Industrias De Concentrados
Casos: Industrias De Concentrados. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: dyeson • 2/3/2015 • 2.539 Palavras (11 Páginas) • 371 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO APLICADA
MANAUS - AM
2015
ALEX ARAÚJO DA SILVA
CHARDSON WILLIAM NUNES VIEIRA
DARLLINGTON FARIAS DE SOUZA
DYESON VIEIRA CAVALCANTE
MICHEL PERIS FERREIRA
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO APLICADA
Exercício de linguagem de programação aplicada do curso de Automação Industrial solicitado pelo professor Sergio para obtenção de nota apresentado a Universidade Paulista – UNIP.
MANAUS – AM
2015
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Enchedora Zegla 22
Figura 2: Empacotadora Indumak MF 1000. 23
Figura 3: Check Weigher Perfor. 23
Figura 4: Motor Redutor 25
Figura 5: Disjuntores 27
Figura 6: Contator Siemens 28
SUMÁRIO
CAPITULO 1 – APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 20
1.1 INTRODUÇÃO 20
CAPÍTULO 2 – PROCESSOS INDUSTRIAIS NA INDÚSTRIA DE CONCENTRADO DE REFRIGERANTES 21
2.1 DEFINIÇÕES 21
2.2 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CONCENTRADOS 21
2.3 PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO PROCESSOS DE CONCENTRADOS 23
CAPÍTULO 3 – CONHECIMENTOS APLICADOS 24
3.1 CIRCUITOS ELÉTRICOS 24
3.1.1 Mesa de comando elétrico 27
3.1.2 Disjuntor 27
3.1.3 Manobras Convencionais em motores elétricos 28
3.1.4 Contator 28
3.2 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 29
3.3 PROCESSOS INDUSTRIAIS 30
3.4 CÁLCULO I 30
CAPÍTULO 04 – CONCLUSÃO 31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 33
CAPITULO 1 – APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
1.1 INTRODUÇÃO
O Processo de fabricação do refrigerante é considerado um polo de transformação, pois têm vários processos, inclusive químicos, para que se possa obter o produto final. As matérias-primas básicas utilizadas no processo de produção dos refrigerantes são: água, açúcar, concentrados (extratos, óleos essenciais e destilados de frutas/vegetais) e gás carbônico.
Este trabalho tem como foco explicar os processos de fabricação de concentrados, matéria-prima utilizada no processo de fabricação do refrigerante, assim como também confrontar os conhecimentos adquiridos na visita técnica com os aprendidos em sala de aula.
CAPÍTULO 2 – PROCESSOS INDUSTRIAIS NA INDÚSTRIA DE CONCENTRADO DE REFRIGERANTES
Este capítulo versará sobre a definição e os processos de fabricação de concentrados de Refrigerantes, matéria-prima utilizada no processo final de Fabricação do Refrigerante.
2.1 DEFINIÇÕES
Os concentrados conferem o sabor característico à bebida. São compostos por extratos, óleos essenciais e destilados de frutas e vegetais (Palha, 2005)
Os variados tipos sejam eles originados de sucos de frutas, destilados de frutas/vegetais ou óleos essenciais, têm as quantidades mínimas a serem utilizadas para fabricação dos refrigerantes, e aquelas são determinadas por lei. Há um uso maior dos sucos de frutas concentrados, pois estes têm uma boa conservação e são fáceis de transportar, armazenar e ainda garantem uma maior duração do aroma quando comparados aos sucos normais (MENDA, 2011).
Para o refrigerante do tipo guaraná, de acordo com o quarto parágrafo do Art. 45 do Decreto nº 2.314 de 1997 deve conter, obrigatoriamente, dois centésimos de grama de semente de guaraná (gênero Paullinia), ou em quantidade igual quando for extrato, para cada cem mililitros de bebida, sendo esta a quantidade mínima aceitável por lei (BRASIL, 1997a).
2.2 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CONCENTRADOS
No processo de fabricação dos concentrados são utilizados água, acidulantes, extrato de guaraná (para refrigerantes de guaraná), óleos (laranja para refrigerantes de laranja) e corantes. Fazendo aplicabilidade destas informações no processo de concentrados começaremos com a área de pesagem de sais.
Durante a fabricação da parte B do kit de concentrado, matéria-prima utilizada no processo de fabricação de refrigerantes existe a necessidade de empacotar separadamente os ácidos, para que reação aconteça apenas durante a fabricação do refrigerante, estes são processados em uma empacotadora.
Para cada tipo de concentrado existe a especificação da quantidade. Tendo como exemplo a necessidade de fabricar pacotes de 500 gramas de ácido cítrico a empacotadora é parametrizada pelo operador tal qual no produto final exista pacotes de concentrados conforme a quantidade ácido cítrico igual ou dentro da tolerância dos já empacotados, datados e com lote.
A partir de outro equipamento instalado na saída dos produtos da empacotadora (check weight), é realizado o controle rigoroso dos pacotes de concentrados. Os pacotes
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