TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

IMPLEMENTAÇÃO DO CIRCUITO EM LABORATÓRIO

Por:   •  15/10/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.016 Palavras (5 Páginas)  •  209 Visualizações

Página 1 de 5
  1. IMPLEMENTAÇÃO DO CIRCUITO EM LABORATÓRIO

Utilizando os componentes descritos no quarto tópico deste relatório, nos foi proposto a implementação de um circuito de comando para a partida         de um motor trifásico utilizando um soft starter (modelo SSW-05 Plus, WEG). O circuito a ser implementado foi retirado do manual de operação e instalação do soft starter em questão e é mostrado na figura 2. Demos inicio a montagem pelo diagrama de comando, que é apresentado no lado direito do circuito mostrado na figura.

[pic 1]

É importante ressaltar que alguns aspectos do diagrama foram modificados para a implementação no quadro de comando.

  1. Os fusíveis foram substituídos por um disjuntor termomagnético tripolar tanto no circuito de comando quanto no circuito de potência.
  2. Não foi necessária a utilização do transformador (T1), já que a tensão de alimentação fornecida pela rede era compatível com a faixa de tensão permitida para a alimentação do dispositivo de partida.
  3. Foram utilizados dois sinaleiros para indicar estados de funcionamento do circuito. Um sinaleiro na cor vermelha indica a energização do circuito, enquanto um sinaleiro na cor verde indica o funcionamento do motor.

Com o sistema desenergizado, a parte de comando foi montada da seguinte forma:

  1. As três fases da rede foram conectadas na entrada de um disjunto termomagnético tripolar de 400V (DZ47-63), que seria o disjunto da parte de potência do circuito.

  1. Duas fases da rede foram conectadas a um segundo disjunto termomagnético tripolar de 400V (DZ47-63), sendo este responsável pela parte de comando.

  1. Duas fases de saída do disjuntor de comando foram conectadas aos terminais A1 e A2 do soft starter, que são os terminais responsáveis pela alimentação da parte de comando do dispositivo.
  1. A primeira fase de saída do disjunto, que no diagrama seria a fase R, também foi conectada em um dos terminais da bobina do contator, no caso o terminal A2, enquanto o terminal A1 da chave contatora foi conectado ao terminal 14/23 do dispositivo eletrônico.
  1. A outra fase de saída do disjuntor foi conectada ao terminal 13 do soft starter e a um dos terminais de um push-button, do tipo NF. Onde tal push-button será a chave para desligar o motor.
  1. O segundo terminal da chave NF foi conectado a um dos terminais de um push-button tipo NO (chave para ligar o motor), que por sua vez, teve o outro terminal conectado ao terminal DI1 do dispositivo de partida, que é o terminal responsável por acionar/desacionar o motor.
  1. A chave NO do contator K1 teve seus terminais colocados em paralelo a push-button NO (chave para acionar o motor), formando o contato de selo.

A montagem da parte de potência do circuito foi bastante simples e foi realizada conforme os seguintes passos:

  1. As três fases de saída do disjunto de potência foram conectadas a entrada do contator K1 e as saídas de K1 foram conectados aos terminais de alimentação trifásica do soft starter, que são os terminais R/L1, S/L2 e T/L3.

  1. Os três terminais de saída trifásica do soft starter (U/2T1, V/4T2 e W/6T3), foram conectados a três terminais no painel do quadro de comando        .

  1. O motor foi ligado em delta e foi conectado aos terminais no painel do quadro de comando.

Os trimposts de ajustes foram configurados da seguinte forma:

Ajuste da tensão inicial: Sendo o responsável pela tensão inicial que o motor será submetido, foi utilizado padrão de fabrica, 30%, que é indicado por um ponto.

Ajuste da corrente do motor: Como este ajuste é definido pela relação entre a corrente do soft starter e corrente do motor acionado, para este caso temos:

[pic 2]

        Sendo Imotor a corrente nominal do motor e ISSW05 a corrente nominal do soft starter. Foi utilizado o valor mínimo do ajuste, que é de 30%.

        

        Ajuste da rampa do tempo de aceleração: Define o tempo necessário para que o motor atinja sua rotação nominal. Foi ajustado para um pouco antes de 20s.

        

        Ajuste da rampa do tempo de desaceleração: Define o tempo que o motor levará para chegar em 0 V depois que é desligado. Foi ajustado no mínimo possível, cerca de 1s.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (6.7 Kb)   pdf (919.9 Kb)   docx (603.6 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com