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PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO - ETE

Por:   •  17/11/2018  •  Relatório de pesquisa  •  8.768 Palavras (36 Páginas)  •  596 Visualizações

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PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO - ETE

 

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR NILTON LINS

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MANAUS, julho de 2018

 

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO        5

2. MEMORIAL DESCRITIVO        5

2.1 OBJETIVO DO PROJETO        5

2.2. DESCRIÇÃO PRELIMINAR DO SISTEMA DE TRATAMENTO        6

2.3 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO EXISTENTE        6

2.4 LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICÁVEIS        7

2.5 ESTUDO DE APLICABILIDADE DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO        8

3. O PROCESSO DE LODOS ATIVADOS        10

3.1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS        10

3.2 ELEMENTOS DE UMA INSTALAÇÃO DE LODOS ATIVADOS        10

3.3 VARIANTES DO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS        11

3.4 SISTEMAS DE AERAÇÃO        12

4. CARACTERÍSTICAS DO EFLUENTE DO EMPREENDIMENTO        14

4.1 DADOS DE PROJETO        14

5.MEMORIAL DE CÁLCULO        16

5.1 PARÂMETROS DE PROJETO        16

5.2. CONCEPÇÃO DO TRATAMENTO        16

5.3. TRATAMENTO PRELIMINAR        17

Tipo de grade        17

5.3.2 DESARENADORES        18

5.4 TANQUE DE DECANTO-DIGESTÃO- UASB        18

5.4.1 PARÂMETROS BÁSICOS DO DECANTADOR;        18

5.4.2 CÁLCULO DO REATOR;        18

5.4.3 DIMENÕES DO UASB;        19

5.4.3 PRODUÇÃO DE BIOGAS;        19

5.5 TANQUE DE AERAÇÃO        19

5.5.1 Informações Iniciais        19

5.5.2 - Relações Entre Sólido        20

5.5.3 - Coeficientes Relativos à Aeração        20

5.5.4        - Parâmetros do Lodo        21

5.5.5 Parâmetros do Decantador        21

5.5.6 - Cálculo da DBO Solúvel no Efluente Final        21

5.5.7 - Eficiência do Sistema na Remoção de DBO        21

5.5.8 - Carga de DBO5 Removida na Etapa Biológica        22

5.5.9 - Sólidos Afluentes ao Reator        22

5.5.10 - Sólidos Biológicos Formados no Reator        22

5.5.11 - Resumo dos Sólidos no Reator        22

5.5.12 Volume do Reator        23

5.5.13 - Volume a ser Removido por Dia        23

5.5.14 - Nitrificação        24

5.5.4 Escolha dos Aeradores        24

5.6  DECANTADOR SECUNDÁRIO        24

5.6.1 - Parâmetros de entrada        24

5.6.2 - Parâmetros básicos do decantador        24

5.6.3 - Dimensões do decantador        25

5.6.4 - Dimensionamento dos vertedores de saída        25

5.6.5 - Zona de espessamento do Lodo        25

5.6.6 - Resumo do decantador        26

5.7. CÂMARA DE CONTATO        26

5.8. POÇO ELEVATÓRIO        27

5.9. DESCIMINAÇÃO DE EQUIPAMENTOS        27

5.9.1 Equipamento De Aeração        27

5.9.2 Equipamento De Recalque        27

7. MANUAL DE INSTRUÇÃO: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ETE 1 E 2        27

7.1. INTRODUÇÃO        27

7.2. IDENTIFICAÇÃO GERAL DAS PARTES DO SISTEMA        29

6.2.1 Simbologia        29

7.3. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE - ETE        30

7.3.1 Partida        30

7.3.2 Descrição Do Funcionamento        30

7.3.3 Controle Periódico        31

7.3.4 Manutenção Periódica        31

7.4. PARÂMETROS DE CONTROLE DE QUALIDADE        36

7.4.1 Parâmetros Qualitativos        36

7.4.2 Parâmetros Restritivos        36

7.4.3 Frequência De Amostragem        37

7.5. TAREFAS DIÁRIAS DO OPERADOR        37

8 – DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE POLIMENTO        38

8.1 POLIMENTO POR WETLAND        39

8.1.1 Descrição        39

Trata-se de uma sequencia de 3 filtros raízes com 2 metros de profundidade cada, totalizando 6 metros de filtro por zona de raiz.        39

8.1.2 Memorial De Cálculo        39

8.1.3 Responsável Técnico e ART        40

8.BIBLIOGRAFIA        41

                

1. INTRODUÇÃO

 

 Através deste Memorial Descritivo, sua infraestrutura de tratamento de esgoto sanitário para fins de obtenção de licenciamento de operação junto aos órgãos Ambientais Estaduais e/ou Municipais.

Nos mecanismos detalhadamente descritos abaixo, será empregado o sistema de tratamento de esgoto sanitário atendendo todos os padrões de lançamento descritos pelas:

  • CONAMA – Resolução n° 357, de 17 de março de 2005
  • CONAMA – Resolução n° 397, de 03 de abril de 2008.
  • CONAMA – Resolução n° 430, de 13 de maio de 2011.

 

Os efluentes domésticos ou esgotos sanitários são os dejetos produzidos na cozinha ou banheiro das casas, edifícios e indústrias, composto de 99,9% de água, e o restante de sólidos orgânicos e inorgânicos e de micro-organismos. Existem normas especificas para avaliação destes materiais. Os efluentes, tanto da indústria quanto os domésticos, liberados na natureza sem o devido tratamento provocam sérios desequilíbrios ao ecossistema e consequentemente à vida dos seres vivos.

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