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FILOSOFIA, MATEMÁTICA, FÍSICA E O PENSAMENTO CIENTÍFICO.

Por:   •  5/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  6.788 Palavras (28 Páginas)  •  358 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - ICET

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA/CICLO BÁSICO

LUIZ RODRIGO DA SILVA - RA: C633II-8

WESLEY RODRIGO DE OLIVEIRA – RA: C543IJ-7

ROSANA AMORIM MEDEIROS – RA: C3931C-3

JUAN MOREIRA XAVIER – RA: C685FC7

LEVI VIEIRA DE OLIVEIRA JUNIOR – RA: C550FA-8

FILOSOFIA, MATEMÁTICA, FÍSICA E O PENSAMENTO CIENTÍFICO.

JUNDIAÍ

2015

LUIZ RODRIGO DA SILVA

WESLEY RODRIGO DE OLIVEIRA

ROSANA AMORIM MEDEIROS – RA: C3931C-3

JUAN MOREIRA XAVIER – RA: C685FC7

LEVI VIEIRA DE OLIVEIRA JUNIOR – RA: C550FA-8

FILOSOFIA, MATEMÁTICA, FÍSICA E O PENSAMENTO CIENTIFÍCO.

Trabalho apresentado à disciplina APS administrada pelo Prof. Ranieri, pelos alunos Luiz Rodrigo da Silva, Wesley Rodrigo de Oliveira, Rosana Amorim m Medeiros, Juan Moreira Xavier, Levi Vieira de Oliveira Junior para o 1º semestre do curso de Engenharia Ciclo básico.

JUNDIAÍ

2015


Índice:

Filósofo:

        Friedrich Nietzscho....................................................Pag.2

        Principais teorias.......................................................Pag. 5

        Impactos no mundo atual..........................................Pag. 7

Físico:

        Isaac Nwton..............................................................Pag. 10

        Principais teorias......................................................Pag. 12

        Impactos no mundo atual.........................................Pag. 13

        Dissertação...............................................................Pag.14

Matemático:

        Pitágoras...................................................................Pag. 15

        Principais teorias.......................................................Pag. 16

        Impactos no mundo atual..........................................Pag. 17

        Dissertação................................................................Pag.17

        Arquimedes................................................................Pag. 19

Principais teorias.......................................................Pag. 22 Dissertação................................................................Pag.25

Bibliografia............................................................................Pag. 27

        

        

Filósofo

Friedrich Nietzsche

Biografia

O filosofo nasceu em Röcken, em 15 de outubro de 1844, reconhecido como filosofo, escritor, poeta e filólogo alemão, um dos mais importantes de sua época. Nasceu no seio de família protestante, tendo o pai e dois avôs pastores, sendo incentivado a seguir a mesma vocação. Aos 5 anos ficou órfão de pai. Mudou-se então para Naumburg, cidade às margens do rio Saale, onde cresceu, na companhia  da mãe, irmã, duas tias e a avó. O zelo e mimo familiar fez com que ficasse um pouco deslocado, pois não gostava dos vizinhos, que armavam arapucas para passarinhos e bagunçavam. Destacava-se entre as outras crianças, pois era exemplar e obediente, tal fato o apelidou de "pequeno pastor", rejeitando maiores relações com ele. Lia a Bíblia, para si e para os outros.

Aos 14 anos recebeu uma bolsa de estudos de preparação para o clero. Destacando-se nos estudos religiosos, literatura alemã e estudos clássicos, porém começou a questionar os ensinamentos do Cristianismo. Friedrich Nietzsche se formou em 1864, continuando seus estudos em Teologia e Filologia clássica, mas não prosseguiu Teologia para as obras dos filósofos  Kant e Schopenhauer e do compositor Wagner. Foi nomeado professor de Filologia na Universidade da Basileia no ano de 1869.

 O Romantismo teve uma importância decisiva na juventude de Nietzsche, que mais tarde, na maturidade, criticou-o. Com essas leituras, e mais a influência de alguns professores, começou a se afastar do cristianismo. Estudou muito na adolescência: a bíblia, o latim, autores clássicos, grego e a cultura grega. Gostou muito de Platão e Ésquilo. Escreveu um trabalho escolar sobre Teógnis. Saindo de Pforta, partiu então para Bonn, onde estudou filosofia e teologia. Junto com seus colegas, Nietzsche teve um período de orgias sensuais, e arriscou atuar nas artes masculinas de fumar e beber, abandonando-as em seguida por considera-las corruptoras da percepção e pensamento.

Em 1867 é chamado para o serviço militar, mas teve um acidente quando montava a cavalo. Seus músculos peitorais se distendem. Seu professor preferido, Ritschl, de cultura grega, o persuadiu a mudar para Leipzig e se dedicar a filologia. Ritschl considerava a filologia o estudo das instituições e pensamentos, e não só o estudo das formas literárias. Seguindo o mestre, Nietzsche completou seus estudos brilhantemente em Leipzig, e realizou estudos sobre Homero, Diógenes Laércio e Hesíodo. A partir desses estudos, conseguiu precocemente o cargo de professor de filologia clássica da Universidade de Leipzig. Tinha vinte e quatro anos, e se interessava por música e poesia. Queria viajar para Paris, mas o professor Ritschl, em 1869 lhe propôs o posto de professor e ele aceitou.

Durante a  Guerra Franco-Prussiana em 1870, serviu como enfermeiro voluntario, dando assistência para quem necessitasse. Mas logo adoece, com disenteria e difteria, essa doença pode ser a origem dos problemas de saúde que o atormentaram por toda a vida, recupera-se lentamente e volta para a Basiléia, a fim de continuar suas atividades. Friedrich Nietzsche sofria com diversos problemas de saúde, tendo como desconforto maior a digestão. Na tentativa de aliviar o mal-estar, optou por tratamentos a base de medicamentos e diferentes dietas.

Nietzsche foi músico amador, embora quisesse mais do que isso. Era bom pianista e suas composições musicais chegam a dar bom volume. Em 1872 Nietzsche voltou a Basiléia. Profere palestras. É polêmico, mas envolvente. Fala sobre a difusão da cultura na Alemanha. Defende a tese de que o ensino não deve ser apenas profissionalizante, mas capacitador do desenvolvimento das faculdades humanas. Desgostoso com o silêncio sobre o seu primeiro livro afunda no trabalho e na reflexão. Vem-lhe a ideia de que a filosofia é o médico da civilização. A filosofia deve ser crítica, não passiva. Redige uns pedaços de A filosofia na época trágica dos gregos.

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