PROCESSO DE ANÁLISE BIOQUÍMICA DA ÁGUA: CONHECENDO O LABORATÓRIO DE SANEAMENTO II
Por: Guilherme Scafi • 17/4/2018 • Trabalho acadêmico • 873 Palavras (4 Páginas) • 219 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
LORENA CAMPOS DE ALMEIDA
PROCESSO DE ANÁLISE BIOQUÍMICA DA ÁGUA:
CONHECENDO O LABORATÓRIO DE SANEAMENTO II
ITAJUBÁ
2014
LORENA CAMPOS DE ALMEIDA
PROCESSO DE ANÁLISE BIOQUÍMICA DA ÁGUA:
CONHECENDO O LABORATÓRIO DE SANEAMENTO II
Resenha acadêmica apresenteda à disciplina Comunicação e expressão. Profa.: Betânia Mafra
ITAJUBÁ
2014
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
1.1 Histórico do Instituto 3
2.DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DOS DADOS: ESTRUTURA FÍSICA E DE PESSOAL....................................................................................................................4
3.CONCLUSÃO E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO...............................................4 4.REFERÊNCIAS.........................................................................................................4
1 INTRODUÇÃO
O Laboratório de Saneamento II e Microbiologia da Universidade Federal do Ceará localiza-se no Bloco CW, Campus I e pertence ao Instituto de Biologia e Ciências Naturais. Dentre os vários laboratórios deste Instituto, escolheu-se o referido laboratório por ser o mais utilizado pelos professores atualmente. A visita técnica foi realizada no dia 21 de setembro de 2013. O objetivo foi conhecer a estrutura do local física e de pessoal do local. Entretanto, a equipe visitante presenciou um exemplo do processo de análise de qualidade da água captada pelas cisternas do Projeto Cisternas, de autoria dos alunos do curso de Engenharia de Bioprocessos. Nessa visita, foram apresentadas pela professora Dra. Adriana Tavares, hoje responsável pelo laboratório, as várias formas de análise de materiais – especialmente a água, os equipamentos disponíveis, e os principais itens que normalmente compõem um laboratório de microbiologia. Foram feitos registros por escrito de todos os objetos que fazem parte da estrutura da sala.
Na ocasião, a partir da observação de procedimentos técnicos demonstrados pela professora, foi possível entender como se analisa a qualidade da água para o consumo humano. Também foram detectadas algumas necessidades e um ou outro ponto negativo em relação à estrutura do local. Após a visita, foram apresentadas propostas de melhorias para que o espaço melhor atenda as demandas dos professores e alunos.
1.1 Histórico do Instituto
A criação do Instituto de Biologia e Ciências Naturais dentro da Universidade Federal do Ceará (UFC) ocorreu no ano de 1986, em consequência dos trabalhos de uma Comissão Organizadora presidida pelo Professor Dr. Marco Aurélio Andrade e com a participação dos Professores Alberto Cirino Costa e Acácia Louback de Liz.
A Resolução CEE 46/66 de 19.12.86 dispõe sobre a instalação e o funcionamento do Instituto de Biologia e Ciências Naturais. Os laboratórios que vieram a compor o Instituto naquela época foram: Genética e Estatística, Bioquímica, Fisiologia e Biofísica, Histologia e Embriologia e, desde 2009, o mais novo laboratório: Saneamento II e Microbiologia.
As atividades e ações para o crescimento do Instituto eram constantes e, em 2002, 45 novos docentes, auxiliares de ensino e servidores técnico-administrativos foram contratados para atuarem nas diferentes áreas de ensino e pesquisa. A partir daí, aparece uma nova proposta de Departamentalização. As mudanças visavam a implantação de um Curso de Graduação em Biologia. Assim, o laboratório de Bioquímica foi dividido em dois setores: Parasitologia e Farmacologia. Posteriormente, em 2005, por incentivo da professora Dra. Adriana Tavares, os setores foram ampliados e, em 2009, criou-se o Laboratório de Saneamento II e Microbiologia.
2. DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DOS DADOS: ESTRUTURA FÍSICA E DE PESSOAL
No Laboratório de Saneamento II, onde estão sendo empreendidas análises fisicoquímicas e microbiológicas de amostras de água coletadas nos reservatórios de águas pluviais do Projeto Cisternas, foram identificados muitos compostos químicos, além de vários aparelhos e dispositivos. Quanto ao maquinário principal, a estrutura do local conta com quatro geladeiras para conservar os produtos químicos, um espectrofotômetro; quatro estufas, sendo duas esterilizantes e duas apropriadas para o desenvolvimento de bactérias destinadas a análises; uma autoclave para esterilizar os tubos de ensaio e uma centrífuga. Em relação aos equipamentos para realizar os processos, percebeu-se que o laboratório não contempla uma estrutura suficiente que possibilite um número maior que 15 alunos desenvolvendo procedimentos.
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