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OS MATERIAIS E MÉTODOS E CONCLUSÃO

Por:   •  24/9/2019  •  Relatório de pesquisa  •  573 Palavras (3 Páginas)  •  144 Visualizações

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MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Materiais

- Trilho de ar metálico de 2 metros de comprimento;

 - Compressor de ar;

- Carrinho metálico para o trilho (elemento de movimento);

- Cronômetro Multifuncional digital, com aquisição de dados;

- 5 Sensores ópticos de passagem com suportes;

- Calço de madeira;  

- Paquímetro.

[pic 1]

Figura 1 - Representação esquemática do equipamento utilizado no experimento.

[pic 2]

Figura 2 - Calço utilizado na segunda parte do experimento.

[pic 3]

Figura 3 - Paquímetro de precisão 0,001.

3.2 Métodos

 Caracterizou-se o cronômetro utilizado: Marca: Cidepe; Modelo: EQ228A; Faixa dinâmica: 0 – 99,999955; Precisão: 50µs; Erro: 50µs;

 Posicionou-se os 5 sensores ópticos ao longo do trilho nas posições 20, 60, 100, 140 e 180 cm. Adotou-se um erro fixo de ± 3 mm para as posições dos sensores;

 Construiu-se a Tabela 1;

 Retirou-se o carrinho do trilho, desligou o compressor. Ligou-se e preparou o cronômetro multifuncional. O cronômetro foi acionado com a passagem do carrinho pelo primeiro sensor, marcando os intervalos de tempo da passagem por cada sensor;

 Pegou-se o carrinho, colocou-o no trilho, o puxou contra o elástico e o soltou;

 Anotou-se os valores dos tempos na tabela;

 Repetiu-se a operação outras 4 vezes;

 Construiu-se uma Tabela 2;

 Mediu-se e anotou-se, com o paquímetro, o lado menor do calço (paralelepípedo), o qual chamou-se de “ h”; 3

 Mediu-se e anotou-se, utilizando a própria escala do trilho de ar, a distância entre os apoios (pés duplo e unitário) do trilho de ar, a qual chamou-se de “ L”. Adotou-se um erro típico de ± 2mm para esta medida;

 Para a segunda parte do experimento colocou-se o calço embaixo do pé unitário do trilho de ar, de modo a incliná-lo na altura h. Calculou-se e anotou-se a medida do seno do ângulo de inclinação “ i ” do trilho;

 Largando o carrinho do alto do trilho, sem impulsioná-lo, fez-se os 5 ensaios dos tempos de passagem, preenchendo a Tabela 2, exatamente como feito com a Tabela 1;

 Construiu-se a Tabela 3;

 Calculou-se as medidas das diferenças (∆) de posição e tempo médio para os sensores adjacentes (1-0, 2-1, 3-2, 4-3). Determinou as velocidades nestes intervalos, para o trilho nivelado e inclinado, preenchendo a Tabela 3;

 De acordo com os resultados da Tabela 3, determinou-se o tipo de movimento e suas equações para os casos do trilho nivelado e inclinado.

CONCLUSÃO

A partir da análise dos dados do experimento podemos fazer algumas conclusões acerca da 1ª e da 2ª parte do experimento.

Na primeira parte pode-se concluir que mesmo sem atrito um corpo necessita de uma força inicial para iniciar um movimento e, portanto, o corpo só adquira velocidade constante e aceleração nula após ter dissipado completamente a força inicial. Pode-se notar também, com a ajuda do gráfico, que a velocidade é constante já que gera uma reta quase perfeita no gráfico, evidenciando que a aceleração também é idêntica do início ao fim do experimento.

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