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O Pendulo Simples

Por:   •  13/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.071 Palavras (5 Páginas)  •  228 Visualizações

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 Objetivo: Demostrar o pendulo simples (Pendulo de Galileu) e trabalhamos com ele, a partir do experimento iriamos demostrar o período de oscilação do pendulo que no nosso caso usamos uma esfera presa a um fio para isso adotou a aceleração gravitacional como sendo de 9,8 m/s

Introdução: Como já foi demostrado na teoria em sala de aula, quando se tem um pendulo simples de massa desprezível, é possível se calcular o período de oscilações, esse processo é feito partir do momento em que o pendulo é solto em um determinado instante e volta ao seu local de partida, podemos observa esse processo ocorrendo em um relógio, pois o período do relógio é de 60 segundos da sua partida ate sua chegada um período por tanto.  

 Voltando para o experimento para ângulos menores de 23°c usamos a seguinte formula da física[pic 1] sendo que l é o comprimento do fio, e g a aceleração gravitacional.

 O processo para o experimento foi primeiramente medir o comprimento do fio com a utilização de ima régua, podemos medir se pegamos do inicio do fio ate a metade da esfera, sendo que a esfera continha um furo no centro onde posteriormente foi introduzido bloquinhos sendo eles de alumínio e ferro, devido a ter dois bloquinhos foi feito primeiramente o bloquinho d alumínio sendo que o mesmo foi introduzido no centro da esfera depois foi realizado o mesmo processo porem desta vez usou o bloquinho de ferro, sendo que segundo a teoria independente do material que foi introduzido na esfera a oscilação do período era a mesma.

 Passando agora para a parte do experimento em si com a massa da esfera sendo desprezível porem contendo um furo no centro e com 20 cm de comprimento escolhemos três ângulos diferentes entre 0 a 23 ° C, desta forma através de um espelho chamado de paralaxes através dele olhando frontalmente a ele deveríamos esta com o fio na mesma reta frontal a da pessoa que estava observando ele, partindo destes princípios olhamos nas escalas e obtivemos o valor correto do ângulo em estudo.

 Contendo essas informações o próximo passo foi elabora as tabelas com os gráficos, sendo que todos os valores vão ser demostrado nas tabelas especificando todos os valores obtidos na experiência sendo que já foi relatado que seria de uma precisão total mais devido aos equipamentos, e a contagem do cronometro ser manual ocorreu pequenos variações de valores.

 Com todas as informações passadas nesse contexto resolvemos também conta um pouco sobre o experimento e quem o fez, pois é uns dos astrosfico mais famoso da humanidade, pois bem vamos às informações.

  Galileu Galilei nasceu a 15 de Fevereiro de 1564, em Pisa, Itália. Foi o primogênito de sete filhos de um músico. Estudou medicina por vontade do pai na Universidade de Pisa, desistindo dois anos mais tarde para passar a estudar matemática. Como isto não agradou o seu pai, foi obrigado a abandonar a Universidade. Desempenhou um papel essencial na Revolução Científica ao contribuir para várias áreas da física e da astronomia, introduzindo o método científico e tentando descrever os fenômenos da física através da linguagem matemática.
Galileu investigou as características de pêndulos e chegou à conclusão não só que era isócrona característica que, repete-se, só é válido em regime de pequenas oscilações, como também voltavam praticamente à altura a que tinham sido largados, o que hoje se admite como manifestação da conservação
de energia, um conceito ainda não introduzido na época. Além disso, observou que pêndulos mais leves cessavam a sua oscilação mais rapidamente que os que possuíam pesos maiores e que o quadrado do período de oscilação é proporcional ao comprimento do pêndulo.

Podemos observa em seguida a imagem do pendulo simples de Galileu.

[pic 2]Imagem retirada do site: http://www.fisica.ufpb.br/~mkyotoku/texto/texto6.htm



Os relógios que estavam ao dispor no tempo de Galileu eram francamente pouco precisos. Tratava-se de relógios mecânicos que tinham vindo substituir os relógios de água e foram sendo aperfeiçoados, tornando-se menores e ganhando precisão, mas que se adiantavam ou atrasavam de forma imprevisível, o que os fazia inadequados até para observações astronômicas. Galileu efetuava todas as medições do período dos pêndulos usando como cronometro a sua pulsação cardíaca. Os pêndulos passaram também a ser utilizados como metrônomos para estudantes de música. Em 1641, quando Galileu já estava completamente cego, ocorreu-lhe que talvez fosse possível adaptar o pêndulo a relógios, utilizando pesos ou molas. Ele acreditava que os defeitos dos relógios convencionais pudessem ser corrigidos pelo movimento periódico intrínseco aos pêndulos. Numa ocasião que o seu filho Vicenzio o visitou, ele contou-lhe as suas intenções e pediu-lhe para desenhar esboços da máquina. Decidiram construí-la, para verificar a existência de erros inesperados teoricamente. Foi a descoberta de Galileu que permitiu o florescer de novos relógios muito mais precisos, porque o período do pêndulo depende do seu comprimento, uma variável fácil de controlar, ao invés da sua amplitude, como se julgava e que é de difícil controlo. A aplicação deste princípio encontra-se patente tanto nos antigos relógios de pêndulo quanto nos relógios em que oscila uma mola ou os que possuem um cristal de quartzo a oscilar. Quinze anos depois da sua morte, em 1657, Christiaan Huygens, autor que também demonstrou que o pêndulo não é precisamente isócrono, publicou um livro em que descrevia o relógio de pêndulo, marcando efetivamente o início do desenvolvimento destes aparelhos.

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