O Relatório de Física

Queda Livre

Amanda Rezende

Bruno Martins

Felipy Penha Botega

João Paulo Uba

Júlio César Silva                        

Laboratório de Física A – Turma 22A

27/10/2017

Resumo

Neste trabalho foi possível verificar o movimento de um corpo em queda livre e estimar o valor da aceleração gravitacional local. Mediu-se o intervalo de tempo das bolinhas em queda livre, usando a ajuda de um cronômetro digital, verificou-se uma diferença dos valores obtidos. O objetivo foi mostrar que a gravidade não depende da massa através dos conceitos da cinemática. Os métodos e procedimentos aqui descritos servirão de auxílio para outros experimentos do gênero.

Introdução

Cinemática é o ramo da física que se ocupa da descrição dos movimentos dos corpos, sem se preocupar com a análise de suas causas (dinâmica). O conhecimento do valor da aceleração gravitacional é de plena importância, pois sem, não seria possível cálculos de deslocamento e velocidade de corpos em queda livre. O movimento de queda livre consiste de um movimento uniformemente variado, com aceleração constante e de valor teórico igual a 9,78 m/s².

Neste relatório será apresentado os procedimentos práticos ocorridos no laboratório de física 1, onde teve-se como objetivo obter os dados de deslocamento e tempo de um experimento de queda livre, verificar a equação horário para um movimento com velocidade constante, estimar o valor da aceleração da gravidade e identificar as diferenças com corpos de massa diferente. A partir disso, buscou se reproduzir gráficos a fim de alisar suas propriedades, e dessa forma aprimorar os conhecimentos na disciplina.

2.Métodos

2.1-Modelo teórico

No laboratório obtemos conhecimentos acerca do movimento retilíneo uniformemente variado(MRUV). Tal movimento nos permitiu realizar as atividades propostas com exatidão para que possamos concluir o relatório proposto.

O Movimento retilíneo uniformemente variado demonstra que a velocidade varia uniformemente em razão ao tempo. O MRUV pode ser definido como um movimento de um móvel em relação a um referência ao longo de uma reta, na qual a sua aceleração é constante. Diz-se que a velocidade do móvel sofre variações iguais em intervalos de tempo iguais. Neste movimento, a aceleração média assim como sua aceleração instantânea são iguais.

No laboratório, tal teoria foi confirmada na prática, em que utilizamos 2 bolinhas de aço diferentes e as colocamos em queda livre, calculando então seu tempo de queda.

2.2-Modelo experimentais

O experimento em questão, consistem em medir o tempo em que a esfera, que inicialmente está suspensa por um eletroímã, passa pelos sensores, ao desligar o eletroímã, e com o auxílio de um cronômetro com precisão de 0.001s, foram medidos os tempos que a esfera demora para percorrer um certo deslocamento (Y) mostrados na tabela 1. Em seguida, com o auxílio de uma régua, foi medido o deslocamento (Y) percorrido pelo corpo.

3 Discussão e resultados

Tabela 1-Esfera Menor

	x1=10±1 (cm)		x2=20±1 (cm)		x3=30±1 (cm)		x4=40±1 (cm)
i	t1 (s)	∆t1 (s)	t2 (s)	∆t2 (s)	t3 (s)	∆t3 (s)	t4 (s)	∆t4 (s)
1	0,156	0	0,212	0,002	0,259	0,001	0,295	0,002
2	0,156	0	0,213	0,001	0,259	0,001	0,296	0,001
3	0,157	0,001	0,214	0	0,26	0	0,297	0
4	0,156	0	0,215	0,001	0,26	0	0,297	0
5	0,156	0	0,215	0,001	0,261	0,001	0,298	0,001
Média	0,156	0,000	0,214	0,001	0,260	0,001	0,297	0,001
		0,001		0,001		0,001		0,001
Erro Total		0,003				0,006		0,007

Tabela 2-Velocidade e aceleração, esfera menor

	tm(s)	ΔtmT(s)	TmT²(s²)	ΔtmT²(s²)
X1=10	0,15	0,001	0,023	0
x2=20	0,208	0,001	0,044	0,001
x3=30	0,254	0,002	0,065	0,001
x4=40	0,291	0,002	0,087	0,001

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