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Fichamento De Citação

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Por:   •  12/7/2014  •  822 Palavras (4 Páginas)  •  288 Visualizações

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Universidade Federal da Paraíba

Centro de Educação

Curso de Pedagogia

Departamento de Fundamentação da Educação

Educação e Tecnologia

Professora Daniele dos Santos Ferreira

GRADUANDA:

Maria José Nascimento Fernandes

João Pessoa

Julho/2014

BEHRENS, Maria Aparecida. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas – SP: Papirus, 2000.

“As perspectivas para o século XXI indicam a educação como pilar para alicerçar os ideais de justiça, paz, solidariedade e liberdade”. (Parágrafo 1º, p. 01).

“ Esse contexto toma as nações cada vez mais interdependentes e inter-relacionadas e, ao mesmo tempo, mais dependente de uma estrutura econômica com uma versão neoliberal”. (Parágrafo 2º, p. 01).

“A era das Relações (Moraes 1997) exige conexão, inter-relacionamento, interconexão, visão de rede, de sistemas integrados”. (Parágrafo 6º, p. 01).

“O clima de revolução científica, epistemológica, cultural e tecnológica, gerado pelo esgotamento do velho paradigma, tem como ênfase a profunda contradição entre o imenso avanço da tecnologia e o trágico destino da maior parte da humanidade”. (Parágrafo 1º, p. 02).

“Torna-se relevante alertar que o profissional esperado para atuar na sociedade contemporânea, exige hoje uma formação qualitativa diferenciada do que se tem ofertado em um grande número de universidades”. (Parágrafo 3º, p. 02).

“O acesso ao conhecimento e, em especial, à rede informatizada desafia o docente a buscar nova metodologia para atender às exigências da sociedade”. (Parágrafo 6º, p. 02).

“Em parceria, professores e alunos precisam buscar com autonomia o conhecimento”. (Parágrafo 1º, p. 03).

“O foco passa do ensinar para a ênfase do aprender”. (Parágrafo 3º, p. 03).

“ O homem precisa se apropriar da técnica e coloca-la a seu serviço, buscando uma melhor qualidade de vida para si e para seus semelhantes”. (Parágrafo 5º, p. 03).

“O desejo de mudança da prática pedagógica se amplia na sociedade quando o docente depara com uma nova categoria do conhecimento, denominada digital”. (Parágrafo 2º, p. 04).

“ Neste processo de incorporações, ele precisa propor novas formas de aprender e de saber se apropriar criticamente de novas tecnologias, buscando recursos e meios para facilitar a aprendizagem”. (Parágrafo 7º, p. 04).

“ Como parceiros, professores e alunos desencadeiam um processo de aprendizagem cooperativa para buscar a produção do conhecimento”. (Parágrafo 1º, p. 05).

“Além do desenvolvimento das inteligências múltiplas, é fundamental pensar nas oportunidades de desenvolver a inteligência emocional (Goleman 1996), necessária para desencadear a formação do cidadão”. (Parágrafo 2º, p. 05).

“A abertura para contatos pela rede informatizada, que poderá ocorrer do professor para o aluno, dos alunos entre si, e dos alunos e professores com os usuários da rede, propicia a inserção no universo mundial da informação”. (Parágrafo 3º, p. 05).

“A aprendizagem precisa ser significativa, desafiadora, problematizadora e instigante, a pontos de mobilizar o aluno e o grupo a buscar possíveis soluções para serem discutidas e concretizadas à luz de referenciais teóricos/práticos”. (Parágrafo 5º, p. 05).

“A relação é de parceiros solidários que enfrentam desafios de problematização do mundo contemporâneo e se apropriam da colaboração, da cooperação e da criatividade, para tornar a aprendizagem colaborativa, significativa, crítica e transformadora (Behrens 1996a)”. (Parágrafo 2º, p. 06).

“A proposição manifestada por Delors apresenta para a educação uma aprendizagem ao longo de toda vida assentada em quatro pilares: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver juntos e aprender a ser”. (Parágrafo 3º, p. 06).

“Aprender a conhecer implica aprender a aprender, compreendendo a aprendizagem como um processo que nunca está acabado”.

“Como segundo pilar, Delors (idem, p. 93) apresenta o aprender a fazer, aprendizagem indissociável do aprender a conhecer, [...}”. (Parágrafo 1º, p. 07).

“Trata-se, portanto, de ir além da tarefa repetitiva, do ato de repetir o que está feito, mas sim de buscar o fazer na criação com criticidade e autonomia”. (Parágrafo 2º, p. 07).

“O terceiro pilar apresentado por Delors refere-se a aprender a viver juntos, “levar os alunos a tomarem consciência das semelhanças e da interdependência entre todos os seres humanos no planeta”. (Parágrafo 6º, p. 07).

“O quarto pilar apresentado refere-se ao aprender a ser”. (Parágrafo 6º, p. 08).

“Trata-se de levar em consideração as inteligências múltiplas, as potencialidades dos alunos em plenitude, a possibilidade para criticar, para participar e para criar.

Nestas últimas décadas, os homens foram embrutecidos pela racionalidade e pela objetividade. Destruíram a sensibilidade em nome da cientificidade”. (Parágrafo 7º, p. 08).

“Agrega-se a aprendizagem de viver juntos com a de aprender a ser, quando se buscam processos que aflorem a sensibilidade, a afetividade, a paz e o espírito solidário, que precisa ser resgatada sob pena de os homens se destruírem uns aos outros”. (Parágrafo 1º, p. 09).

“Cabe à escola tornar possível o desenvolvimento destes quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos, aprender a ser”. (Parágrafo 2º, p. 09).

“Neste contexto, a prática pedagógica do professor precisa desafiar os alunos a buscarem uma formação humana, crítica e competente, alicerçada numa visão holística, com uma abordagem progressista, e num ensino com pesquisa que levará o aluno a aprender a aprender”. (Parágrafo 3º, p. 09).

“Os docentes desafiados pelo novo paradigma terão que conviver com um processo de mudança contínua, harmoniosa e produtiva”. (Parágrafo 4º, p. 09).

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