O MOVIMENTO CIRCULAR ATRAVÉS DE INDUÇÃO

UNIABC – ANHANGUERA

MEDIDAS E MATERIAIS ELETRICOS

EXPERIÊNCIA 2

MOVIMENTO CIRCULAR ATRAVEZ DE INDUÇÃO

Cristiano Pereira da Silva Antunes RA 5037626294

1. OBJETIVOS

1.1. Objetivo Geral

Familiarizar os acadêmicos com comportamento de sistemas indutivos e o principio de funcionamento de um motor elétrico.

1.2. Objetivos Específicos

1. Apresentar aos acadêmicos o conceito de movimento e realização de trabalho através de sistemas indutivos;

2. MATERIAIS

Fonte de tensão DC;

Bobina ;

Cabos;

Um multímetro

Mesa de prova;

Eletrodos e formato “Y”;

Imã em formato de “C”;

3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

É importante ressaltar a importância em cuidados na utilização de multímetros.

3.1. Indução de campo eletromagnético e realização de tabalho: 

1. O sistema foi montado de modo que a fonte alimente os mancais e estes induzam corrente ao embobinamento, similar ao motor. Neste esquema de montagem, o próprio mancal faz a condução elétrica. O sistema foi montado de modo que, o rotor primitivo fique estacionado sobre os mancais, quando a fonte é ligada percebe-se um movimento, porém é necessário um impulso inicial para retirar o conjunto da inercia.  

[pic 1]

Figura 1: esquema elétrico do motor primitivo

1. TRATAMENTO DOS DADOS

Para retirar o conjunto da inercia e iniciar o movimento, um impulso inicial foi dado, foram experimentadas varias tensões e foi possível perceber que:  a corrente de alimentação do conjunto varia em acordo com a tensão aplicada. A posição do imã em forma de “C”, também influencia no giro, no modelo montado pelo grupo a melhor posição foi sobre o conjunto rotativo e com a boca do “C” para baixo.

 

4.1. Medidas de Tensão Elétrica em um Transformador em Corrente Alternada

1. Conclusão

O experimento demonstra a capacidade de gerar trabalho com sistemas indutivos, mesmo que em um sistema aparentemente primitivo, o conjunto tem comportamento similar a um motor que pode ser encontrado no mercado, inclusive a corrente de partida, que é mais alta que a corrente do conjunto já em rotação. O que vai diferenciar é a tecnologia envolvida, porém o principio de funcionamento é o mesmo.

6. BIBLIOGRAFIA

6.1. HALLIDAY, D. e RESNICK, R. – Fundamentos da Física – Volume 3 – 4 a Edição; Capítulo 36 (Correntes Alternadas); Livros Técnicos e Científicos Editora S.A – 1998.

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