Portfolio Em Grupo 3 Semestre

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PEREIRA COSTA

ANÁLISE DE SISTEMAS I

ENGENHARIA DE SOFTWARE

BANCO DE DADOS I

LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO II

DIAGRAMAS PARA BANCO DE DADOS

ITABUNA

11/2012

PEREIRA COSTA

ANÁLISE DE SISTEMAS I

ENGENHARIA DE SOFTWARE

BANCO DE DADOS I

LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO II

DIAGRAMAS PARA BANCO DE DADOS

Trabalho apresentado ao Curso (TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Análise de Sistemas l, Engenharia de Software, Banco de Dados I, Linguagens e Técnicas de Programação II].

Professores(a): Polyanna P. Gomes Fabris, Luís Cláudio Perini, Roberto Nishimura, Anderson Macedo.

ITABUNA

11/2012

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 - Teste de Software.

2.2 - Diagrama Entidade Relacionamento.

2.3 - Protótipo das Tabelas Entidade Relacionamento.

2.4 - Diagramas de Caso de Uso Na Ferramente ASTAH.

1- INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como tema principal TESTE DE SOFTWARE E DIAGRAMAS PARA BANCO DE DADOS – ENTIDADE RELACIONAMENTO, sua importância e aplicabilidade para a linguagem de programação; sua estrutura voltada para áreas específicas de cada Empresa, tendo como base a criação de Softwares específicos para cada área, concernente as necessidades de cada empresa.

Com os avanços tecnológicos, aumentaram as necessidades das empresas estarem buscando novas tecnologias. O mercado vem exigindo das mesmas rapidez, flexibilidade e qualidade nos serviços disponibilizados, nas respostas aos usuários. E para que essas exigências sejam satisfeitas, é preciso ser apto e capaz de oferecer os melhores Softwares para as empresas suprirem suas necessidades, bem como, interação como o mundo tecnológico. Desta forma, o mercado vem exigindo programas de alta qualidade, daí a Engenharia de Software que cuidada da qualidade, fazem testes dos programas, visto que, estes programas possibilitam as empresas reduzirem custos, superarem metas e oferecer qualidade e bons serviços aos seus clientes, quebrando paradigmas, superando a concorrência em todos os segmentos.

Na implantação de um Sistema de Banco de Dados, é necessário que todo o esforço e investimento estejam focados para a necessidade específica da organização. Tudo tem que ser descrito e levado em conta na Análise de Requisitos: desde a parte descritiva aos diagramas das entidades e seus relacionamentos. O impacto é rápido e significativo na implantação de tecnologias avançadas, o reflexo na produtividade é rápido, seguro e de qualidade, utilizando programas específicos e altamente eficazes, encadeando processos ágeis.

2- DESENVOLVIMENTO

2.1 – TESTE de SOFTWARE

Conforme definido por Sommerville, um processo de produção de software estabelece procedimentos sistemáticos que possibilitam a construção de um produto caracterizado como software. O processo pode ser dividido em atividades ou subprocessos. Essas atividades também podem ser subdivididas, gerando assim, as tarefas. A partir desta deifinição podemos conclir que a tarefa é a menor unidade de execução dentro de um processo. Geralmente, todo processo de software possui as seguintes atividades: Levantamento de requisitos, modelagem de negócio ( análise de sistemas), projeto de software, programação, teste, implantação e manutenção. A atividade de teste é dividida em teste de caixa preta e teste de caixa branca. No primeiro a equipe de teste não tem o acesso ao código fonte do programa. Para executar o teste de caixa preta é necessário definir os casos de testes, definir os dados de teste, executar e verificar os resultados ( 4 tarefas).

A definição dos casos de teste tem como objetivo delimitar o que deve ser testado, os recursos necessários para execução do teste ( hardware e software) e as técnicas a serem utilizadas na definição dos dados de teste.

Declamaro et.al. enumera uma série de técnicas: teste exaustivo, particionamento em classe de equivalência, análise do valor limite e o teste funcional.

No teste exaustivo, todas as possibilidades são testadas, ou sea, eu testo todos os possíveis dados de entrada. Para exemplificar esta técnica parta do princípio que você tem que testar um programa com duas entradas númericas inteiras. A linguagem de programação que você utiliza delimita que o número inteiro possui 32 bits.. Neste caso teríamos que executar o teste de 2³² X 2³² entradas. Vamos supor também que a máquina utilizada no teste processa o programa em 1 milissegundo. Transformando 2/64 milissegundo em séculos, chegaríamos à casa de 5.849.424.

Ao analisar o exemplo acima podemos concluir que o teste exaustivo é inviável na definição dos dados de teste. Com base nesta afirmação, Declamaro et.al. apresenta a utilização