O Relatório de Física
Por: agnes1234 • 24/11/2018 • Relatório de pesquisa • 1.257 Palavras (6 Páginas) • 176 Visualizações
Queda Livre
Gabriel Ferreira Oliveira N247BF1
Agnes Cavalcante de Andrade N3480C-7
Aluno 3 Mat:??????????
Aluno 4 Mat:??????????
Disciplina, Nome do professor.
02 de outubro de 2017.
Este é o resumo do relatório. O resumo deve ser objetivo, coerente e curto, com aproximadamente 4 a 10 linhas. Com a leitura deste resumo qualquer pessoa tem que ser capaz de entender o trabalho desenvolvido pelo grupo e a que resultados chegaram.
Palavras chave: experiência, relatório, formato (pelo menos 3)
Fundamentação teórica
Desde muito tempo a.C os humanos vêm procurando resposta para oque não sabemos. No entanto tivemos muitos estudiosos e muito deles tinha interesse no estudo do movimento de queda livre. Ó grande filósofo Aristóteles (384-322 a.C.) acreditava que existia uma interação entre o tempo de queda dos corpos com a massa dos mesmos.
E por muito tempo a teoria de Aristóteles foi aceita porque ele tinha influencia dominante do pensamento aristotélico em várias áreas do conhecimento. No século II d.C. tinha um estudioso chamado Galileu Galilei era um grande estudioso da física e colocou em pratica a teoria de Aristóteles, e realizou o experimento na Torre de Pisa e fez a confirmação de que
Aristóteles estava errado e fez uma descoberta que existia a ação de uma força que retardava o movimento do corpo. Então retirando a resistência do ar, os corpos caem com a mesma aceleração independentemente de sua massa.
O movimento de queda livre dos corpos pode ser descrito pela equação para um movimento uniformemente acelerado (aceleração g constante) dada por:
[pic 3]
No entanto v0 e h0 são as posição e velocidade iniciais (t = 0) do movimento e escrevemos h(t) tomando uma referencial vertical com sentido positivo para baixo.Com essa convenção para h(t) a aceleração g tem sentido positivo, o que resulta no sinal positivo no termo quadrático em t. Se o corpo começar em repouso,v0= 0 e se tomamos como origem de h a posição inicial do corpo h0 = 0, temos a seguinte relação:
[pic 4]
Procedimento experimental
Este experimento foi realizado com duas esferas de massas diferentes, em 3 tempos diferentes.
As esferas foram colocadas no topo da barra de metal, no qual possuía um ímã para segurar a esfera. Ao longo da barra o sensor foi posicionado em uma determinada distância, que foi mudada algumas vezes para realizar tal experimento.
Após medir a distância, ligar os sensores e ligar o cronômetro digital, o experimento foi iniciado.
As esferas foram soltas individualmente, passando pelo sensor em um determinado tempo, que foi feita a coleta deste tempo, através dos sensores.
Os dados coletados estão representados nas seguintes tabelas:
Esfera Maior (44,73g)
Valor de h (m) | 0,10 m | 0,20 m | 0,30 m | 0,40 m | 0,50 m |
T1 (s) | 0,118 | 0,174 | 0,218 | 0,256 | 0,290 |
T2 (s) | 0,118 | 0,175 | 0,218 | 0,256 | 0,291 |
T3 (s) | 0,117 | 0,175 | 0,218 | 0,256 | 0,291 |
Tempo Médio | 0,117 | 0,174 | 0,218 | 0,256 | 0,290 |
Esfera Menor (11,25)
Valor de h (m) | 0,10 m | 0,20 m | 0,30 m | 0,40 m | 0,50 m |
T1 (s) | 0,118 | 0,175 | 0,221 | 0,259 | 0,293 |
T2 (s) | 0,118 | 0,175 | 0,222 | 0,259 | 0,293 |
T3 (s) | 0,118 | 0,175 | 0,221 | 0,259 | 0,293 |
Tempo Médio | 0,118 | 0,175 | 0,221 | 0,259 | 0,293 |
Ao analisar essas duas tabelas, pode-se perceber que a massa das esferas não interferiu nos valores apresentados pelo cronômetro, pois as duas tabelas apresentam aproximadamente o mesmo valor, com uma divergência irrelevante que pode ter sido ocasionada por um erro durante o experimento em relação a distância colocada de um sensor para o outro.
Materiais utilizados
- Barra de metal
- Cronômetro digital
- Esferas de massa diferente (44,73g e 11,25g)
- Sensores[pic 5]
- Eletroímã
- Régua[pic 6]
Resultados e Discussão
Esta seção é o coração do relatório. Nela são apresentados os dados obtidos em forma de tabelas, gráficos e diagramas. Lembre-se que quando o volume de dados é elevado os gráficos devem ter preferência sobre as tabelas. Os resultados experimentais devem ser confrontados com as previsões teóricas e com os resultados existentes na literatura citada na introdução. Quando são efetuados cálculos complexos não é necessário descrever todas as etapas do processo. No caso dos resultados experimentais, dentro das estimativas de erro, apresentarem discrepâncias com as previsões teóricas o procedimento experimental deverá ser reavaliado. (Isto porque no nosso caso os resultados são muito bem conhecidos). Na vida real pode ocorrer que discrepância devido à falha dos modelos teóricos existentes, ou das medidas feitas previamente. Lembre-se que toda medida experimental apresenta incerteza e, portanto, as contas efetuadas devem levar estas em consideração. (Ex.: Medida de uma borracha plástica efetuada com uma régua com divisão em milímetros – A = 42,0 + 0,5 mm).
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