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INCLUSÃO DIGITAL PARA TODOS

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Por:   •  18/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  4.953 Palavras (20 Páginas)  •  362 Visualizações

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“INCLUSÃO DIGITAL PARA TODOS”

Por

MARIANA LEÃO

Fortaleza – 2013

“O acesso à informática e internet é base para melhor absorver um aprendizado atualizado.”

1) INTRODUÇÃO

2) JUSTIFICATIVA

3) OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO

4) PÚBLICO-ALVO

5) RESUTADOS ESPERADOS

6) METODOLOGIA

7) ORÇAMENTO

8) COMUNICAÇÃO DO PROJETO

9) ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

10) CURRICULO

11) CONTATO

12) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1) INTRODUÇÃO

São várias as causas do mau aproveitamento escolar no interior do Amazonas, mas, sem dúvida, os maiores deles são: a falta de leitura e a falta de acesso à informática. Mesmo nas escolas, a realidade está muito distante do ideal. Todos sabem do problema, mas tímidas são as ações para aumentar o número de peopleware nas escolas, aliás, muitas delas formam estudantes do ensino fundamental e médio, e não desenvolvem usuários competentes.

A realidade brasileira mostra ainda, condições precárias, como um dos responsáveis pelo baixo aproveitamento na vida em comunidade rural e produtores mal informados/qualificados. A informática tem caráter transversal, uma vez que, favorece o aprendizado, melhora a qualidade do ensino no país favorecendo maior participação da sociedade; melhora a saúde do cidadão, evitando maiores gastos do governo, porque quem lê mais, tem melhor informação e, por isso, adoece menos; melhora a harmonia familiar, pois o leitor costumas (normalmente), tem melhor diálogo e mais habilidade argumentativa para amenizar conflitos, diminuindo assim a violência.

O Projeto “INCLUSÃO DIGITAL PARA TODOS”, inovador, tem o propósito de auxiliar nessa árdua tarefa de fazer usuários competentes na área rural do Amazonas. É através de um bom aparato, acompanhado de boa qualificação em informática, famílias inteiras podem se beneficiar.

Como funciona o Projeto: para cada aluno matriculado, deverá ter um computador disponível. Será dividido por módulos, atendendo aqueles que nunca fizeram nenhum curso de informática ou mesmo aqueles que nunca viram um computador; outro módulo para já iniciantes e um terceiro módulo incluindo informática avançada.

Devemos levar em consideração que, ao fazer os cursos de introdução à informática, informática básica e informática avançada, representará um avanço muito grande e uma economia razoável no bolso da família e um investimento alto na educação.

O Centro de Inclusão Digital faria mensalmente um encontro entre turmas para que os alunos compartilhem suas boas experiências. A palavra de pessoa para pessoa, às vezes, é mais convincente. É a experiência dos próprios alunos, falando e entendendo sua linguagem.

02- JUSTIFICATIVA

Entre os estudantes do ensino superior, 38% não dominam habilidades básicas de leitura e escrita, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional. (INAF: 2011). O número de leitores de livros e jornais impressos nas universidades é considerado muito baixo, o que é um dado preocupante, pois a pouca leitura produz desinformação e profissionais mal formados.

O baixo número de leitores é associado ao desempenho escolar. Se no ensino fundamental o aproveitamento é baixo, não é diferente no ensino superior, como se pode ver pelo desempenho do exame da OAB em todo o Brasil. É isso mesmo, base bem feita ou mal feita, tende a verticalizar. O fato é que os professores do ensino fundamental (principalmente) não estão levando a leitura a sério – Professor que pouco lê, não compreende o ato, nem tem argumento para incentivar a leitura. Por décadas se tem dado pouca importância ao ato de ler e, ainda hoje, as escolas, mesmo às que têm biblioteca, não têm dado a relevância devida.

Em uma entrevista feita pela socióloga Zoara Failla feita com 145 professores, somente 3 leem prazerosamente em seu tempo livre. É daí que parte o problema. O ditado popular “Faça o que eu digo, não faça o que eu faço” faz jus a realidade dos professores do país. A falta de argumentos convincentes dos professores(as) está alicerçada ao fato de que muitos deles não compreendem que a leitura literária é a base para o melhor aproveitamento escolar.

O que dizer da violência crescente em todo o país? Grande parte dos conflitos familiares ou externos poderia ser amenizados ou solucionados, se houvesse, entre eles, pessoas com mais formação e com a leitura mais presente no seu cotidiano. Atualmente, a pouca informação congestiona hospitais e postos de saúde, ou acaba em morte por falta de boa

argumentação antes ou durante o desentendimento, gerando sofrimento e prejuízos para as famílias e governos. O leitor costumás tem maior facilidade de resolver conflitos por meio de diálogos.

É preciso romper com metodologias que não vislumbram a leitura como prioridade e dar oportunidade ao estudante de descobrir que a leitura é base do conhecimento, mas também é lazer. Desenvolver a leitura é um desafio a ser vencido – Esse é o objetivo do “Um por todos e todos pelo livro”.

03- OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO

Objetivo Geral

Sensibilizar os estudantes e professores sobre importância do hábito de ler

literatura e com isso promover a leitura na escola.

Objetivo Específico

- Para cada estudante do mesmo colégio, um título literário diferente;

- Para cada sala de aula, um módulo com porta e chave para guardar os

livros;

- Realizar, entre turmas de diversas

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