Milton Santos
Tese: Milton Santos. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: remigiomtx • 8/10/2013 • Tese • 480 Palavras (2 Páginas) • 727 Visualizações
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – ENTREVISTA DO GEÓGRAFO MILTON SANTOS AO PROGRAMA RODA VIVA
Questões norteadoras:
1- Por que a globalização é considerada perversa pelo geógrafo Milton Santos?
2- 2- Qual a crítica que Milton Santos elabora sobre “O PROJETO NACIONAL”?
3- Qual o papel do intelectual e do cientista? Estabeleça diferenças entre eles.
4 Qual a posição do geógrafo quanto a “Questão do negro” no Brasil?
Respostas
1- Pois segundo Milton Santos o atual processo de globalização é uma forma única de utilizarmos recursos que a humanidade pode gerar, mas ele considera perverso o modo que ela é utilizada, ao mesmo tempo em que ela traz indústrias, tecnologia e outras coisas ela está produzindo ainda mais desigualdades. Pois essa globalização serve apenas a um numero limitado de pessoas, empresas e instituições. E, ao contrário do que se esperava, crescem o desemprego, a pobreza, a fome, a insegurança do cotidiano, num mundo que se fragmenta e onde se ampliam as fraturas sociais. Por isso Milton Santos fala que o país deve encontrar ele mesmo suas formas de integração e buscar a própria globalização.
2- A principal Critica de Milton Santos é a forma com que a globalização está chegando ao Brasil. Ele ressalta na entrevista que a Globalização como ela é, pode ser perversa. O Brasil precisa achar suas próprias formas de integração, sem seguir o modelo imposto pela globalização. O Brasil precisa escolher o que realizar da globalização. Milton também faz critica as forcas que comandam o país, e aos intelectuais que muitas vezes fogem de seus ideais, para conseguir o apoio que precisa. Ele defende que o intelectual precisa defender suas ideias atem fim. O que esta faltando no Brasil é uma produção de ideias que permitiram uma produção de um ideário político que permitiu uma ação política, dando origem a um plano nacional.
3- O papel do intelectual é defender suas ideias, ele deve se habituar a estar sozinho, e não se preocupar com quem o acompanha, porque não é próprio do intelectual se preocupar se tem apoio ou não, é posição das ideias, a coragem de defendê-las até o fim. Ele também se caracteriza pela sua força crítica. Quem, dotado de força crítica for, jamais vai imaginar que é uma só perspectiva, uma só alternativa. O cientista não é obrigatoriamente ser intelectual, pode ser até o contrário, se o cientista não tiver um objetivo finalístico, mas sim social e moral.
4- Para Nilton Santo o negro no Brasil não é um problema, mas sim uma questão, o negro aparece como a diferença central. Quer dizer, não importa que ele consiga fazer da individualidade um grau de consciência, porque através da individualidade, amplia seu conhecimento. Mas na medida em que o país ainda não descobriu a cidadania, o negro é
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