Portifolio De Quimica Galvonoplastia
Pesquisas Acadêmicas: Portifolio De Quimica Galvonoplastia. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: alborges • 12/10/2014 • 2.084 Palavras (9 Páginas) • 314 Visualizações
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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE EAD
ENGENHARIA MECATRÔNICA MODÚLO
CIÊNTIFICO N2CIA
ADRIANO LIMA BORGES RA:240922011
Leandro Vieira Santana – RA 249622010
Claudio Galina – RA 205342011
PORTFÓLIO 1
QUIMICA TÉCNOLOGICA.
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Guarulhos
2014
ADRIANO LIMA BORGES
Leandro Vieira Santana
Claudio Galina
PORTFÓLIO 1
QUIMICA TÉCNOLOGICA.
Trabalho apresentado ao curso de engenharia mecatrônica da Faculdade ENIAC para a disciplina de Quimica Técnologica.
Profª:Luciana Pavanelli
Guarulhos
2014
GALVANIZAÇÃO E GALVANOPLASTIA
O termo galvanização nasceu da descoberta do cientista Luigi Galvani (1757 - 1798) que consiste em aplicar uma camada de Zinco a um metal a fim de protegê-lo contra a corrosão. Trata-se de um dos mais antigos processos industriais, que surgiu com a necessidade de obterem-se características físico-químicas diferentes das dos materiais utilizados para confecção de diferentes tipos de peças e equipamentos.
A galvanização é o processo de revestimento de um metal por outro a fim de protegê-lo contra a corrosão ou melhorar sua aparência. Trata-se de um processo de revestimento de superfícies por meio da eletrólise onde o metal a ser revestido funciona como cátodo e o metal que irá revestir a peça funcionam como o ânodo (também pode ser utilizado como ânodo algum material inerte). A solução eletrolítica deve conter um sal composto por cátions do metal que se deseja revestir a peça. O controle da espessura da camada a ser depositada pelo processo de eletro galvanização é feito por meio de modelos matemáticos. O revestimento de superfícies metálicas também pode ocorrer por meio da imersão do metal que se quer revestir no metal fundido que irá revesti-lo. No entanto, o processo eletrolítico permite melhor cobertura (mais homogênea), embora ambas sejam igualmente utilizadas. Nesse processo, de imersão, o controle da espessura do revestimento se dá pela velocidade com que a peça passa pelo banho metálico, a temperatura do forno do metal de revestimento, e da aplicação de um jato de nitrogênio ao final do processo.
Figura 1: imersão de material
(http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2011/02/galvanizacao.jpg)
Ipos de galvanização e galvanoplastia
Podem ser usados diferentes metais para o revestimento de uma peça. Ao processo de revestimento por cromo, por exemplo, dá-se o nome de “cromagem” ou “cromação”; se o revestimento for de níquel, dá-se o nome de “niquelagem” ou “niquelação”. E ainda temos o zinco, o estanho, o magnésio, o ouro, o cobre, a prata e etc.. Cada metal de revestimento pode conferir características diferentes ao material galvanizado de acordo com suas propriedades, como maior ou menor condutividade, ou ainda resistência a temperaturas extremas.
2.1.1.1 Douração
Ao banhar de ouro um anel feito de alumínio:
1 - o anel será o cátodo ligado ao polo negativo da pilha enquanto no polo positivo (ânodo) deverá haver uma lâmina de ouro.
Esses eletrodos podem estar mergulhados numa solução aquosa de um sal de ouro, por exemplo, o Nitrato de ouro (III) (Au (NO3)3). Como há a lâmina, não é necessária uma concentração muito elevada.
• Polo negativo (cátodo): Au3++ 3e- → Au} - semi-reação: Redução
• Polo positivo (ânodo): Au → Au3+ + 3e-} - semi-reação no ânodo: Oxidação
(2 - Também pode ser usado um elétrodo inerte (platina, por exemplo) no ânodo, o anel de alumínio no cátodo e uma solução aquosa de Au (NO3)3). Nesse caso, a deposição de ouro sobre o anel não se origina no ânodo, mas sim da própria solução que precisa ser de alta concentração:
• Pólo negativo (cátodo): Au3+ + 3e- → Au} - semi-reação: Redução
• Pólo positivo (ânodo): H2O → 2 H+ + ½ O2 + 2e-} - semi-reação: Oxidação
2.1.1.2 Cromagem
Ao cromar um para-choque de ferro de um carro:
O para-choque será o cátodo ligado ao polo negativo da pilha enquanto no polo positivo (ânodo) deverá haver uma barra de cromo ou um elétrodo inerte.
Esses eletrodos devem estar mergulhados numa solução aquosa de um sal de cromo (Cr3+) (de concentração alta, no caso do elétrodo inerte).
Industrialmente, o processo de Cromagem de para-choques de automóveis é feito em três etapas que garantem a aderência do Cromo, reduzindo o desgaste:
1. Cobreação;
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