosões secundarias. As explosões secundárias podem ser devastadoras porque tendem a envolver toda a quantidade de poeira depositada no ambiente. Não é raro produzir-se uma série de explosões que se propaguem de um edifício a outro. Outros fatores influentes são a temperatura, estática e faíscas.

A temperatura mínima de ignição é a temperatura mínima em que pode ocorrer a combustão da poeira, que não poderá ser alcançada em situações normais. É um limitador para as temperaturas do processo. Uma temperatura de 250 ºC é segura como limite comum a todos os materiais em forma de pó. A maior parte das temperaturas necessárias para por em ignição as nuvens de pó situam-se entre 300 e 600 ºC e a grande maioria das potências estão entre 10 e 40 milijoules.

Sobre a Estática: como a capacidade elétrica dos sólidos é função de sua superfície, a possibilidade que se produzam descargas eletrostáticas de suficiente intensidade para colocar em ignição a nuvem de pó, aumenta ao diminuir a dimensão média da partícula. Porém para que se produzam descargas eletrostáticas se requer, entre outros, consideráveis quantidades de pó em grandes volumes com forças dielétricas relativamente altas e consequentemente, longas períodos de relaxação, devido às altas energias

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