O Pendulo Simples
Por: jonylucio.costa • 15/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.466 Palavras (6 Páginas) • 405 Visualizações
FACULDADE OBJETIVO[pic 1]
ENGENHARIA CICLO BÁSICO - 10º PERÍODO
LABORATÓRIO DE FÍSICA
Prof. Khelbes Roberto da Silva
Alunos: Edvandro de Moraes RA: 02290005720
Jony Lucio da Costa Junior RA: 02290005580
Zalmom M. da Siva Rezende RA: 02290003998
Data da Prática: 09 de Março de 2017
PÊNDULO SIMPLES
Goiânia, 2017
1 OBJETIVOS:
- Estudar o movimento de um pêndulo simples;
- Determinar a dependência entre o período de oscilação e o comprimento do
pêndulo simples;
- Representação gráfica de dados experimentais.
- Calcular o valor da aceleração da gravidade
- Determinar o erro relativo percentual da medida encontrada
2 INTRODUÇÃO
Um pêndulo simples consiste de um fio leve e inextensível de comprimento L, tendo na extremidade inferior, por exemplo, uma esfera de massa m; a extremidade superior é fixada em um ponto, tal que ele possa oscilar livremente (resistência do ar desprezível), com amplitudes pequenas ([pic 2]máximo = 15o) (fig.1).
Quando o pêndulo é deslocado de sua posição de equilíbrio, ele oscila sob a ação da força peso, apresentando um movimento periódico. As forças que atuam sobre a esfera de massa m são: a força peso p e a força de tração T.
A força centrípeta, Fc, que mantém o pêndulo na trajetória de um arco circular, é a resultante da força de tração T que o fio exerce e da componente da força peso py na direção do raio, que imprime a aceleração centrípeta, ac:
ac = V2 / R
Podemos determinar a aceleração da gravidade local, medindo a aceleração tangencial e o ângulo [pic 3] de um pêndulo simples.
g = – a t / sen [pic 4]
[pic 5]
Fig. 1
Neste experimento, realizado em laboratório, tratou-se de analisar o comportamento físico de um pêndulo simples e estudar os fenômenos envolvidos. O objetivo da atividade foi verificar a dependência do período do pêndulo simples com o seu comprimento, para pequenas amplitudes de oscilação. Para tal, foi necessário obter algumas grandezas de entrada, tais como o período de oscilação (𝑇) e o comprimento do pêndulo (𝑙). Após se obter os valores e realizar algumas manipulações algébricas, foi possível construir um gráfico relacionando, linearmente, as duas quantidades. Com a inclinação da reta de tendência, pudemos, inclusive, determinar a constante de aceleração local da gravidade com certa precisão.
3 METODOLOGIA OU PARTE EXPERIMENTAL
3.1 MATERIAIS
- 3 peças de metal com diferentes massas
- Fio fino
- Haste de metal
- Régua
- Cronômetro Digital
3.2 PROCEDIMENO EXPERIMENTAL
O experimento foi realizado ajustando o comprimento do fio para um valor “L” (m), inicial. Para esse comprimento do pêndulo foi deslocado (cerca de 5 cm), a massa suspensa pelo fio com um ângulo α, entre o fio e a vertical, pequeno onde α < 5°.
Em seguida foi solta a massa fazendo o pêndulo oscilar, foi medido o tempo para que o mesmo efetuasse 10 oscilações. Com a mesma medida do fio foi realizado a medição de tempo de 10 oscilações para mais três valores de massas diferentes. Assim foram coletadas as medições dos tempos para 10 oscilações para quatro tipos diferentes de massas com a mesma medida de fio, chegando a um tempo médio e um período (T).
O experimento foi repetido mais três vezes diminuindo o comprimento do fio (L), enrolando na haste em cerca de 5cm, de uma para outra repetição do experimento e assim coletando as medições de cada período.
Com os dados coletados foi construído uma tabela com L (m), T (s) e T² com os dados obtidos de cada procedimento. Em seguida foi construído um gráfico T² x L (comprimento) formando uma reta.
Com a formula do período do pêndulo simples e utilizando o período para o comprimento do fio L (m), foi determinado o valor da aceleração da gravidade e o erro relativo percentual da medida encontrada.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O experimento com o pêndulo simples foi iniciado com o fio L = 0,53 m e feito quatro medições para cada massa (m) diferentes com coleta de10 oscilações para cada. Conforme tabela abaixo:
Tabela 1- Medição para L = 0,53 m
L = (53,5) cm = (0,53) m | ||||||
| MEDIÇÃO 1 (m1) | MEDIÇÃO 2 (m2) | MEDIÇÃO 3 (m3) | MEDIÇÃO 4 (m4) | TEMPO MÉDIO | PERÍODO T (T = T/10) |
TEMPO PARA 10 OSCILAÇÕES (S) | 14,71 | 14,65 | 15,04 | 14,93 | 14,83 | 1,48 |
Segunda tomada de medição com L = 0,47 m. Conforme tabela abaixo:
Tabela 2 – Medição para L = 0,47 m
L = (47) cm = (0,47) m | ||||||
| MEDIÇÃO 1 (m1) | MEDIÇÃO 2 (m2) | MEDIÇÃO 3 (m3) | MEDIÇÃO 4 (m4) | TEMPO MÉDIO | PERÍODO T (T = T/10) |
TEMPO PARA 10 OSCILAÇÕES (S) | 14,23 | 13,88 | 14,07 | 14,04 | 14,05 | 1,405 |
Terceira tomada de medição com L = 0,40 m. Conforme tabela abaixo:
Tabela 3 – Medição para L = 0,40 m
L = (40) cm = (0,40) m | ||||||
| MEDIÇÃO 1 (m1) | MEDIÇÃO 2 (m2) | MEDIÇÃO 3 (m3) | MEDIÇÃO 4 (m4) | TEMPO MÉDIO | PERÍODO T (T = T/10) |
TEMPO PARA 10 OSCILAÇÕES (S) | 13,09 | 13,28 | 13,75 | 13,57 | 13,42 | 1,34 |
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