Modelo da placa-mãe
Seminário: Modelo da placa-mãe. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lableuk • 10/5/2014 • Seminário • 1.883 Palavras (8 Páginas) • 334 Visualizações
370”. Este modelo utiliza modelo próprio de placa-mãe, mas pode ser instalado num slot 1 através de placa adaptadora.
Pentium II Xeon: Foi construído especificamente para servidores de rede, e é considerado um Pentium pro MMX, possui alto desempenho. Possui o dobro da altura do processador Pentium II convencional, trabalha externamente a 100 Mhz.
Cache L2 trabalha a mesma velocidade do processador.
Permite multiprocessamento simétrico com até quatro processadores.
Acesso até a 64 Gb de memória.
Possuía um novo modelo de soquete chamado “slot 2”, também conhecido como Slot de 330 contatos, exigindo assim um novo modelo de placa-mãe.
Pentium III: Você encontrava dois tipos de Pentium II no mercado: o tradicional, em forma de cartucho – que usa placas-mãe do tipo slot 1, a mesma do Pentium II -, e o novo modelo em forma de soquete, chamado FCPGA ( flip chip pin grid array) – que utiliza placas-mãe do tipo soquete 370, a mesma usada pelo celeron PPGA.
Pentium III Xeon
Utiliza a mesma tecnologia do Pentium II Xeon adicionadas as tecnologias MMX2.
Existiam dois modelos disponíveis, um com tecnologia de 0,25 um que trabalha externamente a 100 Mhz e outro com tecnologia de 0,18 que trabalha externamente a 133 Mhz.
Processadores AMD
A AMD é uma fabricante de processadores como a Intel, que vem crescendo muito no mercado de vendas de processadores. Os processadores AMD deram um pulo muito grande a partir do processador K6, devido a AMD ter comprado a empresa pouco conhecida NEXGEN, estava de olho no seu Know-how que tinha um projeto de um novo processador que iria se chamar Nx686, com a compra da empresa, a AMD a transformou no AMD K6 que ficou muito conhecido. Os processadores AMD K5 e o AMD K6 foram os processadores que despontaram, depois vieram tecnologias mais novas como o processador ATHLON.
AMD K5
O AMD K5 tinha as seguintes características:
- Arquitetura super. escalar em quatro canalização
- Cache de memória interno (L1) de 24Kb, dividido em um de 8 Kb para dados e outro de 16 para instruções
- Compatibilidade com soquete 7
Frequência de operação: O K5 utilizava um esquema de multiplicação similar ao Pentium. Porém devemos tomar cuidado na hora da configuração da placa-mãe, pois a frequência de operação do processador não é a que esta estampada.
Placa-mãe: A placa-mãe utilizada pelo processador AMD K5 é a mesma do Pentium clássico, ou seja, padrão soquete 7.
AMD K6-II
Esse processador também chamado de K6 3D, seu nome-código era um K6 com algumas novidades muitos importantes.
- Barramento externo de 100 Mhz: primeiro processador da AMD a romper o limite de Mhz. Era necessário uma placa-mãe soquete 7 capaz de trabalhar a 100 Mhz (MMX). A escolha de um bom chip-set – como VIA MVP3 – era fundamental.
- Unidade MMX super escalar em dupla canalização: com, isso duas instruções MMX podiam ser executadas simultaneamente em um único pulso de clock.
- Tecnologia 3D NOW!: 21 novas instruções MMX. Para utilizar essas instruções, os programas deveriam ser compilados exclusivamente para o K6-II ou então escritos para o Directx 6.0 instalado no micro.
AMD K6-III
O processador K6-III, também conhecido como K6 3D+ ou sharptooth, seu nome-código é um K6-II com desempenho superior, por ser o primeiro processador não-Intel para pc’s a utilizar cachê L2 integrado dentro do processador, trabalhava na mesma frequência de operação do processador, a exemplo do que ocorria com os processadores Pentium PRO, Celeron-A, Pentium II Xeon, Pentium III Xeon. As principais novidades do K6-III são:
- Cachê L2 integrado: similarmente ao Pentium Pro, o K6-III tinha um cachê L2 de 256 Kb integrado dentro do próprio processador. Com isso o Cache trabalhava na mesma frequência interna do processador, ou seja, no caso de um K6-III de 400 Mhz, o cache L2 trabalhava a 400 Mhz e não a 100 Mhz como o K6-II. Ou 66 Mhz, como no K6 “comum”
- Cache L3 na placa-mãe: essa é uma inovação no mundo dos pc’s. além dos dois cachês que estão integrados dentro do próprio processador (L1 e L2), o K6-II permite a utilização de um terceiro cache de memória na placa-mãe, aumentando ainda mais o desempenho do micro. Na verdade, esse cache externo existente nas placa-mãe soquete 7
- Soquete 7: um dos grandes trunfos desse processador era a compatibilidade com a plataforma soquete 7 (na verdade super 7 , pois ele opera externamente a 100 Mhz)
- Frequência de operação: O K6-III trabalha externamente a 100 Mhz, multiplicando esse clock para obter sua frequência de operação interna.
AMD K7 ATHLON
A AMD iniciou o ano 2000 rompendo, pela primeira vez no mundo dos microprocessadores, a significativa barreira dos 1.000 Mhz. No dia 6 de janeiro, a equipe formada pela AMD, compaq e Kryo tech apresentou uma maquina presario, “MOTORIZADA” com um processador Athlon trabalhando a 1 Ghz. É claro que esse computador é um mero protótipo de laboratório e tal velocidade só foi alcançada graças as técnicas de refrigeração fornecidas pela Kryo Tech. Mas não deixa de ser um grande feito e, por isso, vamos analisá-lo um pouco . o principal problema para uma CPU rodar com um Clock elevado é o seu aquecimento. Quanto maior a velocidade, maior a quantidade de calor gerado no interior do semicondutor. Se for providenciado um mecanismo eficiente para a remoção desse calor, então é possível atingir altas velocidades. E é exatamente isso que foi feito com esse computador onde , é claro, só a CPU roda 1 Ghz, todo o resto trabalha nas velocidades usuais.
O barramento do sistema: Graças a adoção da tecnologia do barramento alpha EV6, desenvolvida pela digital equipment corp., a AMD passou a oferecer o primeiro barramento de 200 Mhz em plataformas x86 e ainda existem promessas para esse barramento operar até 400 Mhz. Trabalhando com 64Bits em 200 Mhz, essa CPU oferece uma taxa de comunicação de 1,6 GB/s, que é um valor grande (ganho de 45%) quando comparado com os 1,1 GB/s de Pentium III que operava em 133 Mhz.
Processadores Intel atuais
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