O PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

AVALIAÇÃO 1 – TRABALHO DA DISCIPLINA (AVA 1)

PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES

Rio de Janeiro

2020

AVALIAÇÃO 1 – TRABALHO DA DISCIPLINA (AVA 1)

Atividade apresentada à Universidade Veiga de Almeida com o objetivo de obtenção de nota para aprovação na disciplina de Planejamento das Instalações do curso de Engenharia de Produção. Professor: Rogério Bailly.

Rio de Janeiro

2020

SITUAÇÃO PROBLEMA:

Arranjo por produto é utilizado basicamente em todas as linhas de produção; por conta disso, devemos identificar as vantagens e desvantagens desse tipo de leiaute.

No arranjo por produto, as máquinas, os equipamentos ou as estações de trabalho são colocados de acordo com a sequência de montagem, sem caminhos alternativos para o fluxo produtivo. O material percorre um caminho previamente determinado dentro do processo. Esse arranjo permite obter um fluxo rápido na fabricação de produtos padronizados, que exige operações de montagem ou produção sempre iguais. Nesse tipo de arranjo, o custo fixo da organização costuma ser alto, mas o custo variável por produto produzido é geralmente baixo. Isso faz do arranjo físico por produto um arranjo de elevado grau de alavancagem operacional.

Em uma empresa que tem uma linha de produção de produtos, e com muita automação nessa linha, visto que, por ter um alto nível de automação, sua produção mal definida pode gerar acúmulo de produtos acabados e, com isso, criar um acúmulo de paletes em áreas inapropriadas.

Procedimentos para elaboração do TD :

Descreva as vantagens do arranjo físico por produto e as desvantagens que impactariam na rotina de uma produção. Explique por que esse tipo de leiaute é o mais indicado para a situação proposta.

RESPOSTA

As organizações estão inseridas em ambientes competitivos que demandam o aaperfeiçoamento constante das práticas de trabalho. A eficiência do sistema produtivo se deve a diversos fatores, tais como um bom pré-projeto, planejamento, execução do projeto e processo produtivo, planejamento da produção do produto, adequação de sistemas, ferramentas, além da capacidade técnica de cada colaborador perante a sua função de exercício. Porém, existem alguns fatores físicos que devem ser levados em consideração durante o planejamento de um layout industrial. Eles contribuem para um ambiente mais agradável, organizado e produtivo.

O arranjo físico possui características de uma operação produtiva e acaba se tornando a parte mais aparente de qualquer organização, mostrando o quão seu aspecto e sua forma são muito importantes para o desempenho fabril, pois tudo o que se produz tem um caminho a percorrer, desde a matéria-prima até o produto final. Um mau arranjo físico pode levar ao aumento de custos, estocagem desnecessária de materiais, formação de filas (clientes, mercadorias, etc).

Assim, o layout da produção deve ser bem elaborado para otimizar o processo produtivo e evitar qualquer tipo de desperdício material, mão de obra ou equipamentos ociosos, pois isso tudo representa prejuízo direto no processo produtivo.

A decisão de qual arranjo físico escolher envolve uma escolha entre os quatro tipos básicos (posicional, por processo, celular e por produto). As características de volume e variedade de uma operação vão reduzir a escolha, a uma ou duas opções.

O arranjo físico é perceptível a todos que entram em uma linha de produção. A disposição de máquinas e processos mostrará com clareza a forma com que o produto está sendo produzido e a forma como tudo se harmoniza durante o processo, desde a entrada da matéria-prima no processo, passando pela transformação e acabamento, até o produto final, ponto para ser embalado e encaminhado para distribuição. O arranjo físico mostra-nos a história do processo e como tudo está sendo produzido.