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OS SISTEMAS DIGITAIS

Por:   •  10/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  6.580 Palavras (27 Páginas)  •  214 Visualizações

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[pic 1] faculdade de negógios e tecnologia da informação facnet

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TAGUATINGA

2018


 RAONY JOSE NEVES LOBATO[pic 6]

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SISTEMAS DIGITAIS I

Trabalho  apresentado a disciplina de sistemas digitais I. Curso de Engenharia Elétrica.  
Professor: Flavio Nery.


TAGUATINGA

2018


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2  MAQUINAS DE ESTADO        4

2.1 MAQUINAS DE ESTADO  FUZY        6

2.2 ESTUDO DO C.I COMERCIAL E ACIONAR MOTOR DE PASSO        6

2.3 TECNOLOGIAS PARA C.I’S DIGITAIS        8

2.4 INTERFERENCIA ENTRE TTL/CEMOS        10

2.5 REGISTRADORES TRI-STATE; DEMULTIPLEXADORES; ESTUDO DO CI COMERCIAL        14

2.6 BARRAMENTOS E DADOS DE ENDEREÇO        15

2.7 INTERFACE PARALELA OU SERIAL        16

2.9 ARITMÉTICA BINÁRIA        17

3  ARITMÉTICA LÓGICA ALU        20

3.1 MEMÓRIAS        25

3.2 CONVERSORES D/A E A/D        26

3.3 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS CPLD/SPDA        29

CONCLUSÃO        34

REFERÊNCIAS        35


1 INTRODUÇÃO

O trabalho é referente a disciplina de sistemas digitais I, e abordará alguns aspectos e conceitos de maquinas e estados finitos, Tecnologias p/ CIs digitais, Interface entre TTL/C-MOS, Registradores tri-state; demultiplexadores; estudo de CIs comerciais, Estudo de ALU, Bancos de Memórias, Conversores D/A, Dispositivos lógico programáveis CPLD/FPGA  na eletrônica digital. Nesta abordagem destacando as características físicas, descrição do conceito interno características de alguns componentes. Vamos ver os princípios e técnicas que são comuns a todos os sistemas digitais. Inicialmente serão introduzidos alguns conceitos básicos vitais na Eletrônica Digital.


2  MAQUINAS DE ESTADO

Máquinas de Estados são um conceito importante em várias áreas da ciência. Em particular, a engenharia e a computação utilizam Máquinas de Estados como ferramentas no estudo de processos sistemáticos, na especificação de componentes lógicos e dispositivos de controle, e em muitas outras tarefas práticas. Além disso, Máquinas de Estados têm um papel crucial na Teoria da Computação, sendo freqüentemente utilizadas na formalização de muitos conceitos fundamentais, e no estudo formal sobre linguagens e autômatos.

 Máquinas de Estados são estruturas lógicas compostas por um conjunto de estados e um conjunto de regras de transição entre os estados. São ferramentas úteis em qualquer aplicação que envolva o controle de processos, na qual seja possível descrever cada uma das situações discretas em que os processos podem se encontrar a cada momento. Essas situações definem os estados da Máquina, e as regras de transição representam as condições necessárias para que o processo atinja uma nova situação a partir de um determinado estado corrente.

O funcionamento de uma Máquina de Estados compreende ainda a alimentação de alguns dados de entrada à Máquina, que serão utilizados naavaliação das regras de transição. Adicionalmente, a execução da Máquina de Estados pode gerar dados de saída como resultado do andamento do processo.

Um dos estados da Máquina é marcado como estado inicial; a execução é iniciada com o estado inicial como estado corrente. Além disso, um ou mais estados podem ser marcados como estados finais; se, ao término da execução da Máquina, o estado corrente corresponder a um dos estados finais, diz-se que a Máquina aceita a entrada que lhe foi submetida; caso contrário, é comum dizer que a Máquina rejeita a entrada.

 A cada iteração, a execução da máquina ocorre da seguinte maneira: dados de entrada são lidos; as regras de transição que saem do estado corrente são avaliadas; se alguma delas tiver suas condições satisfeitas, ocorre uma transição, e o estado corrente passa a ser o estado de chegada da transição efetuada; finalmente, dados de saída são escritos.

        O funcionamento das Máquinas de Estados descrito acima é suficientemente genérico para se referir aos diversos tipos de Máquinas de Estados. Um exemplo dessa generalidade é a possibilidade de haver mais de uma transição possível a partir do estado corrente para uma mesma entrada: o mecanismo descrito no parágrafo anterior não apresenta restrições quanto à possibilidade de mais de uma regra de transição terem suas condições satisfeitas com uma dada entrada. Observa-se, portanto, que o funcionamento descrito se aplica tanto às Máquinas de Estados Determinísticas (que não permitem múltiplas transições de um mesmo estado com a mesma entrada) quanto às Não-Determinísticas (que, ao contrário, permitem essas transições). Máquinas de Estados Determinísticas e NãoDeterminísticas são descritas em detalhes por Hopcroft&Ullman (1979).

        Além disso, o funcionamento genérico das Máquinas de Estados apresentado anteriormente não versa sobre as estruturas de dados internas utilizadas durante a execução. Tipicamente, o marcador que indica o estado corrente estará presente na maioria dos tipos de Máquinas de Estados, mas é comum encontrar-se estruturas mais sofisticadas, como pilhas ou memória.         O funcionamento descrito se aplica a Máquinas de Estados que utilizam quaisquer dessas estruturas, indistintamente.

2.1 MAQUINAS DE ESTADO  FUZY

A definição formal das Máquinas de Estados Fuzzy é idêntica à das Máquinas de Estados Finitos. As diferenças entre as Máquinas encontram-se na descrição de seu funcionamento e nas estruturas de dados internas que são utilizadas durante sua execução, bem como no tratamento da entrada (Brough 1997). Os dados de entrada submetidos a uma Máquina de Estados Fuzzy também são tratados como eventos incertos, e as condições associadas às transições representam uma tendência dos dados de entrada, numa abordagem utilizada também por Brubaker(1990). Esses dados substituem as variáveispresentes na condição, que passa a ser avaliada como uma sentença da Lógica Fuzzy.

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