Portfolio Ads 4° Semestre
Trabalho Universitário: Portfolio Ads 4° Semestre. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lcpalves • 3/11/2014 • 2.044 Palavras (9 Páginas) • 481 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO 4
3 DESENVOLVIMENTO 5
3.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO O OBJETO 5
3.1.1 Aplicação e Mecanismo de Funcionamento 5
3.1.2 Diferença Entre Banco de Dados Orientado a Objeto e Relacional 6
3.2 ORM (Object Relational Mapper) – Mapeamento Objeto 7
3.2.1 Desenvolver Utilizando o Modelo Orientado a Objetos com um Banco de Dados Relacional 7
3.2.2 O que é O.R.M e Para que é Utilizado ? 9
3.2.3 Ferramentas Disponíveis no Mercado 10
3.2.4 Vantagens e Desvantagens de se Usar uma Ferramenta ORM 10
4 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
Será apresentado neste trabalho acadêmico, um estudo sobre banco de dados orientado a objeto ORM (Object Relational Mapper) no que diz respeito a seu funcionamento, suas aplicações, bem como as diferenças entre Banco de Dados Relacional e Orientado a Objetos com suas vantagens e desvantagem em um uso particular.
2 OBJETIVO
Ao final desse trabalho, pretende-se que possamos expressar o que entendemos sobre banco de dados orientado a objeto ORM (Object Relational Mapper), e como as ferramentas podem aumentar a produtividade do desenvolvimento e a segurança dos dados.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO O OBJETO
A origem de banco de dados orientado a objetos está na combinação de modelos de dados tradicionais e a linguagem de programação orientada a objeto, onde são armazenadas na forma de objetos e só podem ser manipuladas através de métodos definido pela classe que esteja o objeto.
3.1.1 Aplicação e Mecanismo de Funcionamento
Um banco de dados orientado a objeto é um banco em que cada informação é armazenada na forma de objetos, e só pode ser manipuladas através de métodos definidos pela classe que esteja o objeto. O conceito de banco de dados OO e o mesmo da LOO, havendo uma pequena diferença: a persistência de dados.
Existem pelo menos dois fatores que levam a adoção desse modelo, a primeira é que banco de dados relacional se torna difícil trabalhar com dados complexos. A segunda é que aplicações são construídas em linguagens orientadas a objetos (Java, C++, C#) e o código precisa ser traduzido para uma linguagem que o modelo de banco de dados relacional entenda o que torna essa tarefa muito tediosa. Essa tarefa também é conhecida como “perda por resistência”. (ELMASRI, 2005)
O modelo OO ganhou espaço nas áreas como banco de dados espaciais, telecomunicações, e nas áreas científicas como física de alta energia e biologia molecular. Isso porque essa tecnologia oferece aumento de produtividade, segurança e facilidade de manutenção. Como objetos são modulares, mudanças podem ser feitas internamente, sem afetar outras partes do programa. O modelo OO não teve grandes impactos nas áreas comerciais embora tenha sido aplicado em algumas.
3.1.2 Diferença Entre Banco de Dados Orientado a Objeto e Relacional
Não há como afirmar que um destes modelos de banco de dados é melhor que o outro, ambos possuem suas vantagens e desvantagens, cada um sendo mais indicado para determinadas situações.
O modelo relacional se tornou tão conhecido e muito mais utilizado que seus predecessores, devido sua simplicidade e facilidade, como comprovam Ramez Elmasri e Shamkant B. Navathe (2006, p.1), “O modelo relacional foi introduzido por Ted Codd, d IBM Reserch, em 1970, em um artigo clássico (Codd, 1970) que imediatamente atraiu atenção em virtude de sua simplicidade e base matemática”.
Este modelo é extremamente eficiente se tratando de aplicações convencionais, mas possui algumas limitações, por tanto não é indicado para o desenvolvimento de aplicações mais complexas. Ramez Elmasri e Shamkant B. Navathe citam alguns exemplos de aplicações para as quais o modelo relacional não atende todas as necessidades (2006, p.459), “banco de dados para projetos de engenharia e manufatura (CADQCAM E CIM), experimentos científicos, telecomunicações, sistemas de informações geográficas e multimídia. Essas novas aplicações têm requisitos e características que as diferenciam das tradicionais aplicações comerciais, com estruturas complexas para objetos, transações de longa duração, novos tipos de dados para armazenamento de imagens ou textos longos, e a necessidade de se definir operações não convencionais específicas da aplicação”.
Para tais finalidades é mais viável a utilização do modelo de banco de dados orientado a objetos, que é capaz de atender as necessidades de aplicações mais complexas. Apesar de mais complexo, robusto e menos utilizado, devido à abordagem orientada a objetos, possui flexibilidade para lidar com alguns desses requisitos sem estar limitado pelos tipos de dados e linguagem disponíveis em sistemas de banco e dados tradicionais.
Outra vantagem dos bancos de dados orientados a objetos é o grande aumento da utilização de linguagens de programação orientada a objetos (JAVA, C++), já que este modelo pode ser diretamente integrado com os softwares que estão sendo desenvolvidos nesta linguagem, enquanto os bancos de dados tradicionais possuem dificuldades em ser utilizados em aplicações em linguagem orientada a objetos.
Possuindo tantas vantagens, porque então o banco de dados orientado a objetos não é tão utilizado quando o relacional?! Não é difícil entender esta questão, o modelo orientado a objetos é bastante complexo, enquanto o relacional é simples, fácil de entender e de programar, o que o torna tão popular. Então, como resolver o problema das limitações do modelo relacional e a complexidade do orientado a objetos?! Autores e desenvolvedores já vêm pensando sobre isso, observando a necessidade de incorporar funções do modelo orientado a objetos ao modelo relacional, surgindo assim o modelo objeto-relacional.
A necessidade de características adicionais da modelagem de dados também tem sido reconhecida por fornecedores de SGBDs
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