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Método Frasco de Areia (compactação de solos)

Por:   •  17/9/2019  •  Monografia  •  2.268 Palavras (10 Páginas)  •  482 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNIEVANGÉLICA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CONTROLE DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS: MÉTODO DE FRASCO DE AREIA

JEFFERSON ALVES FONTES

ANÁPOLIS-GO

2014

JEFFERSON ALVES FONTES

CONTROLE DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS: MÉTODO DE FRASCO DE AREIA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário de Anápolis-UniEVANGÉLICA, Curso de Engenharia Civil, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. Ms. Julliana Simas Ribeiro

ANÁPOLIS-GO

2014

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Energias de Compactação        16

Tabela 2: Profundidade e volume da cavidade em função do diâmetro máximo das partículas de solo        24

Tabela 3: Peso amostra em função da umidade admitida        26


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Curva de compactação        13

Figura 2 – Influência da energia de compactação        14

Figura 3 – Curvas gerais de compactação para diferentes tipos de solos        15

Figura 4: Requisitos para compactação de 95% a 100%        20

Figura 5: Requisitos para compactação de 95% a 100% (Continuação)        21

Figura 6 – cilindro de cravação        24

Figura 7 – Método frasco de areia        26


LISTA DE QUADROS

Quadro 01: Tipos de equipamentos de compactação        18

LISTA DE ABREVIATURAS

% = porcentagem

cm = centímetro

cm³ = centímetros cúbicos

e = espessura da camada

g = grama

Gc = grau de compactação

g/cm³ = gramas por centímetros cúbicos

H = teor de umidade

Hot = teor de umidade ótimo

m³ = metros cúbicos

N = número de passadas

P = peso

Ph =   Massa de solo úmido

v = velocidade

V = volume

Ys = massa específica aparente seca

Ys Max = massa específica aparente seca máxima


SUMÁRIO

LISTA DE TABELAS        i

LISTA DE FIGURAS        ii

LISTA DE QUADROS        iii

LISTA DE ABREVIATURAS        iv

1 – INTRODUÇÃO        7

1.1 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS        7

1.2 – ESCOPO DA MONOGRAFIA        8

1.3 – JUSTIFICATIVA        8

1.4 – PROBLEMÁTICA        9

1.5 – OBJETIVOS        9

2 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        10

2.1 – PAVIMENTOS        10

2.2 – SOLO        11

2.3 – COMPACTAÇÃO        12

2.3.1 – O ENSAIO DE COMPACTAÇÃO        16

2.3.2 – COMPACTAÇÃO EM CAMPO        18

2.4 – CONTROLE DE COMPACTAÇÃO        22

2.4.1 – METODO DE OLEO (ME 037 / 94 ME 037/71 -DNER)        23

2.4.2 – MÉTODO BALAO DE BORRACHA (ME 036/94, ME 036/71, PRO 101/93 DNER)        23

2.4.3 – MÉTODO DE CILINDRO DE CRAVAÇÃO        24

2.4.4 – MÉTODO RADIOATIVO        25

2.5 – DETERMINAÇÃO DA UMIDADE EM CAMPO        26

3 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS        28

1 – INTRODUÇÃO

1.1 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS

        A utilização do solo é fundamental na construção civil, mas ele em seu estado natural ou quando é transladado para onde será empregado se encontra em um estado fofo e heterogêneo de modo que não apresenta resistência para a execução da obra desejada. Assim para responder eficazmente a esta situação ocorre o processo de compactação do solo para diminuir o índice de vazios e consequentemente aumentar a densidade do solo, pois somente com o solo bem trabalhado e compactado pode ser usado nas mais diversas obras de engenharia como barragens, aterros e camadas de pavimentos.

Mais do que bem compactado o solo deve ser escolhido e trabalhado de acordo com a sua finalidade, assim fatores como o tipo de obra, o método de compactação e a umidade empregada são fundamentais para se alcançar a densidade desejada com o intuito de reduzir futuros recalques e aumentar a rigidez e a resistência deste solo às intempéries nas quais ele pode ser acometido.

Para o seu emprego na pavimentação o solo tem que atender a alguns requisitos mínimos para cumprir o que está preconizado pelo Departamento Nacional de Estradas e Rodagens (DNER) o atual Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) em suas normas vigentes no país. É vital que para atenderem as especificações, este solo seja analisado em laboratório em proporções representativas para avaliar e prever o comportamento deste solo, bem como de suas características como granulometria, Índice de Suporte Califórnia, limite de consistência, umidade ótima e densidade. De posse destes resultados do laboratório é possível uma melhor execução dos serviços em campo.

Este controle tecnológico das obras de pavimentação tem por objetivo principal assegurar a sua qualidade, confiabilidade e conforto do usuário, além de buscar de maneira sistemática a diminuição das patologias no pavimento.

Desta forma o controle tecnológico deve estar respaldado pelas especificações vigentes e ser executado por profissionais qualificados para assim poder verificar se estão sendo atendidas com precisão as especificações do material e da aplicação, bem como realizar a verificação dos resultados dos ensaios feitos para controle.

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