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Participação pública Em SIG

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Por:   •  15/11/2014  •  833 Palavras (4 Páginas)  •  224 Visualizações

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4. PARTICIPAÇÃO, INTERAÇÃO E IMERSÃO

4.1- Participação pública em SIG (PPSIG)

Primeiramente os usuários necessitam de uma visão mais geral das informações, para então focar para a informação mais especifíca a que buscam. Os geodemógrafos afirmam que primeiramente, o usuário usa NICT (New Information and Communication Technologies) para acessar algumas informações para então, usá-las para fazer transações. O empenho do usuário chega ao topo com pessoas utilizando NICT para a iniciação da participação na tomada de decisão em rede. Para SIG, esse progresso depende da percepção e da exploração dos fenômenos espaciais utilizando a geovisualização (LONGLEY, et al, 2013).

De acordo com Longley, P.A. et. al. (2013, pg 339), “o foco da PPSIG está em como as pessoas percebem, manipulam e interagem com as representações do mundo real como as mostradas em SIG”. O uso de SIG para criar representações múltiplas está relacionado a isso, ao invés de debater em termos de uma única visão predomindante e autoritária, são capturados e mantidos as diferentes perspectivas de acionistas (LONGLEY, et al, 2013).

Para Longley, P.A. et. al.(2013), a geovisualização é utilizada em PPSIG, por exemplo, para facilitar a compreensão da crescente complexidade do planejamento do uso da terra, do uso de recursos e do desenvolvimento social. Também pode transformar bruscamente a profissão de planejador através do uso de novos métodos para a participação geral na elaboração de projetos e na tomada de decisão. Além disso, a comunidade pode aperfeiçoar o conhecimento sobre as questões ambientais e sociais ao seu redor e apurar o fluxo de informações que existe entre o público e o governo no planejamento e na gestão de emergências.

Para que isso aconteça, os usuários devem estar capacitados para questionar representações. Isso se dá através de software dinâmicos e interativos que possibilitarão às pessoas a manipular e representar dados de inúmeras formas, com o intuíto de criar cenários ou formular questões que eventualmente serão de alguma utilidade (LONGLEY, et al, 2013).

4.2- Representações 2,5D e 3D

Segundo Longley, P.A. et. al.(2013), a densidade urbana e o conjunto de usos, que são relevantes para questões de sustentabilidade e tráfego local são realçadas com a utilização da representação 2,5D. Podemos entender melhor esse aspecto quando falamos dos centros metropolitanos, como Croydon que estão lutando para se manter pois estão sendo tomados pelo centro principal.

Para Longley, P.A. et. al.(2013), a representação da forma construída pode serfeita pela terceira dimensão. Longley, P.A. et. al.(2013, pg 340), também afirma que,

As ofertas dos globos virtuais da Microsoft e do Google surgiram após a ampla disponibilização de dados altimétricos com altíssima resolução em instrumentos aerotransportados, tais como o Light Detection and Ranging (LiDAR). O acréscimo destes modelos está cada vez mais simples, dada a ampla disponibilidade de software livre, como o Google SketchUp, que permite que até mesmo não especialistas criem representações 3D de edificações individuais e layouts do local. Estas representações fornecem ao usuário um contexto interessante para incrementar no meio online os mapas bidimensionais e a visão ao nível da rua, e elas têm sido usadas para aplicações tão diversar como o marketing nas cidades

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