O Ensaio de Granulometria
Por: GeovanaMaia • 29/5/2018 • Trabalho acadêmico • 679 Palavras (3 Páginas) • 646 Visualizações
RODUÇÃO
Agregados são fragmentos de rocha originados de ação mecânica promovida pelo homem (Ribeiro, 2008) isto é, materiais inertes que, no início do desenvolvimento do concreto, eram adicionados à massa de cimento e água, para dar-lhe “corpo”, tornando-a mais econômica. Hoje eles representam cerca de oitenta por cento do peso do concreto (Portal do concreto,2010). Por isso apresentam grande importância na industria de construção civil, aumentando a resistência ao desgaste, e economia na produção de concreto.
A análise granulométrica consiste na determinação das dimensões das partículas que constituem as amostras (presumivelmente representativas dos sedimentos) e no tratamento estatístico dessa informação. Basicamente, o que é necessário fazer, é determinar as dimensões das partículas individuais e estudar a sua distribuição, quer pelo peso de cada classe dimensional considerada, quer pelo seu volume, quer ainda pelo número de partículas integradas em cada classe.
A caracterização de um agregado pode ser efetuada através de seus parâmetros físicos, através de peneiração. Eles servem, além do mais, para compará-lo com outros elementos envolvidos no concreto, conforme descreve a Tabela 1.
Tabela 1. Classificação de agregados
Classificação dimensional dos agregados
Agregado graúdo 4,75mm (nº4) / 75mm(3")
Agregado miúdo 0,150mm(#100) / 4,75 mm
Pedrisco 4,75 mm / 12,5 mm (1/2")
Pó de pedra <6,3 mm (1/4")
Filler < 0,150mm
Normas Técnicas Pertinentes
1. NBR 7211- Agregado para concreto – Especificação, 1983.
1. NBR 5734 – Peneiras para ensaio com telas de tecido metálico – Especificação.
1. NBR 7217 – Determinação granulométrica da composição dos agregados – Método de ensaio.
2. GRANULOMETRIA DA AREIA, BRITA 0 E BRITA 1
1. OBJETIVOS
1.1 Objetivo geral
Este padrão tem como objetivo estabelecer o passo a passo para a realização dos ensaios de agregados miúdos e graúdos.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Materiais utilizados
1. Bandeja
2. Espátula
3. Recipiente (Vasilha)
4. Balança
5. Conjunto de Peneiras
6. Pincel
7. Peneirados
8. Escova
2.2 Procedimento experimental
1. Preparamos a amostra de agregados que estava completamente seca;
2. Realizamos o quarteamento da amostra colhida, misturando o material em uma bandeja e dividimos ele em 4 grupos, um em cada canto.
3. Pesar o recipiente na balança e tara o peso.
4. Juntou-se a parte superior esquerda com a parte inferior direita e a parte superior direita com a parte inferior esquerda, formando assim dois montes;
5. Pegou-se um dos montes para a realização desta prática, e os outros montes foi reservado como contra-prova;
6. Pesamos a quantidade de material de acordo com o tipo de agregado e anotamos na planilha.
7. As peneiras, recém pesadas, foram ajustadas em série normal (em ordem crescente das aberturas das malhas) no aparelho vibrador;
8. Transferiu-se uma das amostras quarteadas, pesada numa balança semi-analítica, para a peneira de 4,0 mm, tampou o sistema e ligou-se o vibrador;
9. Após 5 min da vibração, pesou-se o material retido em cada peneira e na base;
10. Repetimos o procedimento para mais 3 ensaios de cada agregado.
2.3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Com os valores das massas retidas em cada peneira utilizada é possível calcular o percentual do material retido, o acumulado retido e o acumulado passando.
Relações das peneiras utilizadas e o material retido em cada uma delas.
AREIA
BRITA 0
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