O GERENCIA DE PROJETO
Por: Italo Felix Rimes • 8/12/2020 • Pesquisas Acadêmicas • 1.787 Palavras (8 Páginas) • 120 Visualizações
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CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
GESTÃO DA PRODUÇÃO
Alice Heringer Santiago – 11620037
Ítalo Felix de Paula Rimes - 11411338
PETRÓPOLIS
2019
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS
CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
GESTÃO DA PRODUÇÃO
Alice Heringer Santiago – 11620037
Ítalo Felix de Paula Rimes - 11411338
Trabalho apresentado ao Centro Engenharia e Computação do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Católica de Petrópolis da disciplina de Gestão de produção ministrada pelo Prof° Alexandre Sheremetieff.
PETRÓPOLIS
2019
SUMÁRIO
1. PRODUTO 6
1.1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO 6
1.1.1. Posições Alternativas 7
1.1.2. Posicionamento das Marchas 7
1.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E DE FABRICAÇÃO 9
2. NORMA 10
3. PLANO MESTRE DE PRODUÇÃO 11
4. DELINEAMENTO DE FABRICAÇÃO 14
5. MAPEAMENTO DE PROCESSO 15
6. DESENHOS DE FABRICAÇÃO 17
7. BIBLIOGRAFIA 20
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Câmbio de marcha (Shifter) 6
Figura 2 - Tabela com os tipos de câmbio 8
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
BOM – Bill of Materials
INMETRO – Instituto Nacional De Metrologia, Qualidade E Tecnologia
MPS - Master Production Schedule
PRODUTO
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Para a realização deste trabalho, foi escolhido como produto um Shifter, uma haste de câmbio de marcha. O Shifter é uma ferramenta comumente conhecida, ela serve como um mecanismo de mudança de velocidade em um veículo. Na figura 1 abaixo vemos um modelo do produto (modelo inspirado pela marca CAE Designs).
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Fonte: CAE shofting technology [1]
Cada detalhe é meticulosamente projetado para fornecer mudanças de precisão todas as vezes, proporcionando ao motorista uma sensação positiva e feedback instantâneo a cada troca de marchas. Os Shifters são montados individualmente pelo designer e sua equipe. Todas as soldas, porcas e parafusos foram cuidadosamente considerados para tornar este o MUITO MELHOR câmbio que sua caixa de marchas pode.
Os shifters de fábrica são projetados com compromissos que fazem a mudança parecer vaga e desleixada. Otmizam as mudanças de transmissão sincronizada para esportes a motor, oferecendo mudanças curtas e precisas que diminuem os tempos de troca de marchas e aumentam o controle do motorista. Essa precisão é muito mais fácil nos componentes internos e nas sincronizações da sua caixa de velocidades.
Posições Alternativas
As alavancas de câmbio são comumente encontradas entre os assentos dianteiros dos veículos, tanto no console central, no túnel de transmissão ou diretamente no assoalho. Alguns veículos têm a alavanca montada na coluna de direção - este padrão foi muito comum em veículos destinados ao mercado dos Estados Unidos, cuja vantagem principal era permitir um assento central inteiriço. Embora esse tipo de arranjo tenha caído em desuso, ainda pode ser encontrado no mercado americano em picapes, vans, veículos de emergência e grandes sedãs americanos.
Em alguns veículos esportivos modernos, a alavanca de câmbio foi substituída por mini alavancas denominadas em inglês shift paddles (e popularmente denominadas "borboletas") localizadas atrás do volante, que são seletores elétricos em vez de uma ligação mecânica à transmissão, montadas dos dois lados da coluna de direção, com uma delas aumentando as marchas e a outra as reduzindo. Os carros da Fórmula 1 costumavam ocultar a alavanca de câmbio atrás do volante, em meio à estrutura frontal (o "bico") antes da prática atual, que se vale de um volante removível com as alavancas do tipo "borboleta"
Posicionamento das Marchas
O posicionamento das marchas refere-se ao seu layout. Em uma transmissão manual típica, a primeira marcha localiza-se no canto superior esquerdo à frente, mas em vários veículos pesados e em carros de corrida, esta pode se encontrar no canto inferior esquerdo para trás. A posição da marcha a ré é escolhida de forma a evitar o seu acionamento acidental.
Um veículo com transmissão manual típica com, por exemplo, cinco marchas, terá assim sete posições possíveis: cinco marchas à frente, uma marcha a ré e o ponto morto. Alguns veículos possuem um botão ou anel que impede o acionamento acidental da marcha a ré. Outros exigem que um anel ou alavanca seja levantado ou pressionado para baixo ou movido com mais força para o engate da marcha a ré. Em transmissões nas quais a ré se localize imediatamente abaixo da 5ª marcha pode haver mecanismos de bloqueio que impeçam o acionamento direto que não seja a partir do ponto morto.
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