O RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA: PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
Por: Guilherme Fusione • 5/6/2022 • Trabalho acadêmico • 1.141 Palavras (5 Páginas) • 333 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS - UNIRITTER
FACULDADE DE ENGENHARIA
Mecânica dos Fluidos
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA: PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
Autores:
Henrique Antunes Wedig
Vinicius Proença da Silveira
Canoas
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS DA PRÁTICA 4
3. MATERIAIS E MÉTODOS 4
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5
5. CONCLUSÕES 25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 26
- INTRODUÇÃO
O estudo das perdas de carga é de suma importância para o correto dimensionamento de sistemas de máquinas de fluxo e de tubulações em projetos hidráulicos, significando minimização dos custos do projeto e maior eficiência do sistema.
Existem dois tipos de perdas de carga: as distribuídas e as localizadas. A perda de carga distribuída ocorre em trechos de tubulação retilíneos e de diâmetro constante, acontece porque a parede dos dutos retilíneos causa uma perda de pressão distribuída ao longo de seu comprimento que faz a pressão total diminuir gradativamente.
A perda de carga localizada ocorre em trechos da tubulação onde há presença de acessórios como válvulas, curvas, derivações, registros e etc.
A presença desses acessórios contribui para a alteração de módulo ou direção da velocidade média do escoamento consequentemente, de pressão no local, ou seja, age alterando a uniformidade do escoamento. Assim à contribuição para o aumento da turbulência no fluido e essa turbulência provoca a perda de carga. Neste caso, a perda de carga é provocada pelos acessórios na tubulação.
OBJETIVOS DA PRÁTICA
O objetivo do laboratório virtual é entender o comportamento da perda de carga em tubulações de diferente diâmetro e material através da alteração de vazão e pressão.
MATERIAIS E MÉTODOS
Os materiais utilizados neste laboratório virtual foram os seguintes: bancada didática, tubulação PVC 25mm, tubulação de cobre 28mm, manômetro em U, rotâmetro, mangueiras para interligar tubulação ao manômetro, válvulas, quadro de comando elétrico contendo inversor de frequência, botoeiras, sinaleiro e potenciômetro para ajuste de vazão e por fim bomba centrifuga do tipo monobloco.
O método de operação da bancada didática consiste primeiramente em fechar todas válvulas de esfera das tubulações que não serão usadas no experimento para medir vazão. Após isso se fecha as válvulas de by pass para B1 e válvula de sucção B1, as válvulas de sucção e recalque da B2 permaneceram abertas. Feito isso, vamos interligar as mangueiras na tubulação a ser medida a perda de carga no manômetro. Por fim operar o painel de comando de acionamento da bomba hidráulica, verificar se o botão de emergência não está acionado, habilitar bomba 2,ligar bomba 2(deverá ligar uma sinaleiro na cor vermelho indicando funcionamento da bomba) e variar a vazão através do potenciômetro
RESULTADOS E DISCUSSÃO
EXPERIMENTO PERDA DE CARGA EM TUBO DE PVC Ø = 25mm
PONTO A:
- 1600 L/H (4,4x10^-4 m³/s)
- 80 mm/ca (784,31 Pa)
PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL NO PONTO A:
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Para o cálculo da perda de carga teórico, precisaremos do N° de Reynollds, velocidade de escoamento do fluido na tubulação e do fator de atrito (f).
O fator de atrito (f) pode ser obtido através do diagrama de Moody ou pela Equação de Colebrook para escoamento turbulento com tubos hidraulicamente semi-rugosos (5x10³ < Re < 1x10^8).
VELOCIDADE DO FLUIDO NO PONNTO A:
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NÚMERO DE REYNOLLDS NO PONTO A:
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FATOR DE ATRITO (f) NO PONTO A:
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Com todos dados acima devidamente calculados, conseguiremos calcular a PERDA DE CARGA TEORICA.
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PERDA DE CARGA TEÓRICA NO PONTO A:
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CALCULO DE ERRO NO PONTO A:
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PONTO B:
- 500 L/H (1,38X10^-4 m³/s)
- 6 mm/ca (58,82 Pa)
PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL NO PONTO B:
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VELOCIDADE DO FLUIDO NO PONNTO B:
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NÚMERO DE REYNOLLDS NO PONTO B:
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FATOR DE ATRITO (f) NO PONTO B:
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PERDA DE CARGA TEÓRICA NO PONTO B:
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CALCULO DE ERRO NO PONTO B:
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PONTO C:
- 1200 L/H (3,33X10^-4 m³/s)
- 48 mm/ca (470,58 Pa)
PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL NO PONTO C:
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VELOCIDADE DO FLUIDO NO PONTO C:
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NÚMERO DE REYNOLLDS NO PONTO C:
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FATOR DE ATRITO (f) NO PONTO C:
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PERDA DE CARGA TEÓRICA NO PONTO C:
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CALCULO DE ERRO NO PONTO C:
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PONTO D:
- 2700 L/H (7,5X10^-4 m³/s)
- 60 mm/ca (2156,86 Pa)
PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL NO PONTO D:
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VELOCIDADE DO FLUIDO NO PONNTO D:
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