Gestao De Conhecimento

A velocidade no qual circula a informação em um mundo totalmente globalizado atinge tal nível que às vezes deixamos de perceber as pequenas mudanças em nosso cotidiano.

Quando criança ficava ansioso ao ir a uma loja “Fhototica” para retirar as 24 ou 36 poses reveladas de uma festa ou passeio. Aliás, esta rede de lojas ainda existe? Se existe, o que comercializa?

Em contrapartida, imaginar viver os dias de hoje sem algumas regalias geradas pela alta velocidade da informação, fruto do desenvolvimento tecnológico é quase impossível. Como eu faria, vivendo fora de meu país, para ouvir o jogo de meu time não fosse o streeming da internet? Abençoada tecnologia.

Fica evidente o sentimento de saudosismo ao termos que encarar as mudanças, mas os benefícios gerados pela “velocidade da informação” é indiscutível.

A citação do papel, como instrumento histórico para nosso desenvolvimento cultural e sinônimo de leitura soa como divisor de águas em um mundo que a informação se tornou publica, livre a todos.

Estou certo que eles (livros e artigos de papel) nunca deixarão de existir, mas também estou certo que depois que o conteúdo antes preso a folhas de papel se tornou acessível a telas de computador, telas de aparelhos telefônicos e tantos outros dispositivos eletrônicas, a informação e consequentemente o acesso a cultura, deixou de ser privilégios de quem em outrora podia comprar caros livros, ou frequentar sinuosas bibliotecas de universidades elitizadas.

Agora a informação é pública, veloz e livre. A imagem é instantânea, seu custo é acessível para quase todos.

O livro? Sim, ele continua importante. É parte de nossa historia e de nosso desenvolvimento. Apenas acompanhou a velocidade das mudanças e se apresenta disponível em outros formatos.

Assim como todas as outras mídias que conhecemos.