MOTIVAÇÃO DO TRABALHO NA INDUSTRIA
Exames: MOTIVAÇÃO DO TRABALHO NA INDUSTRIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: aenj27 • 31/5/2013 • 1.836 Palavras (8 Páginas) • 885 Visualizações
MOTIVAÇÃO DO TRABALHO NA INDUSTRIA
RESUMO
Vivemos um período pós-industrial, onde deixamos para trás a veneração das máquinas voltando a focar as atenções para o ser humano.Nas industrias o ativo fundamental são os colaboradores. Estes para terem boa produtividade e bom desempenho em sua organização, devem estar motivados e realizados com seu trabalho.Mas então o que os motiva? Especialistas desenvolveram varias teorias sobre a motivação para tentaram responder a esse questionamento, sem alcançar, entretanto, algum consenso. O fato é que as prerrogativas são as mais variadas quando lidamos com o ser humano dentro de um contexto de motivação no trabalho industrial,e por isso é necessário através de um estudo de observações e adoção de boas práticas para que esse profissional dentro da industria se sinta motivado e satisfeito com seu trabalho.
Palavras-chave: Industria, Trabalho, Motivação.
1 INTRODUÇÃO
Compreender por que profissionais realizam o que realizam no trabalho é missão difícil para o gestor de uma industria. Antever o retorno destes com relação ás instruções de produtividade da empresa é ainda mais complicado. Hoje em dia felizmente, já encontramos muitas informações a respeito de motivação para possibilitar ao gestor criterioso, formas eficientes e práticas para estimular o desempenho e o esforço de seu colaborador.
Anteriormente a revolução industrial, não existia a preocupação com a falta da motivação das pessoas. Os centros de produção eram pequenos e os procedimentos de produção simplórios. A jornada de trabalho era extensa, contudo não ocorria dificuldade no uso do empenho humano e da motivação.Com o crescimento da industria, devido á ampliação de capitais, maquinários, fábricas, iniciou a tender um acréscimo de produtividade e o colaborador tornou-se um outro componente do sistema de produção. Compreendendo que o melhor estimulo seria o dinheiro, o trabalhador foi padronizado em uma direção científica., onde todos os empregados seriam idênticos, e a administração científica iria ampliar a satisfação, do mesmo – visão de Taylor. Conforme o desempenho do colaborador em relação á produção o mesmo seria pago com remunerações extras. Entretanto, foi percebido pelos trabalhadores que o não atendimento das demandas de produção em certos níveis lhe custariam á demissão, entrando em cena a necessidade de segurança. As reais necessidades da motivação do ser humano começam a surgir, e a administração científica se mostra ineficiente e inadequada no tratamento dessas questões.
Compreendendo que as pessoas desejavam mais do que remuneração no trabalho, percebeu-se que essas almejavam fazer parte de um grupo mais participativo em sua organização, podendo adquirir um sentimento de valor pessoal participando de questões que implicassem na sua atividade. Outros estímulos começaram a ser inseridos, como estima, segurança, afiliação e empenho pela atividade, dando assim início ao movimento das relações humanas.
2 MOTIVAÇÃO
A motivação refere-se a forças que energizam, dirigem e sustentem os esforços de uma pessoa. Todo comportamento, exceto reflexos involuntários como o piscar de olhos, é motivado.
O indivíduo passa pela seleção, sofre a ação do treinamento, mas falta ainda uma das fases mais importantes: a fase de ação do comportamento.
Diz um velho provérbio: " pode-se levar um cavalo à água, mas não se pode levá-lo a beber".
Um colaborador poderá estar dotado generosamente de todas as qualidades necessárias ao desempenho do cargo, ter as ferramentas necessárias, ter um bom ambiente de trabalho. Mas isto não garantirá, de antemão, que ele executará a contento sua tarefa.
A misteriosa qualidade que o leva a empreender a ação para executar a tarefa está diretamente ligado aos problemas da motivação humana na empresa.
Uma pessoa altamente motivada trabalhará com afinco para atingir metas de desempenho. Com habilidade e entendimento adequados de sua função, essa pessoa será altamente produtiva.
Em uma sociedade de produção em massa, o empreendimento de motivar as pessoas a trabalhar não constitui uma tarefa fácil, visto que muitas obtêm pouca satisfação pessoal dos seus empregos e auferem pouco senso de realização e criatividade.
É preciso, de início, diferenciar necessidade, incentivo e motivação.
As necessidades são os desejos sentidos pelo indivíduo. São chamadas também de exigências ou imperativos.
Os incentivos são os objetos ou os comportamentos que satisfazem as necessidades.
Muitos fatores podem impedir que uma pessoa tenha altos desempenhos. Um vendedor altamente motivado pode trabalhar 60 horas por semana, mas ter dificuldade em atingir suas metas de desempenho por vários motivos. Pode não entender seus clientes ou seus produtos, pode trabalhar para uma emprea sem roputação/ ter de/vender produtos inferiores a preços absurdos, ter dificuldade no campo de vendas, ou ser perturbado por épocas de recessão na economia.
Administradores eficientes facilitam o desempenho fornecendo as coisas de que as pessoas precisam para desempenhar sua função. Podem oferecer a seu pessoal treinamento adequado, ferramentas e equipamentos necessários, orçamento apropriado, pessoal de apoio, autoridade e informação suficientes para que o pessoal faça um bom trabalho. Sem esses elementos, até mesmo as pessoas altamente motivadas não vão ter um bom desempenho. Assim, ao perceberem que a situação inibe em vez de auxiliar seu desempenho, perdem a motivação.
2 CIDADADÃO DO BRASIL
A palavra cidadania vem do latim “civitas”, que quer dizer cidade. Para Pinsky (2003, p. 96) “Cidadania não é ,contudo uma concepção abstrata, mas uma prática cotidiana. Ser cidadão não é simplesmente conhecer, mas sim viver”. No Brasil, estamos desenvolvendo a nossa cidadania. Mas, muito temos que andar, pois ainda predomina uma visão equivocada de cidadania (votar, é de forma obrigatória, pagar os impostos, ou seja, fazer coisas que nos são impostas).
Somos filhos e filhas de uma nação nascida sob o signo da cruz e da espada, acostumados a apanhar calados, a achar “normal” as injustiças, a termos um “jeitinho” para tudo, a não
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