Midia Digital
Exames: Midia Digital. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: xandao007 • 14/3/2015 • 2.546 Palavras (11 Páginas) • 283 Visualizações
A mídia tradicional tem grande representatividade no mercado publicitário na soma de jornais, revistas e TV’s, mas vem perdendo grande fatia para a mídia digital em um curto espaço de tempo. Ao longo deste trabalho será apresentado informações que colaboram para esta afirmação.
A tecnologia hoje esta cada vez mais presente, seja na vida profissional, quanto na pessoal. O acesso a informação eletrônica hoje é mais rápido que o impresso. Mas isso não significa o fim dos jornais, revistas ou tablóides, pois eles ainda abrangem a massa no geral. Não se sabe como será daqui a 50 anos, mas como muitos outros meios de comunicação, a impressão tende a renovar e crescer junto a tecnologia. Hoje os grandes jornais e revistas também tem o seu periódico on-line (alguns abertos para todos, outros somente para assinantes), o que facilita para aqueles que preferem uma tela de computador, telefones e tabletes na hora de se informarem.
Outro fator que tem que ser levado em consideração e está inserido na mídia digital são as redes sociais que muitas vezes informam antes mesmo de outro meio considerado um dos mais rápidos que o rádio.
A mídia impressa possui um grande poder de convencimento junto ao espectador. A diversidade de formatos, a riqueza de matérias e texturas, as cores vibrantes e definições de imagens são recursos que ajudam a fixar na mente do consumidor o objeto almejado. Mas ao mesmo tempo a internet abril um espaço importante fundamental no marketing e na publicidade de muitas empresas, pela proximidade que o usuário tem da empresa através de sites e redes sociais.
Mesmo com todos esses requisitos a favor, a revolução digital seguirá acontecendo em todo o mundo e impactando os meios de comunicação.
A internet vem superando os jornais e assumindo o posto de segundo meio preferidos para investimentos publicitários no ano de 2012. A participação dos portais de notícias, sites de busca e de comparação de preço no período alcançou 11,98% das receitas totais. Os jornais impressos ficaram com 11,06% em um bolo publicitário estimado em R$ 6,5 bilhões.
Ao se consolidar como a segunda maior mídia do Brasil, a internet confirma sua rápida ascensão, na esteira da popularização da internet banda larga. No ano de 2010 ela recebeu mais investimento de publicidade do que as TV’s a cabo e as rádios e também superou o meio revista. Agora ao passar os jornais ela perde apenas para as TVs abertas, que e líder com 60,63% do mercado total de publicidade.
No ponto de vista dos maiores anunciantes do Brasil, 2013 reserva um cenário digital promissor. A associação brasileira de anunciantes (ABA) projeta mais crescimento na mídia digital do que da tradicional. A grande promessa do mercado e a publicidade móvel.
A Unilever, segundo maior anunciante do Brasil no ano de 2012 relatou que os investimentos da companhia tem sido crescente nos últimos anos e devem aumentar em 2013 por um motivo simples: funciona. “O digital ganha cada vez mais um papel relevante no mix de markentig. Afinal, para os consumidores, essa divisão entre o on e off não existe”, diz .
A Caixa Econômica Federal terceira maior anunciante do país, pretende consolidar cada vez mais sua presença nos canais digitais aumentando os investimentos importais, móbiles e redes sociais.
A internet revolucionou a comunicação e trouxe desafios aos veículos e agências de comunicação e aos anunciantes. Ao mesmo tempo em que reduz gradativamente as receitas provenientes dos modelos tradicionais, a propaganda digital gera dúvidas quanto à melhor forma de rentabilizar os negócios nas novas mídias.
REALIDADE VIRTUAL
O aumento das ações de markentig fez com que o meio registrasse o maior crescimento de 2012, de 18% em relação ao ano de 2011. Em 2007, grande parte dos anunciantes destinava de 3% a 5% da verba de marketing anual ao mundo digital. Hoje, a cifra destinada à mídia digital já ultrapassa 50% do investimento de marketing das empresas.
Alguns anunciantes mais ousados chegam a apostar todas as suas fichas no mundo virtual, como e o caso da Continental Fogões, que reposicionou a marca e trocou 70% do seu portfólio usando apenas a internet como canal de comunicação. O objetivo foi associar a marca ao conceito de renovação e aproximar a impressa dos consumidores. Depois que a Continental Fogões desenvolveu este trabalho de marketing digital, foi observado um crescimento de 60% no faturamento e o crescimento em market Share.
Estamos em um universo de rápida mutação, com contornos impressionantes: em 2009 havia 27 milhões de internautas no Brasil, e hoje temos 70 milhões. A três anos as redes sociais estavam dando seus primeiros passos em nosso país, e saudoso Orkut concentrava a maior parte das atenções. Hoje os clubes sociais são instrumentos de relevância trocadas todos os dias no Twitter e no Facebook, cada vez mais voltados para segmentos e necessidades específicas. O varejo pela internet cresce quatro vezes mais depressa do que o varejo tradicional e já se vislumbra o dia em que as lojas virtuais concorrerão como shopping centers em volume de negócios. E finalmente as mídias digitais crescem espantosamente fazendo com que os anunciantes dediquem mais atenção do que nas mídias tradicionais.
Internet é o setor que mais cresce em publicidade segundo o IBOPE.
Estatísticas de fontes diversas reunidas em um pequeno relatório, muito relevante, produzido pela Clínica Marketing Digital diz que:
- 94% dos internautas fazem compras online no Brasil. ComScore
- 61% dos consumidores que fazem compras online são das classes A e B. Ibope Mídia.
- 48% dos e-consumidores tem entre 25 e 44 anos; 15% entre 15 a 19 anos; 17% (20 a 24 anos); 13% (45 a 54 anos); 6% (55 a 66 anos). Ibope Mídia
- 37% dos e-consumidores e concentram entre São Paulo e Rio de Janeiro. Ibope Mídia
- Brasil já possui 246 sites de compras coletivas. Bolsa de Ofertas
- Consumidor acessa internet 3 vezes em média para pesquisar produto antes da compra. McKinsey
-Até 2014, verba de marketing digital deve chegar a 19% do orçamento de marketing das empresas, ante os 10% em 2010, representando crescimento de 90%.
- 60% dos
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