O ENCONTRO DE DOIS MÓVEIS EM MRU COM SENTIDOS OPOSTOS, SOBRE A MESMA TRAJETÓRIA
Por: luanribeiro15 • 13/11/2020 • Relatório de pesquisa • 1.912 Palavras (8 Páginas) • 367 Visualizações
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FACULDADE PITÁGORAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Antonilson Silva Costa
Dayana Susy Melo Silva
Isabela de Souza Silva
Josivaldo Raposo Correa
Luanderson Cunha Ribeiro
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL E MECÂNICA: O encontro de dois móveis em MRU com sentidos opostos, sobre a mesma trajetória.
SÃO LUÍS - MA
2017
Antonilson Silva Costa
Dayana Susy Melo Silva
Isabela de Souza Silva
Josivaldo Raposo Correa
Luanderson Cunha Ribeiro
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL E MECÂNICA: O encontro de dois móveis em MRU com sentidos opostos, sobre a mesma trajetória.
Relatório apresentado a Faculdade Pitágoras como requisito para obtenção de nota Parcial 1 na disciplina Física Mecânica ministrada pelo professor Djamilton Campelo.
SÃO LUÍS - MA
2017
RESUMO
Por meio da manipulação dos materiais apresentados, analisamos em laboratório as propriedades de dois móveis em movimento retilíneo uniforme (MRU), onde foi possível observar o tempo, posição, velocidade e a função horária, e estabelecer um sistema de equações que determinam os parâmetros do cruzamento dos móveis, que partem simultaneamente, um de encontro ao outro, na mesma trajetória. Após análise, foi observada a inter-relação entre os movimentos dos móveis e representada graficamente.
Palavras-Chave: móveis, velocidade, equações, movimento.
Sumário
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVOS 2
3. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 2
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 5
5. CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
Introdução
Considerado a forma mais simples de deslocamento, o movimento retilíneo uniforme ocorre quando um móvel percorre distâncias iguais no mesmo intervalo de tempo, ou seja, se move em uma trajetória retilínea mantendo a velocidade constante. Por isso, considera-se dispensar o estudo vetorial desse movimento e analisá-lo com base em suas grandezas escalares.
Uma situação relativamente comum é a observação do encontro de dois móveis em MRU. Tal encontro se dá quando dois móveis partem um de encontro ao outro, sobre a mesma trajetória, em sentidos opostos, sendo liberados no mesmo instante de tempo. Isso permite criar, por meio de cálculos matemáticos, um sistema de equações que determinam os parâmetros e as funções horárias dos móveis. Sabendo que a velocidade média pode ser definida através da equação (1), [pic 2]
(1)
onde S2 é a posição do móvel no tempo t2, e S1 é a posição inicial num dado temo t1, e considerando o tempo inicial t1 igual a zero, é possível formular a função horária de cada móvel resolvendo a equação (2),
x2 = x1 + v.t (2)
na qual x2 corresponde à posição final, x1 à inicial e v a velocidade.
OBJETIVOS
Calcular a velocidade média e determinar a função horária de um móvel em MRU;
Desenvolver um sistema de equações que determinem o encontro entre dois móveis que partam simultaneamente um de encontro ao outro em MRU, na mesma trajetória;
Solucionar o sistema de equações que indica o instante e a posição de encontro de dois moveis em MRU sobre uma mesma trajetória;
Estabelecer em gráfico, no mesmo par de eixos, a relação entre a posição e o instante em que os dois móveis se encontram;
Materiais e procedimentos experimentais
- Materiais utilizados (figura 1.1)
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Figura 1.1: Materiais utilizados. Fonte: Próprios autores
- 01 base de sustentação principal com:
- plano inclinado articulável com escala de 0º a 45º;
- tubo com fluido;
- esfera de aço confinada.
- 01 imã encapsulado;
- 01 cronômetro;
- 01 bolha de nível para superfície.
- Montagens e Procedimentos
O experimento foi executado no laboratório de eletricidade da Faculdade Pitágoras de São Luís/Turu. O procedimento ocorreu da seguinte forma:
Montou-se o equipamento considerando o nivelamento inicial da base de sustentação do plano inclinado. Inclinou-se o plano 10º acima da horizontal. Posicionou-se com o auxílio do imã encapsulado, a esfera na marca 0 mm. Em seguida, a esfera foi liberada e cronometrada até atingir a posição de 100 mm, como visto na figura 1.2.
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Figura 1.2. Fonte: próprios autores.
Este procedimento foi realizado por mais seis vezes. Foram observados os tempos transcorridos e preenchidos na tabela 1. Em seguida, retrocedeu-se a esfera à marca de 0 mm. Novamente a esfera foi liberada e cronometrada até atingir 200 mm. Anotou-se o tempo na tabela 1 e repetiu-se por mais seis vezes. O mesmo procedimento foi realizado nas posições de 0 mm à 300 mm e de 0 mm à 400 mm (figura 1.3), ambos também realizados por mais 6 vezes.
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Figura 1.3. Esfera se aproximando de 400 mm. Fonte: Próprios autores.
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