O Relatório Decomposição

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.[pic 1]

3• SEMESTRE/ ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2019

DISCIPLINA: Laboratório de Mecânica e Ondas – LBOP3.

DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS COM O AUXÍLIO DE DINAMÔMETROS

Alunos:

Daniela Zanella de Almeida/ 3000311

Matheus Lucas Carmo Ramos/ 3000842

Thainá Cristina de Jesus Santos/ 3000516

Agatha Valdoski/ 3000559

Professores:
Ivelton Soares da Silva/ 1926521

Régis Fernandes Gontijo/ 1051309

Sumário

Índice de Figuras        3

Índice de Tabelas        4

Índice de Equação        5

INTRODUÇÃO        6

OBJETIVO        6

MATERIAIS        6

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        8

RESULTADOS E DISCUSSÃO        8

CONSIDERAÇÕES FINAIS        9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        9

Índice de Figuras

Figura 1 – Trilho de Ar .................................................................................................7

Figura 2 – Carrinho para trilho de ar ...........................................................................7

Figura 3 – Massa metálica de 10 g .............................................................................8

Figura 4 – Massa metálica de 50 g .............................................................................8

Índice de Tabelas

Tabela 1 – Ângulo do trilho de ar no momento do início do movimento .....................9

Tabela 2 – Tangente do ângulo do trilho de ar ...........................................................9

Índice de Equação

Equação 1 – Tangente ................................................................................................9

INTRODUÇÃO

O físico inglês R. Hooke (1635-1703), observando o comportamento mecânico de uma mola, descobriu que as deformações elásticas obedecem a uma lei muito simples. Hooke descobriu que quanto maior fosse o peso de um corpo suspenso a uma das extremidades de uma mola maior era a deformação sofrida pela mola.

Beer (pág. 23, 2012) diz que duas ou mais forças que atuam sobre uma partícula podem ser substituídas por uma força única que tem o mesmo efeito sobre a partícula.

Forças são grandezas vetoriais, isto é, possuem módulo, direção e sentido. A maneira mais simples de medir o valor de uma força em um laboratório de Física é com o uso de um dinamômetro, popularmente conhecido como balança de peixeiro. Esse dispositivo consiste de uma mola envolvida com uma escala graduada para a leitura da força aplicada à mola. Geralmente, a maioria dos dinamômetros utiliza molas que na maior faixa de deformações permitida ao aparelho comportam-se de acordo com a lei de Hooke, em que o módulo da força elástica segue a equação:

  (Equação 1)[pic 2]

Nesse procedimento não estudaremos a Lei de Hooke, mas em vez disso utilizaremos dinamômetros em diferentes ângulos para a decomposição das forças aplicadas ao mesmo, com os dinamômetros fixos ao longo de um painel vertical.

OBJETIVO

O objetivo desse experimento é medir a força elástica através de dois dinamômetros fixados a um painel na vertical com três respectivos ângulos (). Utilizando a segunda lei de Newton e efetuando a soma vetorial realiza-se a decomposição vetorial para obter as resultantes de forças nas direções X e Y. A soma das forças indicadas devem ser iguais, em modulo.[pic 3]

MATERIAIS

- Painel multiuso, com parafusos.

- Dinamômetros com imãs de fixação ao painel.

- Fios de nylon para fixação de massas e aplicação de forças aos dinamômetros.

- Massas em formato cilíndrico em 10g e 50g.

Nas figuras a seguir podemos observar os equipamentos e acessórios utilizados nesta prática experimental. Na figura 1, pode-se visualizar o local no qual iremos pendurar os dinamômetros com imãs de fixação:

[pic 4]

Figura 1 - Painel multiuso.

Os dinamômetros e fios de nylon, que foi utilizado para medir a força em Newton e ângulo, podem ser observados na figura 2: