Janio Está Anci-ando Para Expandir Sua Fazenda!
Artigos Científicos: Janio Está Anci-ando Para Expandir Sua Fazenda!. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: janio • 9/5/2013 • 1.759 Palavras (8 Páginas) • 554 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresenta o cenário de uma locadora de livros, fundada em 20 de janeiro de 1990, tendo como proprietário o senhor João Carlos. Com objetivo de atender a demanda de locação de livros.
Para essa empreitada tomou conhecimento da empresa “Alunos da UNOPAR”, que atua no ramo da tecnolgia da informação, momento em que fora permitido a essa empresa promover entrevista com os funcionários da locadora de livros, a fim de realizar o levantamento de reqquisitos, para saber as reais necessidades de cada funcionário, especifico em cada setor. Dessa forma, foram empregados os conhecimentos adquiridos na Modelagem Entidade Relacionamento (MER) e Modelagem Objeto Relacionais (ORM) – programa ASTAH.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Diagramas de estados
Os diagramas de estados são usados para modelar o comportamento dinâmico de um sistema, mostrando passo a passo como será o ciclo de vida de um objeto em níveis de detalhe arbitrariamente simples ou complexo. Visualizam a seqüência de estados que um objeto ou uma interação percorre durante sua vida em resposta a estímulos recebidos, junto com suas próprias ações e respostas.
O comportamento de um objeto e modelado em função de qual estado ele esta inicialmente, e para qual estado ele vai passa quando um determinado evento ocorrer, facilitando assim o entendimento de cada evento. Os estados representam as condições dos objetos em um determinado momento. Os eventos representam incidentes que causam a mudança de um estado para outro. As linhas de transição descrevem o movimento de um estado para o outro. Cada linha de transição é rotulada com o evento que causou a transição.
Um exemplo simples seria um semáforo. Cada estado corresponde a uma situação que ocorrerá. Quando verde, os carros podem prosseguir na via. Passado um tempo, é acionada a tarefa de mudar para amarelo. Então o semáforo passa de verde para amarelo. Aqui os carros ficam em estado de atenção e já aguardam a próxima transição.
O próximo passo é passar para vermelho. Nesse estado, os carros estão parados na via. De vermelho, o próximo estado somente será verde, assim, os carros podem voltar a trafegar na via.
2.1.1. Vantagens e desvantagens
• É fácil de localizar as responsabilidades de estados específicos, devido a que os encontram nas classes que correspondem a cada estado. Isto proporciona uma maior clareza no desenvolvimento e na manutenção subseqüente. Esta facilidade é fornecida pelo fato de que diferentes estados são representados por um único atributo (estado) e não envolvidos em diferentes variáveis e grandes condicionais.
• Faz as mudanças de estado explícitas, posto que em outro tipo de implantação os estados são alterados, modificando os valores em variáveis, enquanto aqui fazer-se representar cada estado.
• Os objetos Estados podem ser compartilhados se eles não contêm variáveis de instância, isto pode ser alcançado se o estado está totalmente codificado representando seu tipo. Quando isso é feito, os estados são flyweights sem estado intrínseco.
• Facilita a expansão de estados.
• Permite a um objeto alterar de classe em tempo de execução dado que ao modificar suas responsabilidades pela de outro objeto de outra classe, a herança e responsabilidades do primeiro mudaram pelas do segundo.
Desvantagem:
• Aumenta o número de subclasses.
3. Diagrama De Implantação
É o diagrama com visão mais física da UML, ele enfoca a questão da organização da arquitetura física sobre a qual o software será implantado e executado em termos de hardware, além de definir como estas máquinas estarão conectadas e através de quais protocolos se comunicarão e transmitirão informações. Este diagrama não é específico do desenvolvedor, mas em uma equipe onde existe o responsável pela implantação do sistema, este deve estar preocupado com o hardware e a configuração em que o sistema deverá ser executado e a compatibilidade entre os dois.
3.1. Características do Diagrama
Pode representar a estrutura da plataforma em que será utilizada;
Pode representar bancos de dados, componentes de terceiros;
Pode representar os servidores, a rede;
Pode representar a configuração dos equipamentos;
• Com que freqüência as atualizações ocorreria no sistema?
Objetivos de extensibilidade, por exemplo, o software poderá ser atualizado durante a execução do sistema.
• O sistema é centralizado ou distribuído?
Os distribuídos são menos sensíveis a falhas do que os algoritmos centralizados. O tráfego referente a mudanças na rede também não representa um grande problema, já que este é distribuído por toda a rede.
• Construindo um framework?
A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade para organizações em geral, qualquer que seja o seu tipo ou dimensão.
• Qual paradigma de SGBD que estamos usando?
Orientada a Objetos (POO), a aplicação é vista como uma rede dinâmica de objetos que pode permite para os desenvolvedores de software administrar mais facilmente, a complexidade do domínio do problema, permitindo desenvolver softwares mais flexíveis, mais fáceis de manutenção, além de melhorar as possibilidades de reusabildiade de código. Facilitando um bom contato com o hardware e facilitando o entendimento com o cliente.
• Como implementar a segurança no SGBD?
Privacidade, integridade, autenticidade e “disponibilidade, o dono do recurso decide quem está autorizado a acessar o recurso e os privilégios sobre este recurso, utilizando o uso de comandos GRANT e REVOKE.
• Como será a distribuição do software?
A classificação automática de software permite ao administrador distribuir novos software e modernizar versões para o usuário ligeiramente e de modo controlado, garantir que todos tenham a versão correta das aplicações e sistemas operacionais. Além disso, o processo de distribuição deve garantir ao administrador que se as mudanças com a instalação do novo software
...