O MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO

CENTRO UNIVERSITÁRIO INGÁ ENGENHARIA CIVIL/COMPUTAÇÃO[pic 1]

MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO

ACADÊMICO(S): JOUBER GUILHERME LAMAS        RA:18687.19 MURILO NOGUEIRA        RA:18791.19

VICTOR GARCIA        RA:19096.19

TURMA: CIVIL/COMPUTAÇÃO        PROFESSOR(A): LILIAN

MARINGÁ 2019

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INTRODUÇÃO:

O Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, ocorre quando um corpo se desloca através de uma trajetória retilínea e no decorrer do seu movimento a velocidade varia de modo uniforme, sendo que essa variação na velocidade é sempre a mesma para intervalos de tempos iguais, como a velocidade varia, há a ocorrência de aceleração, que permanece constante, mas diferente de zero, ao longo da trajetória realizada por determinado corpo em movimento.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

O movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV), também encontrado como movimento uniformemente variado, é aquele em que o corpo sofre aceleração constante, mudando de velocidade em intevalos de tempo. Para que o movimento ainda seja retilíneo, a aceleração deve ter a mesma direção da velocidade. Caso a aceleração tenha o mesmo sentido da velocidade, o movimento pode ser chamado de Movimento Retilíneo Uniformemente Acelerado. Caso a aceleração tenha sentido contrário da velocidade, o movimento pode ser chamado de Movimento Retilíneo Uniformemente Retardado.

Para produzirmos um MRUV usaremos um trilho de ar, que será inclinado e percorrido por um “carrinho” em um movimento com atrito desprezível. Nestas condições podemos considerar válidas as seguintes equações:

1-        ∆𝑥 = 𝑉𝑜𝑡 + 1 . 𝑎𝑡²[pic 2]

2

2-        ∆𝑥. 2[pic 3]

𝑡2

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= 𝑎

3- 𝑉 = 𝑣𝑜 + 𝑎𝑡

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MATERIAIS E MÉTODOS:

MATERIAIS UTILIZADOS:

1 trilho de 120cm;

1 Unidade de fluxo de ar;

1 carrinho para trilho;

1 massa de 20g; 1 eletroima;

1 linha;

1 sensor fotoeletricos (S1);

1 cronômetro digital com display LED;

DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO

• Posiciona-se o sensor (S1), na posição final que passará o carrinho;.
• Ligue a unidade de fluxo de ar no maximo(após ligada não á desligue até o final de toda a experiência, em seguida ligue o cronômetro.
• Encaixe o carrinho no eletroímã, logo depos coloque o peso no suporte de massa e teste com o peso de 20g
• após feito tudo isso faça os testes de acordo com a tabela alterando a distância.
• Distâcias, 0,40cm , 0,50cm , 0,60cm , 0,70cm , 0,80cm e 0,90cm

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RESULTADOS:

Durante a realização do experimento, foram-se anotados dados como: variação do espaço percorrido (Δx) e o tempo gasto nesse percurso medido três vezes (t1, t2 e t3), açeleração (a) dados estes que nos permitiu calcular a açeleração média (am) e o tempo médio(tm).

ANÁLISE DOS RESULTADOS: .

Tabela 1:

Massa (g)	X0 (m)	ΔX(m)	t1(s)	t2(s)	t2(s)	tm(s)	a(m/s²)	V(m/s)
20g	0,27	0,40	0,5064	0,5075	0,5154	0,5097	76,98	39,23
20g	0,27	0,50	0,6616	0,6632	0,6621	0,6623	91,19	61,12
20g	0,27	0,60	0,7843	0,7882	0,7891	0,7872	92,82	76,21
20g	0,27	0,70	0,8880	0,8939	0,8968	0,8929	107,44	95,93
20g	0,27	0,80	0,9876	0,9801	0,9852	0,9843	103,21	101,58
20g	0,27	0,90	1,0724	1,0676	1,0739	1,0713	104,55	112
	am=96,69

Para chegar aos resultados da tabela foram usado as formulás que está na fundamentação teórica

Pode-se afirmar que a aceleração é constante pois o desvio é menor que 5%, por tanto a força de atrito é desprezível.

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