Ensaio de Índice de Suporte Califórnia (CBR)

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Bruna Barcelos

Jessica Bonissi

Loren Andrade

Michele Dias

Victor Quintas

Yasline Brandão

LABORATÓRIO DE MECANICA DOS SOLOS

Ensaio de Índice de Suporte Califórnia (CBR)

VILA VELLHA – ES

SETEMBRO/2015

CURSO ENGENHARIA CIVIL

Bruna Barcelos

Jessica Bonissi

Loren Andrade

Michele Dias

Victor Quintas

Yasline Brandão

LABORATÓRIO DE MECANICA DOS SOLOS

Ensaio de Índice de Suporte Califórnia (CBR)

Relatório do curso de graduação em Engenharia Civil, apresentado à Universidade Vila Velha – UVV, como parte das exigências da disciplina de Laboratório de Mecânica dos Solos sob orientação da professora Dra. Michele Cristina Rufino Barbosa.

VILA VELHA – ES

SATEMBRO/2015

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        

2.        OBJETIVO        

3.        MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS        

4.        PROCEDIMENTOS        

5.        DADOS COLETADOS E RESULTADOS        

6.        CONCLUSÃO        

1. INTRODUÇÃO

O ensaio CBR consiste na determinação da relação entre a pressão necessária para produzir uma penetração de um pistão num corpo de prova de solo, e a pressão necessária para produzir a mesma penetração no solo estabilizado por sua granulometria. Essa relação é expressa em porcentagem.

Através do ensaio de CBR é possível conhecer qual será a expansão de um solo sob pavimento quando estiver saturado, e fornece indicações da perda de resistência do solo com a saturação. O ensaio do Índice de Suporte Califórnia é padronizado pela ABNT: NBR 9895/87 e serve de base para o dimensionamento de pavimentos flexíveis.

1. OBJETIVO

Determinar a expansão do solo ensaiado e determinar o Índice Suporte Califórnia.

1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

• Amostras de solo e água;
• Molde CBR, composto por corpo, colar e base perfurada;
• Disco espaçador;
• Espátula;
• Soquete;
• Peso anular bipartido;
• Papel filtro;
• Extensômetro;
• Tanque para imersão do corpo de prova em água;
• Extrator de corpo de prova;
• Prensa

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Imagem 01- Molde CBR

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Imagem 02 – Extensômetro

1. PROCEDIMENTOS

 

• A amostra a ser ensaiada já foi fornecida, pronta para o ensaio.
• Pesagem e medição do molde do cilindro;
• Fixação do molde do cilindro à sua base juntamente com o disco espaçador e a folha de papel filtro;
• Adição da quantidade de água pré-determinada misturando-a à amostra de solo até atingir o teor de umidade ótima;
• Compactação do solo no cilindro: 5 camadas, 26 golpes cada;
• Pesagem do conjunto para obtenção da massa úmida pela subtração da massa do molde;
• Retirado o disco espaçador e inversão dos moldes para que fiquem fixos aos pratos-base perfurados;
• Colocado o prato perfurado e dois discos de sobrecarga;
• Apoiar na haste do prato, a haste do extensômentro no porta-extensômetro, colocado na borda superior do cilindro;
• Anotar a leitura inicial e imergir o corpo de prova no tanque;
• No quarto dia, o corpo de prova foi retirado e deixado escorrer;
• Colocação do conjunto no prato da prensa e proceder do assentamento do pistão de penetração no solo, através da aplicação de 45N de carga controlada pelo deslocamento do ponteiro do extensômetro do anel dinanométrico;
• Zerar o extensometro do anel e para realizar a penetração com velocidade de 1,27mm/min;
• As leituras de deformações no anel, que fornecem as cargas correspondentes foram efetuadas para as penetrações: 0,63; 1,27; 1,9; 2,54; 3,17; 3,81; 4,44 e 5,08mm.
• Gerar uma curva de penetração com os valores de carga e penetração.

1. DADOS COLETADOS E RESULTADOS

- Informações para análise 

Materiais de subleito- E≤ 2% e CBR ≥ 2%

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