Estruturas de concreto
Por: MariannaMoro • 22/10/2015 • Trabalho acadêmico • 5.389 Palavras (22 Páginas) • 505 Visualizações
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
Marianna Moro
Samara Silva Oliveira
Tatiana Sayuri Sato
ESTRUTURAS DE CONCRETO:
PATOLOGIA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
Mogi das Cruzes, SP
2014
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
Marianna Moro 1114110246
Samara Silva Oliveira 11141103920
Tatiana Sayuri Sato 1114110249
ESTRUTURAS DE CONCRETO:
PATOLOGIA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
[pic 1]
Prof. Orientador: Anderson Zanetti
Mogi das Cruzes, SP
2014
Marianna Moro
Samara Silva Oliveira
Tatiana Sayuri Sato
ESTRUTURAS DE CONCRETO:
PATOLOGIA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
[pic 2]
Aprovado em:______________________
BANCA EXAMINADORA
Profº Anderson Zanetti
Universidade de Mogi das Cruzes – UMC
RESUMO
Atualmente, o concreto é o material mais utilizado nas construções civis, sendo aprimorado e modificado, através de pesquisas e experiências a todo instante.
Este trabalho tem como objetivo apresentar a definição do concreto, apresentação do concreto protendido e concreto armado, suas aplicações, vantagens e desvantagens e as normas técnicas para a utilização destas duas principais formas de utilização do concreto.
A Patologia nas Estruturas de Concreto resulta na anomalia dos componentes que o constituem, que podem comprometer toda a estrutura da obra. Assim ficam caracterizadas as “enfermidades” do concreto, apresentando, neste trabalho, suas origens, particularidades, principais causas físicas, químicas, mecânicas, eletroquímicas, degradação biológica, trincas e fissuras.
Palavras – chave: concreto, estruturas, patologia.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1 ESTRUTURAS DE CONCRETO
1.1.1 DEFINIÇÃO
1.2 CONCRETO PROTENDIDO
1.3 CONCRETO ARMADO
1.3.1 APLICAÇÕES DO CONCRETO
1.3.2 NORMAS TÉCNICAS
1.3 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÕES CIVIS
1.3.4 CLASSIFICAÇÃO
1.3.5 ESPECIFICAÇÕES
1.3.6 MÉTODOS DE ENSAIO
1.3.7 SIMBOLOGIA
1.4 CONCRETO PRÉ-MOLDADO
1.4.1 DEFINIÇÃO
1.4.2 APLICAÇÕES
1.4.3 TIPOS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO
1.4.4 VANTAGENS E DESVANTAGENS
1.5 CÓDIGOS E NORMAS IMPORTANTES
CAPÍTULO 2 – ANÁLISE
2. PATOLOGIA NAS ESTRUTUTAS DE CONCRETO
2.1 PATOLOGIA DO CONCRETO ARMADO
2.1.1 ORIGEM DAS PATOLOGIAS
2.1.2 CAUSAS FÍSICAS E MECÂNICAS
2.1.3 CAUSAS QUÍMICAS
2.1.4 BIODEGRADAÇÃO DO CONCRETO
2.1.5 CAUSAS ELETROQUÍMICAS
2.1.6 TRINCAS E FISSURAS
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- INTRODUÇÃO
O concreto é o material de construção mais utilizado no mundo, em função de vários fatores (durabilidade, resistência, etc). No final do século 19 os sistemas construtivos usuais eram as estruturas de madeira e alvenaria. Como a madeira apresentava problemas com a durabilidade e com uma grande probabilidade de pegar fogo, a alvenaria de pedras foi empregada nas obras mais importantes.
A alvenaria é segundo Francis D. K. Ching, uma “Construção efetuada de certa quantidade de diversos produtos naturais ou fabricada, com pedra, tijolo ou bloco de concreto, normalmente com o uso de argamassa como aglutinante”.
Os locais e o período que ocorreram essas descobertas não são exatos, mas historiadores dizem que foi na Mesopotâmia.
O conhecimento de alvenaria se espalhou para os povos do Oriente e pelo Mediterrâneo, Grécia e Roma. Os romanos eram um povo com uma mente aberta. Copiavam e adaptavam as suas necessidades, melhorando o que se considerava útil. Com isso surgiu uma poderosa indústria da construção.
Os romanos usavam o cal como aglomerante desde 600 a.C., mas o que tornou a engenharia romana foi o Opus Caementicium, com o componente principal, a cinza pozolânica que quando misturada à argamassa de cal produzia um material semelhante ao cimento atual.
No auge do Império Romano, os romanos usavam o caementum romano com pedras que tornava materiais mais resistentes, principalmente à água. Essa mistura foi chamada de concretus ou concretum, o concreto romano.
O concreto romano não é nada parecido com o concreto atual (simples ou armado). Mas esse conhecimento foi esquecido na Idade Média e foi retomado no Século XVIII.
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