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O que é Robótica

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Por:   •  29/10/2013  •  Artigo  •  1.061 Palavras (5 Páginas)  •  535 Visualizações

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A robótica é ciência que estuda a construção de robôs. Ela envolve várias outras disciplinas como: engenharia mecânica e elétrica, inteligência artificial, engenharia eletrônica, física entre outras.

Muita gente quando pensa em robôs, lembra apenas dos filmes de Hollywood, onde todos simulam perfeitamente seres humanos. Na verdade, encontramos robôs de diversas formas, que são utilizados em diversas atividades. Temos por exemplo, robôs submarinos que exploram o fundo do mar, robôs viajantes do espaço como o pequeno robô móvel Sojourner, que desbravou o solo marciano, robôs médicos que auxiliam em operações delicadas, até o relógio pode ser considerado um tipo de robô.

Na verdade, o robô humanóide perfeito que vemos nos filmes, ainda é um sonho distante perseguido pro cientistas no mundo todo. Existem sim atualmente robôs que simulam diversas atividade humanas, mas ainda estão longe do ideal.

A origem da palavra “robô” vem da palavra tcheca robota que significa “trabalho forçado” daí a idéia que muitos têm daquele robô que imita o homem em todas as atividades, servido como um ‘empregado” mecânico.

A maioria dos robôs existentes são do tipo industriais utilizados para trabalhos onde o risco de vida para o homem é iminente (desarmadores de bombas), ou exige um altíssimo grau de precisão (robôs cirúrgicos).

O que é Robótica?

Muita gente quando pensa em robôs, lembra apenas dos filmes de Hollywood, onde todos simulam perfeitamente seres humanos

O fato é que ainda estamos muito longe, tecnologicamente, de ter um robô com capacidade, inteligência e autonomia suficientes para substituir o ser humano na maioria das tarefas. Os robôs que existem (e em grande quantidade) são os modelos industriais. Entretanto, não são propriamente inteligentes. A única coisa que eles fazem é reproduzir seqüências de movimentos altamente complexos, como agarrar, deslocar, soltar, apontar, tocar, puxar, etc., imitando um membro superior humano, com todos seus "graus de liberdade" (quantas articulações ele tem, e em quantas direções cada uma delas pode se mover).

Numa linha de produção de automóveis, por exemplo, ou de placas de circuitos impressos, onde ocorrem processos repetidos e exatos, eles funcionam bem... até que alguma coisa saia da seqüência ou da posição programada (uma placa cair ao chão, por exemplo, ou um componente ser acidentalmente menor). Aí acontece o desastre, pois os robôs industriais, com raras exceções, não são inteligentes, ou seja, eles não tem visão, tato ou audição, para "sentir" o objeto ou problema, nem algoritmos adaptativos (que se ajustam automaticamente à situações inteiramente novas). É só imaginar, por exemplo, o quanto seria infernalmente difícil fazer um robô industrial fazer uma tarefa tão simples do que quebrar um ovo e fritá-lo em uma frigideira até que esteja "no ponto" para ser retirado e servido. É preciso o sentido da visão para enxergar o ovo, de tato, para a mão robótica não esmigalhá-lo por excesso de pressão ao ser apanhado; de propriocepção (sensores que indicam a posição do braço e dos dedos), de controle delicado para quebrar o ovo exatamente no meio e derramá-lo sobre a frigideira (que deverá estar na temperatura certa), etc., e etc.

Diversas pesquisas realizadas em centros avançados em robótica, nos EUA, Europa e Japão, estão conseguindo dotar os futuros modelos de robôs com um grau mínimo de "inteligência". Por exemplo, um laboratório japonês produziu um robô com visão, que consegue ler uma partitura musical, e interpretá-la ao piano. Outra universidade, na Alemanha, desenvolveu um veículo robótico autônomo, que "navega" através de uma sala cheia de obstáculos, usando um sistema visual com três olhos (os cientistas alemães acham que assim é mais fácil obter cenas tridimensionais do ambiente). Uma empresa comercializa as primeiras mãos robóticas que tem sensação de tato e que regulam automaticamente a pressão exercida sobre os objetos apanhados por ela.

O "rover" Sojourner (robô móvel

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