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IMPACTOS GERADOS PELA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SUA IMPLICAÇÃO PARA A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Monografias: IMPACTOS GERADOS PELA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SUA IMPLICAÇÃO PARA A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/11/2013  •  3.146 Palavras (13 Páginas)  •  674 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. METODOLOGIA 5

3. DESENVOLVIMENTO 6

3.1 TÉCNICAS UTILIZADAS PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOs. 9

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

5. REFERÊNCIAS 13

1. INTRODUÇÃO

Para a execução deste trabalho, analisou-se alguns aspectos envolvendo impactos ambientais de resíduos sólidos, entender as implicações para recuperação de áreas degradadas, pois como já é de conhecimento existem diversas técnicas que podem ser colocadas em prática para a recuperação desse tipo de transtorno que algumas ações trazem para o meio ambiente. Desta forma através das disciplinas já estudadas no curso de gestão ambiental e outros materiais como: artigos de internet, obras literárias, revistas eletrônicas e sites especializados em gestão ambiental, buscar-se-á, apresentar algumas temáticas que envolvem a sociedade e o meio ambiente. Poder entender a situação que pode levar a degradação ambiental, a poder diagnosticar medidas que podem minimizar o problema. O qual irá abordar através de uma analise bibliográfica os diferentes aspectos socioambientais relacionados à disposição de resíduos sólidos, trazer alguns conhecimento dos impactos ambientais e demonstrar algumas técnicas que podem ser aplicadas para recuperação de áreas degradadas de acordo com os fatos causadores.

Portanto como o objetivo de identificar alguns aspectos sobre as principais fontes de resíduos sólidos, investigar a disposição irregular desses resíduos, apresentar alguns impactos causados, apresentar algumas técnicas que vêm sendo utilizados nesses processos de recuperação de áreas degradadas pela disposição de resíduos, apresentar alguns aspectos positivos e negativos envolvendo essas áreas de remediação e por fim tratar sobre algumas precauções que devem ser adotadas na reutilização desses espaços que já fora utilizado como deposito de resíduos.

2. METODOLOGIA

O método escolhido para a realização deste trabalho é a pesquisa bibliográfica, por proporcionar elementos necessários para a elaboração do mesmo. A pesquisa foi feita através de artigos, materiais disponíveis nas web aulas do curso de Gestão Ambiental, revistas eletrônicas, sites especializados em meio ambiente.

Para analise do tema proposto, foram utilizados alguns autores com vasto conhecimento sobre os impactos ambientais causados pela ação dos resíduos sólidos, que são um grande problema dos lixões nas grandes metrópoles, que devido a grande aglomeração de pessoas, elas acabam produzindo toneladas e mais toneladas de lixões que nem sempre têm sua destinação a locais inapropriados, e após desativação algumas áreas são reutilizadas, assim as consequências podem ser identificadas de forma frequente, como apontam os meios de comunicações diariamente, como o que foi visto há alguns anos no Morro do Bumba em São Paulo e em outras cidades do Brasil.

3. DESENVOLVIMENTO

Resíduos Sólidos: Principais Fontes de Geração, e Impactos Causados

Os resíduos sólidos podem ser classificados como o material descartado após utilização de certo produto, tudo que de uma forma pode-se dizer que sobra de algo que foi aproveitado, tanto sendo classificados como lixo doméstico aqueles resíduos do dia a dia que acabam indo para o lixo, aqueles industriais que sobram após o processamento realizado pela indústria, os lixos hospitalares que são os lixos produzidos pelos hospitais e que existem normas para o descarte destes, uma vez que são fáceis fontes de contaminação, por serem produzidos num ambiente hospitalar. Segundo o Site brasil.gov.br, sobre descarte, “O descarte correto dos resíduos sólidos é fundamental para o processo da reciclagem e para evitar uma série de prejuízos ao meio ambiente e à população, como a poluição visual, do solo, do ar e do lençol freático, além de danos à saúde humana.”.

Os resíduos são regidos através de legislação, de acordo o site brasil.gov.br. “A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em agosto de 2010, disciplina a coleta, o destino final e o tratamento de resíduos urbanos, perigosos e industriais, entre outros”. e eles também sofrem uma classificação de acordo com a norma ABNT 10.004 de 2004. Sendo que esta classificação determina o local para qual cada classe deve ser destinado, de acordo com seu grau de risco de contaminação.

De acordo com o artigo do site www.brasil.gov.br; Resíduos de Classe I – perigosos, os resíduos que requerem a maior atenção por parte do administrador, uma vez que os acidentes mais graves e de maior impacto ambiental são causados por eles. Podem ser condicionados, armazenados temporariamente, incinerados, ou dispostos em aterros sanitários estruturados para receber resíduos perigosos.

Resíduos de Classe II-A – não inertes, tal como os resíduos de Classe II-B, os resíduos de Classe II-A podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados. Mas devem ser observados seus componentes (matérias orgânicas, papeis, vidros e metais), a fim de que seja avaliado o potencial de reciclagem. Resíduos de Classe II-B – inertes, podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados.

Os resíduos sólidos podem ser reaproveitados após devidamente separados, antes de irem para o lixão, através do sistema de reciclagem, apenas aqueles que se transformam em dejetos não são reaproveitados e acabam sendo destinados aos lixões. De acordo com o site brasil.gov.br, “Dependendo do método utilizado, o material deixa de ser resíduo e passa a ser rejeito. Dessa forma, não pode mais ser reaproveitado”.

Conforme artigo publicado no site infoescola; Os resíduos sólidos são todos os restos sólidos ou semissólidos das atividades humanas ou não-humanas, que embora possam não apresentar utilidade para a atividade fim de onde foram gerados, podem virar insumos para outras atividades. Exemplos: aqueles gerados na sua residência e que são recolhidos periodicamente pelo serviço de coleta da sua cidade e também a sobra de varrição de praças e locais públicos que podem incluir folhas de arvores, galhos e restos de poda.

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