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Logistica Internacional

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Por:   •  13/3/2015  •  1.221 Palavras (5 Páginas)  •  281 Visualizações

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Mercado Internacional e Nacional

O Comércio Internacional vem sofrendo grande transformação ao longo dos anos, na atualidade é mais fácil comprar um produto importado com qualidade igual, inferior ou superior aos produtos nacionais do que há vinte anos. Essa facilidade gerou uma grande competitividade dos produtos de consumo, mas também abriu as portas para muitas empresas se inserirem no mercado internacional. Dessa forma, o cooperativismo surge como uma alternativa para empresas que desejam adentrar nesses mercados minimizando custos e barreiras tarifárias. Nessa perspectiva, a logística das empresas – que integram desde a compra de insumos à distribuição final da mercadoria - possui fatores determinantes para essa inserção, em vantagens como: otimizar a produção e aprimorar os processos em todos os setores das empresas e também na exportação de produtos. Assim, este estudo apresenta um panorama do funcionamento logístico de uma cooperativa exportadora de produtos de moda praia. O objetivo central é expor a logística interna das empresas que compõem a referida cooperativa. Adicionalmente descreve-se a logística da cooperativa exportadora e avalia-se a influência da logística formação do preço final. O estudo foi conduzido valendo-se de pesquisa investigativo-exploratória com revisão bibliográfica, e para a pesquisa de campo utilizou-se questionários semi-estruturados. Conclui-se apontando os principais processos logísticos que contribuem decisivamente para o crescimento e fortalecimento de uma cooperativa, como atividade econômica.

A função de transportar remédios da indústria até as prateleiras das farmácias e drogarias é sinônimo de transpor obstáculos. A tarefa desafiadora não se restringe às distribuidoras farmacêuticas, mas a toda a atividade atacadista. Para completar, a distribuição ainda convive com o alto custo de rodagem nas estradas brasileiras, em função das privatizações. O excesso de postos de pedágio tem peso significativo nos custos dos fretes. E esta situação não é exclusiva dos distribuidores do setor farmacêutico. Atacadistas de alimentos, vestuário e de muitos outros segmentos também sofrem as consequências.

Processo de Importação e Exportação

Uma das ferramentas mais utilizadas para troca de informações é o Eletronic Data Interchange (EDI). Por meio dele – e com padrões previamente estabelecidos – o tomador de serviços (indústria farmacêutica) envia para o prestador (transportadora) as informações necessárias para a execução do trabalho. A partir dessas informações, a indústria consegue enviar eletronicamente dados das notas fiscais como destinatário, endereço, campo de observação com pontos de referência, valor da nota fiscal, quantidade de volumes, peso, tipo da mercadoria, tipo de acondicionamento, impostos, dados fiscais, entre outras informações pertinentes para a perfeita sincronia do setor.

Com estas informações já no sistema do prestador, muitos benefícios são desfrutados como maior agilidade na emissão de documentos internos de conferência e embarque (conhecimento de transporte) e de cobrança de fretes, redução de erros de digitação das informações, maior velocidade na roteirização das notas fiscais, bem como a integração com o sistema de segurança, que limita o valor a ser embarcado, conforme acordado com o gerenciamento de risco do cliente. Quando estas informações retornam da transportadora para a indústria farmacêutica, esta consegue saber precisamente qual é a posição de sua carga, visualizando todo o percurso do medicamento até o momento da entrega ao destinatário. Quando sincronizada com uma comprovação de entrega on-line – realizada por meio de equipamentos no próprio veículo de entrega, que informam em tempo real – a indústria farmacêutica sabe o momento exato da finalização da entrega dos seus produtos ou se ocorreram problemas. Com essa troca dinâmica de informações entre prestador e tomador de serviços consegue-se avaliar a performance das transportadoras diariamente e atuar com maior agilidade na resolução de possíveis problemas.

As informações compartilhadas entre as duas partes também “abastecem” os roteirizadores, sistemas voltados para identificar o melhor trajeto e o melhor veículo a ser utilizado, a partir da avaliação da carga. Isso, consequentemente, evita a ociosidade dos carros e reduz custos operacionais. Com o roteirizador as empresas também conseguem diminuir percursos, otimizando custos com pneus e com combustível, melhorando sua performance e contribuindo diretamente com o meio ambiente na redução da emissão de poluentes.

Como foi apresentado acima todas essas informações se enquadram na seguinte figura:

A empresa TORRENT, preza em sua organização toda eficiência possível na organização na qual em mantendo suas metas cumpridas e honrando todos os seus compromissos tanto na parte de entregas quanto na parte das qualidades dos seus produtos.

Modal Utilizado

Seguindo a linha de pesquisa na parte no qual se refere qual o modal mais utilizado pela empresa chegou-se a um transporte que apresentam vários benefícios para a empresa e toda sua grande lista de clientes. Vejamos abaixo algumas vantagens:

• Versatilidade, praticidade e durabilidade.

• Melhor aproveitamento do espaço físico

• Facilidade de locomoção por ser uma estrutura móvel

• Diversos modelos adequados conforme a necessidade

• Portas e janelas adequadas a cada caso

• Instalações

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