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História da Engenharia no Brasil

Por:   •  12/6/2016  •  Projeto de pesquisa  •  570 Palavras (3 Páginas)  •  296 Visualizações

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História da Engenharia no Brasil

A engenharia está presente na vida do homem desde a antiguidade, quando este descobriu como fabricar ferramentas e objetos utilitários para ter mais qualidade de vida. Desde então muita coisa foi aprimorada na profissão, tanto legalmente, com a regulamentação e o surgimento de direitos e deveres; quanto tecnologicamente, através das descobertas da ciência.

Apesar da defasagem de formação de profissionais na área, o nosso país também contribuiu com a evolução da engenharia. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo apresentar alguns dos principais aspectos da história da engenharia no Brasil e da importância do acadêmico para a mudança do atual cenário socioeconômico.

Zygmunt Bauman é um sociólogo polonês nascido em 1925, que iniciou carreira na Universidade de Varsóvia. Publicou mais de quarenta livros, entre os quais Modernidade Líquida, a obra escolhida para este resumo crítico. Modernidade Líquida foi publicada próximo ao ano 2000, na propalada virada do século, sendo efetivamente lançado em 2001. Naquela época o mundo estava em pânico, pois havia diversas previsões de panes tecnológicos em programas e computadores espalhados pelo mundo, o famoso “bug do milênio”, ou seja, as máquinas e aplicativos computacionais estavam escritos e preparados para executar até 1999, o que exigia muitas adaptações para que não houvesse um caos tecnológico nos diversos setores e segmento da vida moderna. Antes disso, durante a década de 1990, haviam ocorrido crises econômicas creditadas à globalização crescente, além de guerras como a do Golfo e nos Bálcãs. A Internet disseminava um conceito de universo social, criando tribos sociais que iam desde o consumismo desenfreado até a militância de causas ambientalistas. O título da obra decorre da modernidade da sociedade que avança em vários sentidos, porém, questionável em suas atitudes e o seu contexto enquanto sociedade. A liquidez, a qual Bauman propõe vem do fato que os líquidos não têm uma forma, ou seja, são fluídos que se moldam conforme o recipiente nos quais estão contidos, diferentemente dos sólidos que são rígidos e precisam sofrer uma tensão de forças para moldar‐se a novas formas.

Os fluídos movem‐se facilmente, quer dizer: simplesmente “fluem”, “escorrem entre os dedos”, “transbordam”, “vazam”, “preenchem vazios com leveza e fluidez”. Muitas vezes não são facilmente contidos, como por exemplo, em uma hidrelétrica ou num túnel de metrô, lugar que se pode observar as goteiras, as rachaduras ou uma pequena gota numa fenda mínima. Os líquidos penetram nos lugares, nas pessoas, contornam o todo, vão e vem ao sabor das ondas do mar. A obra dedica‐se a análise dessa liquidez que permeia cinco tópicos básicos: a emancipação, a individualidade, o tempo e espaço, o trabalho e a comunidade.

No capítulo Trabalho a palavra-chave deste é progresso. No mundo moderno, “o trabalho era um esforço coletivo de que cada membro da espécie humana tinha que participar. Era condição natural. ” O mundo pós-moderno, entretanto, as coisas são diferentes, pois o trabalho é visto como algo transitório e inconstante: o trabalho possui, agora, uma significação estética.

O autor comenta sobre o “findado” marxismo e o “esperançoso” liberalismo econômico para o progresso

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