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O Ensaio de IG e CBR

Por:   •  2/2/2018  •  Ensaio  •  3.674 Palavras (15 Páginas)  •  580 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

[pic 1]

ANDRÉ LUÍZ MOURA REATEQUIM

DOUGLAS SOARES DO NASCIMENTO

GIANCARLO VARILLAS BALBUENA

GUSTAVO BASTOS NARDINO

MATHEUS MOURA BERTHOLDI

THIAGO REZENDE DANTAS

ENSAIO DE IG E CBR

SUBTTULO (SE HOUVER)

Rio Branco

2015


ANDRÉ LUÍZ MOURA REATEQUIM

DOUGLAS SOARES DO NASCIMENTO

GIANCARLO VARILLAS BALBUENA

GUSTAVO BASTOS NARDINO

MATHEUS MOURA BERTHOLDI

THIAGO REZENDE DANTAS

NOME DO AUTOR (2)

ENSAIO DE IG E CBR

Trabalho apresentando ao Prof. Lauro Julião de Souza Sobrinho, para o Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Acre – UFAC, como requisito para obtenção de nota parcial – N1 da disciplina Estradas III.

Docente: Prof. Lauro Julião de Souza Sobrinho

. Especialista

r(a) completo

Rio Branco

2015

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        4

2. ENSAIOS DE GRANULOMETRIA, COMPACTAÇÃO, LIMITES DE ATTERBERG E CBR        5

2.1 COLETA E SECAGEM DO MATERIAL        5

2.2 PENEIRAMENTO E PESAGEM DO MATERIAL        5

2.3 ENSAIO DE GRANULOMETRIA        6

2.3.1 EQUIPAMENTOS        6

2.3.2 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA        6

2.3.3 ENSAIO        7

2.3.4 MEMÓRIA DE CÁLCULO        7

2.3.5 RESULTADOS        9

2.4 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO        10

2.4.1 EQUIPAMENTOS        10

2.4.3 RESULTADOS        11

2.5 ENSAIO DE LIMITES DE ATTERBERG        11

2.5.1 EQUIPAMENTOS        12

2.5.2 ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)        12

2.5.3 ENSAIO DE LIMITE DE PLASTICIDADE (LP)        14

2.6 ENSAIO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)        16

2.6.1 EQUIPAMENTOS        17

2.6.2 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA        17

2.6.3 ENSAIO        18

2.6.4 MEMÓRIA DE CÁLCULO        19

2.6.4 RESULTADOS        19

3. CONCLUSÃO        20

1. INTRODUÇÃO

O pavimento é uma estrutura construída após terraplenagem e destinada, econômica e simultaneamente a resistir aos esforços verticais e horizontais que nela atuam. Ele tem a finalidade de melhorar as condições de rolamento, sempre visando à segurança, durabilidade e comodidade. Os pavimentos podem ser do tipo flexível, semi-rígido e rígido. Esse trabalho irá abordar os ensaios físicos de resistência e suporte do solo para utilização em dimensionamento de pavimentos flexíveis.

Para se dimensionar pavimentos flexíveis, se faz necessário conhecer o material do terreno de fundação e todos aqueles que irão tornar exequível sua execução, sempre levando em conta o conceito de baixo custo sem prejuízo à qualidade final da obra.

        A fim de se conhecer as propriedades e as características do material de fundação e constituição do pavimento, serão realizados ensaios de determinação do Índice de grupo (IG) e California Bearing Ratio (CBR).

O ensaio de determinação do IG utiliza os resultados oferecidos pela análise granulométrica e pelos índices físicos do limite de liquidez e índice de plasticidade, para caracterização de um determinado tipo de solo do terreno de fundação.

        Para a determinação do CBR é condição que se tenha um bom sistema de drenagem, tanto superficial quanto subterrânea e que a compactação do subleito seja realizada na umidade ótima e na densidade especificada em projeto.

Ambos os ensaios são de suma importância para o dimensionamento de pavimentos flexíveis e visam fornecer uma análise prévia da qualidade e capacidade do solo que servirá de fundação, base ou sub-base, sendo de caráter indispensável para o desenvolvimento de um bom projeto.

2. ENSAIOS DE GRANULOMETRIA, COMPACTAÇÃO, LIMITES DE ATTERBERG E CBR

2.1 COLETA E SECAGEM DO MATERIAL

Primeiramente, procedeu-se com a coleta da amostra de solo na obra de infraestrutura do bairro Joafra, no canteiro de obras da empresa Ábaco Engenharia. Foi coletada uma saca do material.

A amostra de solo foi levada ao Laboratório de Ensaios Tecnológicos da UFAC, e devidamente posta ao ar livre, para secagem do solo.

2.2 PENEIRAMENTO E PESAGEM DO MATERIAL

        Após a secagem do material, procedeu-se com o destorroamento do mesmo, com a utilização de pilão.

Em seguida, realizou-se o peneiramento do solo, utilizando as peneiras 3/4” e #4. Posteriormente, executou-se a pesagem dos materiais, de acordo com o que passava na peneira. Portanto, ficou retido na peneira 3/4” 0,433 kg, o material que passou na peneira 3/4”, mas ficou retido na peneira #4 teve um peso de 7,772 kg, já o material que passou na peneira #4 teve um total de 31,1 kg. Portanto, um total de 39,305 kg.

A partir do peso das amostras de solo, pode-se classificar inicialmente os materiais em fino, médio e grosso. Então, a amostra de solo foi caracterizada como 79,12% de material fino, 19,78% de material médio e 1,10% de material grosso.

Com base nas porcentagens calculadas, foram separadas cinco amostras de 6,0 kg para o ensaio de compactação, uma amostra de 6,0 kg para o ensaio de CBR e uma amostra de 2,0 kg para o ensaio de granulometria. Para as amostras de 6,0 kg, foram misturados 4,747 kg de solo fino e 1,253 kg de material médio, para estas amostras não foi misturado o solo com classificação grossa. Já para a amostra de 2,0 kg, foram misturados 1,582 kg de material fino, 0,395 kg de material médio e 0,022 kg de material grosso.

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