Normas de segurança e vidrarias volumétricas, em laboratório de química prática

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

Antoniny da Silva Perez

Clarissa de Azevedo Nunes

Normas de segurança e vidrarias volumétricas, em laboratório de química prática  

Juazeiro-BA

2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRICOLA E AMBIENTAL

Antoniny da Silva Perez

Clarissa de Azevedo Nunes

Normas de segurança e vidrarias volumétricas, em laboratório de química prática  

[pic 1]

Juazeiro-BA

2015

Sumário

INTRODUÇÃO        

MATERIAL E MÉTODOS        

RESULTADO E DISCUSSÕES        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

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INTRODUÇÃO

   Podemos afirmar que os laboratórios são as partes mais importantes dos estabelecimentos de ensino, institutos de pesquisa e indústrias, e, pelos tipos de trabalho que neles são desenvolvidos são incontáveis os riscos de acidentes causados por exposição a agentes tóxicos e corrosivos, tais como queimaduras, lesões, incêndios e explosões (USP, 2004).

   Nestes, registra-se a grande rotatividade de professores e alunos num horário regular. É nesse ambiente de prática laboratorial que ocorre a manipulação de produtos químicos (tóxicos, abrasivos, voláteis, inflamáveis, irritantes, cáusticos) (CETESB, 2006). Faz-se necessário que os alunos sejam previamente conscientizados sobre os riscos durante as aulas práticas, assim como das medidas adotadas para a manutenção e respeito da norma de segurança (HIRADA e FILHO, 2002).

   Para apresentar as normas gerais de segurança do laboratório de química aplicada, foi realizado durante a aula um seminário em grupos de apresentações. Segundo Teixeira e Valle (1996), Biossegurança pode ser definida como um conjunto de medidas ou ações voltadas para a prevenção, controle, minimização ou eliminação dos riscos presentes nas atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e/ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

   Além das normas gerais de segurança apresentadas, destaca – se a necessidade de conhecer e como ministras  os equipamentos presentes no laboratório. Quem entrar em um laboratório de pesquisas ou de ensino em Química se deparará com uma grande quantidade de peças que denominamos de aparelhagem de laboratório. Cada uma destas peças tem um uso específico e é confeccionada de um determinado material. Uma grande quantidade delas é confeccionada em vidro, normalmente vidro pirex ou vidro de boro silicato, metal ou plástico. Estas aparelhagens de laboratório não fazem parte do nosso dia a dia, mas vários têm formato muito semelhantes instrumentos que não fazem parte do dia a dia. Muitos apresentam formato ou funções semelhante aos equipamentos que possuímos nas cozinhas de nossas residências, enquanto que outros tem formatos e aplicações totalmente e as vezes até não imagináveis para alguém que ainda não estudou um pouco de química

   A utilização das vidrarias em um laboratório é indispensável. Quando se fala em vidraria, refere-se a uma gama de equipamentos que tradicionalmente são feitos de vidro, podendo também ser de plástico. Geralmente são utilizados em analises e experimentos científicos em química e biologia. O vidro é muito utilizado por ser um material praticamente inerte, muito transparente e muito resistente ao calor (GAVETTI, 2013).

         

Material e Métodos

    Para abordar as principais normas gerais de laboratório, a turma foi dividida em grupos. Os 3 grupos que apresentaram, destacaram as principais normas presentes no manual de normas de segurança em laboratório, com base no  Texto fundamentado no livro: Métodos Analíticos e Laboratoriais em Fisiologia Vegetal, do Auto Leônidas P. Passos.

   Na aula subseqüente, foi apresentado para a turma algumas vidrarias presentes no laboratório :

• Pisseta,
• Béquer,
• Balão volumétrico,
• Pipeta,
• Bandeja,
• Pêra de sucção,
• Balança,
•  Conta gotas
• Água deionizada

    A pipeta foi utilizada para coletar volumes variáveis de água deionizada, o béquer, o balão volumétrico e a proveta, foram utilizados para armazenagem desse agente. Todo procedimento foi realizado de acordo com as normas gerais de segurança de laboratório apresentadas no seminário.

• Em cada proveta graduada em 25 ml, adicionou – se 12 ml, 18 ml e 22 ml respectivamente. Observou – se a margem de erro (figura 1).
• 3 amostras em béqueres de 50 ml, 100 ml e 150 ml diferentes foram realizadas respectivamente, afim de observar a margem de precisão
• Completar até a graduação com água deionizada 3 balões volumétricos, afim de observar a exatidão
• Pipetar com a auxilio da pêra, 3 amostras na pipetas de 2,0 ml, 3, 5 ml e 4,7 ml , respectivamente( figura 2).

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Figura 1: Proveta graduada     Figura 2: Pipetas com variáveis  

 com água deionizada.              volumes de água deionizada